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9°Ano: Laboratórios 17/09

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

9ºANO: PESQUISA DE HISTÓRIA 05/02/21

 Bom dia. Hoje iremos realizar nossa primeira atividade de pesquisa na disciplina de História

O tema da nossa pesquisa será: "Escravidão no Brasil".

Como registrar a atividade?

1 - Faça primeiro a pesquisa sobre o tema proposto

2 - Faça anotações no seu caderno

3 - Forme um texto, no máximo de uma página e divulgue em nosso blog, dentro do espaço destinado aos comentários. (Esse espaço fica no finalzinho de nossa página.



55 comentários:


  1. O Império Português foi o primeiro a se engajar no comércio de escravos para o Novo Mundo no século XVI e outros logo o seguiram. Os donos dos navios negreiros consideravam os escravos como uma carga que deveria transportada para a América da maneira mais rápida e barata possível, para então serem vendidos para o trabalho escravo em lavouras de café, tabaco, cacau, açúcar e algodão, nas minas de ouro e prata, campos de arroz, de indústria de construção, corte de madeira e como empregados domésticos. Os primeiros africanos importados para as colônias inglesas eram classificados como "servos contratados" e também como "aprendizes para toda a vida". Em meados do século XVII, a escravidão tinha se consolidado como uma casta racial; os escravos negros e seus descendentes eram oficialmente uma propriedade de seus proprietários e as crianças nascidas de mães escravas também eram consideradas escravas.(ARYELY SHEKYNAH CARDOSO BEZERRA 9°A)

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  2. Aluno Clarkson Ryan Lima de Sousa
    Série:9°A

    Escravidão no Brasil:

    A escravidão no Brasil foi implantada no início do século XVI.

    Em 1535 chegou a Salvador (BA), o primeiro navio com negros escravizados. Este ano é o marco do início da escravidão no Brasil que só terminaria 353 anos depois em 13 de maio de 1888, com a Lei Áurea.

    As primeiras pessoas a serem escravizadas na colônia foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, e regiões como o Reino do Daomé, e trazidos à força ao Brasil para serem escravizados.


    Origem da escravidão no Brasil
    Os historiadores apontam várias causas para se empregar a mão de obra escrava nas colônias.

    Portugal tinha uma população pequena, de cerca de dois milhões de pessoas, e não tinha condições de dispensar parte de seus habitantes para sua colônia americana. Para suprir os braços que faltavam, os colonizadores usaram a escravidão, que já era praticada na África e no mundo árabe.

    O transporte de pessoas escravizadas fomentou a produção de mais embarcações, alimentos, vestuário, armas, e outros produtos que estavam ligados ao comércio de gente. Por isso, o tráfico negreiro representou um ótimo negócio para a Europa e movimentava grandes capitais nos três continentes.

    Desta maneira, portugueses, espanhóis, franceses, holandeses e ingleses tornaram a escravidão um negócio lucrativo. Superlotaram os porões de seus navios com negros africanos (navios negreiros) para serem vendidos nos portos brasileiros e em toda América.

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  3. • ESCRAVIDÃO NO BRASIL •
    No Brasil a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI . os portugueses traziam mulheres e homens negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão de obra escrava nos engenhos de açúcar do nordeste .
    • COMPARAÇÃO ENTRE A ESCRAVIDÃO AFRICANA E A ESCRAVIDÃO NO BRASIL •
    • no Brasil, foram mais com os indígenas que acharam aqui quando descobriram o Brasil .
    • na África foram com os africanos que imigraram da África até o Brasil .
    • a escravidão no Brasil durou 388 anos
    • quem deu início a escravidão foi o príncipe Infante D. Henrique que começou a vender escravos em Lagos em 1444 . E 1455, o Papa Nicolau V convenceu a Portugal o direito de continuar o comércio de africanos na África ocidental , sob a condição de converter todas as pessoas escravas.
    • mesmo após a aprovação da lei, infelizmente, a escravidão continua existindo o país. Estima-se que 20% da população de 3,2 milhões de pessoas viviam nesse regime . Em contrapartida, o primeiro país a banir a escravidão foi Portugal, em 1761 .
    • ALGUNS DOS PAÍSES QUE TIVERAM ESCRAVOS •
    • Paquistão , com números estimados de escravos 2.137.132 .
    • Índia , com números estimados de escravos 13.956.010
    • Nepal , com números estimados de escravos 258.806
    • Moldávia , com números estimados de escravos 33.325 .

    REBEKA TEIXEIRA MELO
    9°A

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  4. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.

