AGENDA DO DIA:
> CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO PARCIAL
VÍDEO: CORREÇÃO DA PROVA PARCIAL
ARTES
Mário de Andrade, em 1938,
idealizou e organizou uma expedição para o Nordeste e Norte intitulada “Missão
de Pesquisas Folclóricas” com a intenção de colher material para o seu projeto
de pesquisa e catalogação de canções e músicas populares.
Um
pouco sobre as “Danças Dramáticas”
“Reúno sob o nome genérico
de “danças dramáticas” nãosó os bailados que desenvolvem uma ação dramática
propriamente dita, como também os bailados coletivos que,junto a um tema dado
tradicional e caracterizador, respeitam o princípio formal da Suíte, isto é,obra
musical constituída pela seriação de várias peças coreográficas.”- Mário de
Andrade
A primeira dança popular que iremos estudar será o Maracatu.
Origem
Primeiras manifestações surgiram no século XVI em
Portugal e na Espanha.
Possui referências nas tradições católicas medievais
europeias e cultos afro-brasileiros.
Características
As músicas dentro dessa manifestação são chamadas de
“Loas”.
As Loas fazem referências as histórias e os
personagens da mitologia africana.
O Negrume é usado por todos e sua composição é feita
de fuligem, óleo infantil, talco e vaselina.
As roupas
apresentam plumagem, búzios e brilho.
Instrumentos
Ø
Chocalho
Ø
Bumbo
Ø
Ganzá
Ø
Ferro
O Cortejo
BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do
porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete,
turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu
maracatu.
PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o
passo e anuncia a presença do maracatu.
ESTANDARTE - Peça
confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e
traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ÍNDIOS - Desfilam
em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos
ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de
1950.
NEGRAS E BAIANAS
- Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real,
antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
NEGRA DA CALUNGA
- Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
NEGRA DO INCENSO
- Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e
perfumar o itinerário do cortejo.
BALAIEIRO - Conduz
na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando
os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento
ecológico no desfile.
LEQUE -
Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo
em torno da Rainha.
CHAPÉU DE SOL
(SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a
Rainha.
BATUQUEIROS - Tocadores
de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e
bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o
canto e a evolução do maracatu.
TIRADOR DE LOAS -
Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de
negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
Atividade
Copie as alas do Cortejo em seu
caderno.
Rayssa
ResponderExcluirBALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
Victória Louise Felício de oliveira
ResponderExcluirBALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
Um verdadeiro desfile da cultura de Lauro de Freitas percorreu a rua Queira Deus, no bairro de Portão, neste domingo (17). Repletos de cores, arte, dança e ritmos, grupos tradicionais formaram o 39º cortejo da Grande Festa de Portão. A caminhada de alegria e paz foi finalizada com a lavagem da calçada da Igreja de Santo Antônio
ResponderExcluirSamira nascimento de Lima 6 ano B ❤️
Eu sou o Ryan lucas e fis as minhas tarefas
ResponderExcluirEU SOU u RYAN LICAS 6 ANO C
ResponderExcluirEU SOU u RYAN LICAS 6 ANO C
ResponderExcluirOlá aqui é a Ana kevylen Brito dos Santos 6º ano A
ResponderExcluirSó queria tira uma duvida amanhã vai ter aula??
Escola:professor Alexandre
ResponderExcluirAluno:Davi Klaede lima nascimento
BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ResponderExcluirž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
maria eduarda de Sousa Silva
6 ano C.
BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ResponderExcluirž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
Miguel Cardoso de Oliveira 6.anoc
ResponderExcluirBALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile
Yuri Silva Sales 6 ano B
Oi.bom dia sou aluna do sexto ano c manhã clara iohana lima de Araújo eu sou aluna do sexto ano c bom eu estalei o aplicativo google sala de aula e ta pedindo o código da turma
ResponderExcluirO quê eu fasso ??????🏔😕
ResponderExcluirProcure o coordenador Ivan
ExcluirSofia Gomes Dias
ResponderExcluir6B
BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
Antônia Lívia do Nascimento Silva 6º B
ResponderExcluirArtes 18/03/2021
ž BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
ž BALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ResponderExcluirž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
Antonio Moreira Sobrinho Neto
21/03/2021
Queridos as alas do cortejo devem ser copiadas no caderno. Nessa atividade não precisa colocar aqui nos comentários.
ResponderExcluirBALIZA - Abre o desfile, marcando o passo ao lado do porta-estandarte e carrega a baliza entre os dedos. Veste-se com colete, turbante, saiote ou calção e sua fantasia tem as cores oficiais de seu maracatu.
ResponderExcluirž PORTA – ESTANDARTE - Carregando o estandarte, marca o passo e anuncia a presença do maracatu.
ž ESTANDARTE - Peça confeccionada em cetim ou veludo, tem franjas ou rendas na borda inferior e traz, pintado ou bordado no centro, o símbolo identificador do maracatu.
ž LAMPIÕES - Adereços de mão, representam a luz e o fogo no caminho do cortejo. Combinam a herança da liturgia católica das procissões com o culto ao fogo, simbolizando a necessidade real dos escravos de manter, nas senzalas, a chama sempre acesa.
ž ÍNDIOS - Desfilam em filas indianas e ladeiam o estandarte. Em Fortaleza, têm origem nos caboclos ou cordão de índios de penas, participantes do carnaval de rua na década de 1950.
ž NEGRAS E BAIANAS - Também desfilam em filas indianas e marcam a segunda parte do cortejo real, antecedendo o balaieiro, os pretos velhos e a corte real.
ž NEGRA DA CALUNGA - Negra que conduz a boneca. As duas geralmente usam roupas idênticas.
ž NEGRA DO INCENSO - Negra que conduz o incenso ou defumador, usado para abrir os caminhos e perfumar o itinerário do cortejo.
ž BALAIEIRO - Conduz na cabeça um balaio carregado de frutas e legumes e evolui com graça, lembrando os antigos escravos de ganho, ao mesmo tempo em que incluem um elemento ecológico no desfile.
ž LEQUE - Carregado por um vassalo, tem a função de reverenciar a Corte, pairando sobretudo em torno da Rainha.
ž CHAPÉU DE SOL (SOMBRINHA) - Redondo, colorido e sempre girando, é usado para proteger a Rainha.
ž BATUQUEIROS - Tocadores de tambores (caixas, usadas sem esteiras para acentuar o som grave, surdos e bumbos) e ferros (chocalhos, triângulos e ganzás), executam a marcação para o canto e a evolução do maracatu.
ž TIRADOR DE LOAS - Apresenta a loa (toada) do maracatu. Sempre apoiado pelo coro do cordão de negras, procura estimular os brincantes a cantar durante o desfile.
Esse comentário é meu daqui de cima e meu ☝️nome é andreia Castro Silva
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