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quarta-feira, 17 de março de 2021

6ºANO: ARTES 18/03/21

 

AGENDA DO DIA:

> CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO PARCIAL






VÍDEO: CORREÇÃO DA PROVA PARCIAL



VÍDEO EXPLICATIVO


ARTES

Danças Populares



Mário de Andrade, em 1938, idealizou e organizou uma expedição para o Nordeste e Norte intitulada “Missão de Pesquisas Folclóricas” com a intenção de colher material para o seu projeto de pesquisa e catalogação de canções e músicas populares.

Um pouco sobre as “Danças Dramáticas”

“Reúno sob o nome genérico de “danças dramáticas” nãosó os bailados que desenvolvem uma ação dramática propriamente dita, como também os bailados coletivos que,junto a um tema dado tradicional e caracterizador, respeitam o princípio formal da Suíte, isto é,obra musical constituída pela seriação de várias peças coreográficas.”- Mário de Andrade

A primeira dança popular que iremos estudar será o Maracatu. 


 

Origem

ž  Primeiras manifestações surgiram no século XVI em Portugal e na Espanha.

ž  Possui referências nas tradições católicas medievais europeias e cultos afro-brasileiros.

 

Características

ž  Caracteriza-se como um espetáculo realizado em cortejo apresentado no carnaval.


ž  As músicas dentro dessa manifestação são chamadas de “Loas”.

ž  As Loas fazem referências as histórias e os personagens da mitologia africana.

ž  O Negrume é usado por todos e sua composição é feita de fuligem, óleo infantil, talco e vaselina.

ž   As roupas apresentam plumagem, búzios e brilho.

 

Instrumentos

Ø  Chocalho

Ø  Bumbo

Ø  Ganzá

Ø  Ferro

 

O Cortejo 


ž  BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

ž  PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

ž  ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

ž  LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

ž  ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

ž  NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

ž  NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

ž  NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

ž  BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

ž  LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.

ž  CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.

ž  BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.

ž  TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.







Atividade

Copie as alas do Cortejo em seu caderno.





20 comentários:

  1. Rayssa

    BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

    ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.

    ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.

    ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.

    ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.

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  2. Victória Louise Felício de oliveira

    BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

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  3. Um verdadeiro desfile da cultura de Lauro de Freitas percorreu a rua Queira Deus, no bairro de Portão, neste domingo (17). Repletos de cores, arte, dança e ritmos, grupos tradicionais formaram o 39º cortejo da Grande Festa de Portão. A caminhada de alegria e paz foi finalizada com a lavagem da calçada da Igreja de Santo Antônio




    Samira nascimento de Lima 6 ano B ❤️

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  4. Eu sou o Ryan lucas e fis as minhas tarefas

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  5. Olá aqui é a Ana kevylen Brito dos Santos 6º ano A
    Só queria tira uma duvida amanhã vai ter aula??

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  6. Escola:professor Alexandre
    Aluno:Davi Klaede lima nascimento

    BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

    ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.

    ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.

    ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.

    ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.

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  7. BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.


    maria eduarda de Sousa Silva
    6 ano C.

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  8. BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž  PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž  ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž  LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž  ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž  NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž  NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž  NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž  BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

    ž  LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.

    ž  CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.

    ž  BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.

    ž  TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.


    Miguel Cardoso de Oliveira 6.anoc

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  9. BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

    ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.

    ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.

    ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.

    ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile

    Yuri Silva Sales 6 ano B

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  10. Oi.bom dia sou aluna do sexto ano c manhã clara iohana lima de Araújo eu sou aluna do sexto ano c bom eu estalei o aplicativo google sala de aula e ta pedindo o código da turma

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  11. Sofia Gomes Dias
    6B

    BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

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  12. Antônia Lívia do Nascimento Silva 6º B
    Artes 18/03/2021

    ž  BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
    ž  PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
    ž  ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
    ž  LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
    ž  ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
    ž  NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
    ž  NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
    ž  NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
    ž  BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
    ž  LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
    ž  CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
    ž  BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
    ž  TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.

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  13. ž BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

    ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.

    ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.

    ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.

    ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
    Antonio Moreira Sobrinho Neto

    21/03/2021

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  14. Queridos as alas do cortejo devem ser copiadas no caderno. Nessa atividade não precisa colocar aqui nos comentários.

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  15. BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.

    ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.

    ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.

    ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.

    ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.

    ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.

    ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.

    ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.

    ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.

    ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.

    ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.

    ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.

    ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.

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  16. Esse comentário é meu daqui de cima e meu ☝️nome é andreia Castro Silva

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