    A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura com destaque para a atividade açucareira e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016

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  5. O Império Português foi o primeiro a se engajar no comércio de escravos para o Novo Mundo no século XVI e outros logo o seguiram. Os donos dos navios negreiros consideravam os escravos como uma carga que deveria transportada para a América da maneira mais rápida e barata possível, para então serem vendidos para o trabalho escravo em lavouras de café, tabaco, cacau, açúcar e algodão, nas minas de ouro e prata, campos de arroz, de indústria de construção, corte de madeira e como empregados domésticos. Os primeiros africanos importados para as colônias inglesas eram classificados como "servos contratados" e também como "aprendizes para toda a vida". Em meados do século XVII, a escravidão tinha se consolidado como uma casta racial; os escravos negros e seus descendentes eram oficialmente uma propriedade de seus proprietários e as crianças nascidas de mães escravas também eram consideradas escravas.

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  6. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.[3]

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  7. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.


    José Matheus bezerra Amorim 9A

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  8. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.


    José Matheus bezerra Amorim 9A

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  9. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.


    José Matheus bezerra Amorim 9A

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  10. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.

    Aluna:Ana kelly
    9°B

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  11. Fatima Yada 9°A
    A escravidão no Brasil deu-se início por volta de 1530, quando os primeiros navios negreiros chegaram em Salvador. Esse foi o começo da dor e sofrimento dos povos indígenas e africanos, que só terminara após mais de 300 anos depois, com a criação da Lei Áurea.
    Na época, Portugal tinha uma pequena população de dois milhões de pessoas, então usaram do trabalho escravo para suprir os braços que faltavam. Não demorou muito para que se tornasse um negócio lucrativo, pois o transporte de pessoas escravizadas aumentou a produção de alimentos, armas, embarcações e vestuário.
    Por meio dos navios negreiros, vários africanos chegaram ao Brasil como escravos, e era por meio dele que várias pessoas morriam nos porões superlotados, pois não havia o mínimo de higiene, causando assim, a propagação de várias doenças.

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  12. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil
    pelos europeus colonizadores do país.
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.



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  13. felipe gabriel de souza neves ravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.

    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.[3]





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  14. Elza Rodrigues 9a

    A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática. Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste.

    - Os escravos também trabalharam nas minas de ouro, a partir da segunda metade do século XVIII.

    - Tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as tarefas mais duras, difíceis e perigosas.

    - A maioria dos escravos recebia péssimo tratamento. Comiam alimentos de péssima qualidade, dormiam na senzala (espécie de galpão úmido e escuro) e recebiam castigos físicos.

    - O transporte dos africanos para o Brasil era feito em navios negreiros que apresentavam péssimas condições. Muitos morriam durante a viagem.

    - Os comerciantes de escravos vendiam os negros como se fossem mercadorias.

    - Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem seguir sua cultura. Porém, muitos praticavam a religião de forma escondida.

    - As mulheres também foram escravizadas e executavam, principalmente, atividades domésticas. Os filhos de escravos também tinham que trabalhar por volta dos 8 anos de idade.

    - Muitos escravos lutaram contra esta situação injusta e desumana. Ocorreram revoltas em muitas fazendas. Muitos escravos também fugiram e formaram quilombos, onde podiam viver de acordo com sua cultura.

    - A escravidão só acabou no Brasil no ano de 1888, após a decretação da Lei Áurea.

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  15. Brendda Kessya Alves Sousa 9.A

    A escravidão foi uma instituição que se estabeleceu no Brasil por volta da década de 1530, quando as primeiras medidas efetivas de colonização foram implantadas pelos portugueses. Essa escravização ocorreu, a princípio, com os nativos, e, entre os séculos XVI e XVII, foi sendo gradativamente substituída pela escravização dos africanos que chegavam no Brasil pelo tráfico negreiro.

    Origem-Portugal tinha uma população pequena, de cerca de dois milhões de pessoas, e não tinha condições de dispensar parte de seus habitantes para sua colônia americana. Para suprir os braços que faltavam, os colonizadores usaram a escravidão, que já era praticada na África e no mundo árabe.
    O transporte de pessoas escravizadas fomentou a produção de mais embarcações, alimentos, vestuário, armas, e outros produtos que estavam ligados ao comércio de gente. Por isso, o tráfico negreiro representou um ótimo negócio para a Europa e movimentava grandes capitais nos três continentes.
    Desta maneira, portugueses, espanhóis, franceses, holandeses e ingleses tornaram a escravidão um negócio lucrativo. Superlotaram os porões de seus navios com negros africanos (navios negreiros) para serem vendidos nos portos brasileiros e em toda América.

    Escravidão indígena no Brasil

    Os índios eram capturados por meio de expedições como as bandeiras ou obtidos como espólio das guerras intertribais. Os portugueses estabeleciam alianças com as tribos e, em troca, conseguiam mão de obra escrava indígena.
    Por muito tempo, nas escolas brasileiras, se ensinou que o índio não servia como escravo por ser "preguiçoso" e por isso, o portugueses teriam preferido escravizar o africano. O que aconteceu era que escravizar africanos era muito mais lucrativo que escravizar indígenas, e por esta razão, os europeus preferiram investir no tráfico negreiro.

    Condições da escravidão:
    -Os seres humanos escravizados enfrentavam a perigosa travessia da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros, onde muitos morriam antes de chegar ao destino
    -Passavam a trabalhar de sol a sol, recebendo uma alimentação de péssima qualidade, vestindo trapos e habitando as senzalas. Normalmente, tratava-se de locais escuros, úmidos e com pouca higiene, adaptado apenas para evitar fugas
    -Errar não era permitido e poderia ser punível com castigos dolorosos. Eram proibidos de professar sua fé ou de realizar suas festas e rituais, tendo que fazer isso às escondidas

    Escravidão e formas de resistência:
    Muitos grupos de escravos fugiam e formavam comunidades fortificadas e escondidas na mata chamadas "quilombos" e uma dos mais significativos, no Brasil colonial, foi o "Quilombo dos Palmares". Ali, podiam praticar sua cultura e exercer seus rituais religiosos.

    Abolição da escravatura:
    Quando a sociedade europeia começou a a adotar as ideias do liberalismo e do Iluminismo, a escravidão passou a ser severamente questionada. No Brasil, o tráfico foi oficialmente abolido em 1850, com a "Lei Eusébio de Queirós". Mais adiante, em 1871, a "Lei do Ventre Livre" garantiu a liberdade aos filhos de escravos; e, em 1879, teve início a campanha abolicionista liderada por intelectuais e políticos.

    A abolição da escravidão no país foi concedida pela Lei Áurea, aprovada pelo Senado e assinada pela princesa Isabel, dia 13 de maio de 1888.

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  16. A escravidão no Brasil ocorreu entre os séculos XVI e XIX e foi uma forma de exploração da força de trabalho de homens e mulheres africanas, sustentada pelo tráfico negreiro pelo oceano Atlântico. O processo de apresamento na África, seguido da travessia do oceano e a chegada em terras brasileiras foi bastante complexo. O fluxo de africanos de diversas partes do continente foi tanto que os escravizados chegaram a compor 75% da população em lugares como o Recôncavo Baiano, por exemplo.


    Sobreviver foi uma tarefa difícil. As mortes eram constantes e a taxa de natalidade muito baixa, por conta disso e pela pouca importância dada à reprodução, houve necessidade constante de importar mão-de-obra, sustentando o tráfico atlântico. Este figurou como atividade lucrativa para um grupo bastante influente de traficantes.

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  17. Aluna: Débora e Silva Batista Medeiros 9°B

    Escravidão no Brasil:


    A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas
    A verdade é que, enquanto população em geral, realmente não sabemos, nos esquecemos ou nunca aprendemos na escola que a escravidão no Brasil durou 388 anos. Por que executivos negros ainda são exceçã
    O príncipe Infante D. Henrique começou a vender escravos africanos em Lagos em 1444. Em 1455, o papa Nicolau V concedeu a Portugal o direito de continuar o comércio de escravos na África Ocidental, sob a condição de converter todas as pessoas escravizadas
    O Haiti foi o primeiro país das Américas a abolir a escravidão. Isso ocorreu em 1804, mas o evento que desencadeou foi a “Revolução dos Escravos” que teve início alguns anos antes. No Chile as conquistas começaram em 1811, com a lei que considerava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de então.

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  18. A escravidão no Brasil

    A escravidão no Brasil teve início no período colonial brasileiro onde os primeiros escravizados eram os próprios índigenas nativos brasileiros que eram capiturados, posteriormente, começou a ser ultilizado a mão-de-obra escrava africana que substituiu a escravidão indígena e fez ela ser abolida em 1758.
    Os escravos africanos, ou escravos negros, substituiram a mão-de-obra indígena pois os índios conseguiam fugir com mais facilidade e tinham maior conhecimento do território, muitos cometiam suicídio e os portugueses também tinham um pensamento de catequizar os índios. Más os africanos, não tinham conhecimento do território, não tentavam a morte como solução, e os portugueses não tinham nos negros o mesmo pensamento que tinham os índios, além de que os negros demonstravam maior resistência física na realização das tarefas.
    A escravidão durou até 13 de maio de 1888, quando a princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, assinou a lei áurea que abolia a escravidão por completo em todo o país.

    Aluno: Caio Costa Lima 9°B

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  19. Aluna:Vitória Lopes da Silva
    9 ano B
    Em janeiro de 2009, EUA e China celebraram trinta anos de relações di- plomáticas. Conhecida como “diplomacia do pingue-pongue”, por causa do uso do esporte para a retomada da comunicação entre os dois países, a política de aproximação dos EUA com a China teve como marco a visita do presidente Richard Nixon a até então fechada China, em 1972. Passados dois anos da morte de Mao Tsé-tung, em 1979, os dois países estabelece- ram vínculos diplomáticos formais.
    Os fatores de debilidade enfrentados por ambas as nações no decorrer da década de 1970, junto ao contexto de insegurança que pairava no siste- ma internacional durante a Guerra Fria, foram alicerces que favoreceram a aproximação entre os EUA e a China naquele período. Os dois países obtiveram ganhos recíprocos a partir da aproximação, por meio de fortes fluxos de investimento externo norte-americano na China e posterior fluxo de exportações chinesas para os EUA. Atualmente, é inegável a conclusão de que tais países apresentam economias com grande interdependência. O conjunto formado pela expressão “Designed in California”, acompanha- da logo abaixo por “Assembled in China”, impresso no verso de muitos produtos eletrônicos, parece expressar, pelo menos, uma nuance da in- terdependência de suas indústrias, mas não resume a relação entre os dois países. A China vem desenvolvendo a fabricação e a exportação de uma pauta de produtos cada vez mais sofisticados.

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  20. ALUNO(A): Laecio gabriel brito dos santos
    Série:9 B



    A ESCRAVIDÃO NO BRASIL:

    A escravidão no Brasil iniciou-se por volta da década de 1530, quando os portugueses implantaram as bases para a colonização da América portuguesa, para atender, mais especificamente, à demanda dos portugueses por mão de obra para o trabalho na lavoura.

    A ESCRAVIDÃO INDIGENA NO BRASIL:

    Na escravidao indigena os escravos eram utilizados principalmente na agricultura com destaque para a atividade açucareira e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos, a escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.

    A abolicao da escravidão em todo o brasil:

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016

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  21. NOME:GUILHERME VIANA DE SOUSA
    9B

    A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas

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  22. Débora Rogéria. 9°A

    A escravidão no Brasil iniciou no século XVI com o processo de colonização das terras brasileiras. Os portugueses passaram a cultivar a cana-de-açúcar e para isso explorou a mão de obra escrava. Os africanos foram trazidos para o Brasil para realizar trabalho forçado, sem pagamento, mediante relação de subsistência e sob ameaças e violência.

    O transporte de escravos da África para o Brasil era feito em condições precárias, amontoados nos porões de navios. Durante o trajeto, muitos homens e mulheres morriam e os corpos eram lançados ao mar. Aqueles que sobreviviam a viagem eram vendidos no Brasil pelos comerciantes portugueses como se fossem mercadorias.

    A condição da vida escrava era desumana. Os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso. Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala.

    Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente. O regime de escravidão no Brasil foi marcado por uma rotina de trabalho pesado e violência, onde os escravizados sofriam punições públicas com frequência.

    O tronco, o açoite, as humilhações, o uso de ganchos no pescoço ou as correntes presas ao chão, eram bastante comum no período. Vivendo em condições precária, a média de vida útil de um escravo adulto era de 10 anos. As mulheres escravizadas eram exploradas para o serviço doméstico, assim como eram exploradas sexualmente pelos seus donos.

    A escravidão no Brasil foi implantada durante o Brasil colônia, em meados do século XVI e se intensificou a partir do século XVIII, com o crescimento do tráfico negreiro. O comércio de escravos virou um negócio lucrativo e entre os anos de 1701 e 1810, quase 2 milhões de africanos escravizados desembarcaram no porto do Brasil.

    A mão de obra escrava, inicialmente, foi essencial para as lavouras de cana-de-açúcar, de tabaco e de algodão e para os engenhos. Mais tarde, fundamental nas vilas e cidades, nas minas e nas fazendas de café. A posse de escravos na sociedade colonial representava riqueza e poder, pois o prestígio social dos senhores de engenho era avaliado pelo número de escravos que possuíam.

    No final da década de 1880, as campanhas abolicionistas e as pressões pelo fim da escravidão se intensificaram. O Brasil era o único país independente da América Latina que ainda vivia no regime de escravidão. Depois de pressões políticas, de lutas sociais e campanhas abolicionistas com o envolvimento decisivo dos escravizados, no dia 13 de maio de 1888, foi promulgada a Lei Áurea, que extinguiu a escravidão no Brasil.

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  23. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.[3]

    Aluno: Matheus Nascimento
    Série:9°A

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  24. Ana Rosy 9.A

    Tema:Escravidão no Brasil

    A escravidão no Brasil,também referida como ESCRAVISMO ou escravatura foi a forma de relação social de produção adotada,de uma forma geral,no país desde o período colonial até pouco antes do final do império E marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da Àfrica e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo A Escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo marquês de pombal no final do século XvII os escravos foram utilizados principalmente na agricultura-com destaque para a atividade açucareira- e na mineração sendo,assim,essenciais para a manutenção da economia alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domesticos e /ou urbanos.
    A Escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da lei Àurea 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro ll No entanto o trabalho compulsório e o tràfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna que levou o país o primeiro da América a ser cordenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016

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  25. Durante a fase inicial da colonização brasileira a escravidão concentrava-se na mao de obra indigena. A escravização do indígena aconteceu, principalmente, na extração do pau-brasil. Desde o momento em que a produção do açúcar, a partir do cultivo da cana-de-açúcar, impôs-se como principal produto econômico da colônia, ocorreu a transição para a utilização da mão de obra do escravo africano.

    Os historiadores citam alguns pobres para explicar a transição do uso escravo indígena para o africano: mortalidade e fuga dos indigenas e imposição comercial da metropole pelo trafico negreiro. Outras razões como a falta de adaptação do nativo para o trabalho regular sao atualmente contestados pelos historiadores.

    A escravização africana no brasil passou a sofrer incentivos da coroa após 1570 e, assim, segundo o historiador Thomas E. Skidmore, a apartir de 1580, chegavam ao nordeste pelo menos dois mil escravos por ano. Os escravos eram trazidos ao Brasil embarcações conhecidas como nevios negreiros e em condições extremas e extremamente precárias. Era comum que metade dos cativos trazidos morresse durante a viagem em razzoes dessas más condições.

    No século XVI a guiné (bissau e cacheu) e a costa de marfim,ou seja, qutro portos ao longo do litoral do Daomé forneceram o maior numero de escravos. Os angolanos foram trazidos em maior nunero no seculo xvii, correspondendo, ao que perece 70% da massa de escravos trazidos para o Brasil naqule seculo.


    Aluno: Metheus Cauã Alves da Silva. 9° A

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  26. nome:Marcos Davi da Silva Lima 9B
    A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.

    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas

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  27. Dylan 9A
    a escravidão no Brasil foi um período de muito sofrimento e ela marcada pelo principalmente pela mão de obra que era usada pelo pelos quais eram os negros trazidos da África eles viviam numa forma desumana dormindo em lugares fechados e com muita gente

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  28. Marcos levi de sousa moura 9° A

    A escravidão no Brasil iniciou-se por volta da década de 1530, quando os portugueses implantaram as bases para a colonização da América portuguesa, para atender, mais especificamente, à demanda dos portugueses por mão de obra para o trabalho na lavoura.

    A escravidão durou três séculos, de 1550 até 1888. Foram 300 anos de muita injustiça. Mas os escravos não aguentaram calados aquela situação desumana. Muitos deles fugiram para esconderijos no meio do mato, chamados de quilombos.

    Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala. Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente.


    A abolição do trabalho escravo ocorreu por meio da Lei Áurea, aprovada no dia 13 de maio de 1888 com a assinatura da regente do Brasil, a princesa Isabel. A abolição da escravatura foi a conclusão de uma campanha popular que pressionou o Império para que a instituição da escravidão fosse abolida de nosso país.

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  29. Samise Santos Pereira
    9° B

    No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam mulheres e homens negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão de obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam estes negros africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.



    O transporte era feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros (também conhecidos como tumbeiros). Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar.



    Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados (para evitar fugas). Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.



    Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.Em 1850, o Brasil cedeu às pressões inglesas e aprovou a Lei Eusébio de Queiróz que acabou com o tráfico negreiro. Em 28 de setembro de 1871 era aprovada a Lei do Ventre Livre que dava liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir daquela data. E no ano de 1885 era promulgada a Lei dos Sexagenários que garantia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade.Somente no final do século XIX é que a escravidão foi mundialmente proibida. Aqui no Brasil, sua abolição se deu em 13 de maio de 1888 com a promulgação da Lei Áurea, feita pela Princesa Isabel.

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  30. Pesquisa sobre: Escravidão no Brasil

    A escravidão no Brasil iniciou-se por volta da década de 1530, quando os portugueses implantaram as bases para a colonização da América portuguesa, para atender, mais especificamente, à demanda dos portugueses por mão de obra para o trabalho na lavoura. Tal processo deu-se, primeiramente, com a escravização dos indígenas, e, ao longo dos séculos XVI e XVII, essa foi sendo substituída pela escravização dos africanos, trazidos por meio do tráfico negreiro.

    A escravidão no Brasil, mas não só aqui, mostrou-se uma instituição perversa e cruel, e as suas consequências ainda são sentidas atualmente, mais de 130 anos depois que a Lei Áurea aboliu essa prática no país. A violência e a discriminação que os negros sofrem atualmente são o reflexo direto de um país que se construiu por meio da normalização do preconceito e da violência para com esse grupo. Não obstante, é sempre importante lembrar que, além dos africanos, os indígenas também foram escravizados, aos milhões, pelos portugueses, e que sua escravização também perpetuou preconceitos e violência contra eles.

    Samanda Vitória Gomes de Sousa 9°B

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  31. Escravidão no Brasil

    Antonia Suelen Martins da Silva
    9° b

    A escravidão no Brasil foi implantada no início do século XVI. Em 1535 chegou a Salvador (BA), o primeiro navio com negros escravizados. Este ano é o marco do início da escravidão no Brasil que só terminaria 353 anos depois em 13 de maio de 1888, com a Lei Áurea.


    A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    As primeiras pessoas a serem escravizadas na colônia foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, e regiões como o Reino do Daomé, e trazidos à força ao Brasil para serem escravizados.


    A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.

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  32. Nome:Mariana
    Serie:9A
    A ESCRAVIDÃO NO BRASIL

    A ESCRAVIDÃO NO BRASIL FOI IMPLANTADA NO INICIO DO SÉCULO XVI,EM 1535 CHEGOU A SALVADOR(BA),O PRIMEIRO NAVIO COM NEGROS ESCRAVIZADOS NO BRASIL QUE SO TERMINARIA 353 ANOS DEPOIS EM 13 DE MAIO DE 1888 com a lei áurea .
    As primeiras pessoas a serem escravizados na colônia foram os índios. POSTERIORMENTE,NEGROS AFRICANOS SERIAM CAPTURADOS EM POSSESSÕES PORTUGUESAS COMO ANGOLA E MOÇAMBIQUE E REGIÕES COMO O REINO DE DAOMÉ E TRAZIDO A FORÇA AO BRASIL PARA SER ESCRAVIZADO
    OS ÍNDIOS ERAM CAPTURADOS POR MEIO DE EXPEDIÇÕES COMO BANDEIRAS OU OBTIDAS COMO ESPÓLIO DAS GUERRAS INTERTRIBAIS.OS PORTUGUESES ESTABELECIAM ALIANÇA COM AS TRIBOS E ,EM TROCA, CONSEGUIRAM MÃO DE OBRA ESCRAVA INDÍGENA
    ESCRAVIZAR AFRICANOS ERA MUITO MAIS LUCRATIVOS QUE ESCRAVIZAR INDIGENAS ,E POR ESTA RAZAO ,OS EUROPEUS PREFERIAM INVESTIR NO TRÁFICO NEGREIRO.
    A ABOLIÇAO NO PAÍS FOI CONCEDIDA PELA LEI AUREA APROVADA PELO SENADO E ASSINADA PELA PRINCESA ISABEL,DIA 13 DE MAIO DE 1888.


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  33. A escravidão no Brasil iniciou no século XVI com o processo de colonização das terras brasileiras. Os portugueses passaram a cultivar a cana-de-açúcar e para isso explorou a mão de obra escrava. Os africanos foram trazidos para o Brasil para realizar trabalho forçado, sem pagamento, mediante relação de subsistência e sob ameaças e violência.

    O transporte de escravos da África para o Brasil era feito em condições precárias, amontoados nos porões de navios. Durante o trajeto, muitos homens e mulheres morriam e os corpos eram lançados ao mar. Aqueles que sobreviviam a viagem eram vendidos no Brasil pelos comerciantes portugueses como se fossem mercadorias.

    Condições da escravidão no Brasil

    A condição da vida escrava era desumana. Os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso. Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala.

    Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente. O regime de escravidão no Brasil foi marcado por uma rotina de trabalho pesado e violência, onde os escravizados sofriam punições públicas com frequência.

    Resistência à escravidão no Brasil

    Os escravos utilizaram de estratégias de sobrevivência e usaram várias formas de resistir à escravidão e lutar por dignidade. A resistência ocorreu de diversas formas e foi de resistência violenta às negociações com os donos.

    A revolta nas fazendas e fuga em massa foram uma das principais formas de resistência escrava. Os escravos fugitivos eram perseguidos pelos capitães-do-mato que capturava-os em troca de recompensa. De volta às fazendas, eles sofriam severos castigos,Nos anos finais da escravidão, a fuga em massa se intensificou e eles passaram a se organizar em quilombos. Os quilombos eram comunidades semelhantes às organizações comunitárias existentes na África. Nos quilombos os africanos viviam em liberdade, praticavam sua cultura, falavam sua língua e exerciam seus rituais religiosos. O quilombo mais conhecido foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi.

    O fim da escravidão

    A abolição da escravatura foi um dos
    acontecimentos mais marcantes da história do Brasil e determinou o fim da escravização dos negros no Brasil. A abolição do trabalho escravo ocorreu por meio da Lei Áurea, aprovada no dia 13 de maio de 1888 com a assinatura da regente do Brasil, a princesa Isabel. A abolição da escravatura foi a conclusão de uma campanha popular que pressionou o Império para que a instituição da escravidão fosse abolida de nosso país.

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  34. A escravidão no Brasil, era uma forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, desde o período colonial até pouco antes do final do império. Era uma forma de mão de obra barata e totalmente cruel, e que durou por bastante tempo.

    As principais pessoas que sofriam nesse período, eram os africanos e indígenas que foram escravizados nesse período. Os escravizados eram utilizados principalmente na agricultura e na mineração, ou seja, eram essencial para a economia da época, alguns deles exerciam também, vários tipos de serviços domésticos e urbanos.

    A escravidão só foi finalmente abolida na assinatura da lei áurea, que permitiu que os escravizados fossem liberados, no entanto, a lei não foi muito bem trabalhada, pois os donos de fazendas exigiriam alguma forma de repor sua falta de mão de obra, e os escravizados não tinham para onde ir ou ao menos alguma forma de sobreviver, então vários decidiram ir de encontro com a família em outras regiões, ou voltar para as antigas fazendas.

    Nome:Pedro Igor Gomes Pereira
    Turma: 9°B

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  35. José Augusto de Santana Filho.
    9° ano B
    A escravidão no Brasil foi implantada no início do século XVI. Em 1535 chegou a Salvador (BA), o primeiro navio com negros escravizados. Este ano é o marco do início da escravidão no Brasil que só terminaria 353 anos depois em 13 de maio de 1888, com a Lei Áurea.


    A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    As primeiras pessoas a serem escravizadas na colônia foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, e regiões como o Reino do Daomé, e trazidos à força ao Brasil para serem escravizados.


    A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.

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  36. A escravidão no Brasil iniciou-se por volta da década de 1530, quando os portugueses implantaram as bases para a colonização da América portuguesa, para atender, mais especificamente, à demanda dos portugueses por mão de obra para o trabalho na lavoura. Tal processo deu-se, primeiramente, com a escravização dos indígenas, e, ao longo dos séculos XVI e XVII, essa foi sendo substituída pela escravização dos africanos, trazidos por meio do tráfico negreiro.

    A escravidão no Brasil tem como ponto de partida a década de 1530, período em que os portugueses deram início ao processo colonizatório. Até então, a ação desses havia sido baseada na exploração do pau-brasil, e o trabalho dos indígenas era realizado por meio do escambo. Assim, os indígenas interessados derrubavam as árvores, levavam até a costa e então eram pagos com objetos oferecidos pelos portugueses.

    Em 1534, porém, Portugal implantou na América portuguesa o sistema de capitanias hereditárias e começou a ser incentivado o desenvolvimento de engenhos de produção do açúcar. Essa era uma atividade mais complexa e que demandava uma grande quantidade de trabalhadores. Como os portugueses consideravam o trabalho braçal uma atividade inferior, a solução encontrada foi escravizar a única mão de obra disponível naquele momento: os indígenas.

    Os indígenas foram a principal mão de obra dos portugueses até meados do século XVII, quando, de fato, os escravos africanos começaram a tornar-se a maioria desse tipo de trabalhador no Brasil. A escravização dos indígenas, apesar de mais barata, foi, na visão dos portugueses, conturbada e problemática

    Michael 9°A

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  37. A escravidão no Brasil foi implantada no início do século XVI.
    As primeiras pessoas a serem escravizadas no Brasil foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, e regiões como o reino do Daomé, e trazidos a força para o Brasil para serem escravizados.
    A escravidão no Brasil atendia a demanda dos portugueses por trabalhadores braçais (tipo de trabalho que os portugueses desprezavam) e, nos séculos XVI e XVII, isso está relacionado, principalmente, com o trabalho nas roças. A princípio, a relação de trabalho utilizada pelos portugueses foi a do escambo com os indígenas, mas logo optaram por implantar a escravidão.
    O regime de escravidão no Brasil impunha aos africanos (e aos indígenas também) um regime de trabalho exaustivo e desumano. Além disso, os escravos eram mantidos em condições precárias, muitas vezes mal alimentados e vítimas dos mais variados tipos de violência. Isso motivou focos de resistência entre os escravos por meio de sabotagem e, principalmente, fuga.
    A escravidão dos africanos moldou profundamente a sociedade brasileira. Culturalmente, a presença africana influenciou a cultura brasileira em diversos aspectos: música, culinária, idioma etc. Além disso, impôs um forte preconceito racial, que reverbera ainda no século XXI e que necessita de medidas para atenuar os contrastes sociais existentes.
    Em 1845, com o desejo de fortalecer seu mercado, o Parlamento Inglês aprovou uma lei que proibia o tráfico de escravos e autorizava que os ingleses abordassem e aprisionassem navios de países que continuassem com a prática. Em 13 de maio de 1888, foi promulgada a Lei Áurea, que extinguiu a escravidão no Brasil (na teoria, por muitos africanos permaneceram em situação de escravidão).

    Tays Oliveira 9°A

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  38. sistema de escravidão ocorrido no Brasil teve início no século XVI, mais especificamente em meados de 1530 quando os portugueses implantaram o sistema de capitanias hereditárias e deram início ao processo de colonização do Brasil.

    Até então, os portugueses apenas haviam explorado o pau-brasil presente na região e o trabalho realizado pelos indígenas era feito através do escambo – ou seja, através da troca de serviços ou mercadorias sem fazer uso de moeda.

    Os portugueses davam algumas bugigangas – objetos como apitos, espelhos, chocalhos – para os indígenas e, em troca, os nativos deveriam cortar as árvores de pau-brasil e carregar os troncos até as caravelas portuguesas.

    A partir da implantação das capitanias hereditárias, começaram a ser incentivados o desenvolvimento de engenhos de produção do açúcar. Essa atividade era considerada mais complexa e demandava uma grande quantidades de trabalhadores braçais – atividade considerada inferior pelos portugueses.

    Colonização portuguesa no Brasil!
    A solução encontrada pelos colonizadores portugueses foi de escravizar os indígenas, que, até então, era a única mão-de-obra disponível para esse trabalho.

    Brasil foi o último país ocidental a abolir o trabalho escravo. A abolição ocorreu por meio do Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel no dia 13 de maio de 1888. Apesar disso, a abolição foi um longo processo estimulado pelo debate público e pelas pressões vindas da Inglaterra, que queria o fim do tráfico de escravos pelo Atlântico.

    O processo de libertação dos escravos aconteceu gradativamente através de medidas legais que tentavam propor resoluções relacionadas à escravidão. Confira todas as medidas propostas abaixo:

    Lei Eusébio de Queirós (1850): visava a proibição do tráfico negreiro. Através dessa lei, foi possível impedir a fonte que renovava os números de escravos no território brasileiro.
    Lei do Ventre Livre (1871): também conhecida como Lei Rio Branco, determinava que os filhos de mulheres escravizadas nascidos a partir desta data seriam considerados livres.
    Lei dos Sexagenários (1885): também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe, concedia liberdade para os escravos com mais de 60 anos de idade.
    Além dessas medidas propostas, os escravos tiveram papel essencial no processo de desestruturação da escravidão no Brasil. Eles resistiram organizando fugas em massas e revoltas contra os senhores de engenho, formando quilombos, entre outras ações.

    A pressão popular e as constantes revoltas dos escravos obrigaram o Império a abolir o trabalho escravo. No entanto, os escravos que foram libertos continuaram sofrendo com o preconceito e com a falta de oportunidades.

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  39. ESCRAVIDÃO NO BRASIL
    A escravidão no Brasil foi implantada no início do século XVI. Em 1535 chegou a Salvador (BA), o primeiro navio com negros escravizados. Este ano é o Marco do início da escravidão no Brasil que só terminará 353 anos depois em 13 de maio de 1888, com a lei Áurea.
    as primeiras pessoas a serem escravizados na colônia foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, que regiões como o reino do daomé, e trazidos à força ao Brasil para ser escravizados

    ORIGEM DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL
    Os historiadores apontam várias causas para se empregar a mão de obra escrava nas colônias. Portugal tinha uma população pequena, de cerca de 2 milhões de pessoas, e não tinha condições de dispensar parte de seus habitantes para sua colônia americana.a produção demais embarcações, alimentos, vestuário, armas, e outros produtos que estão ligados ao comércio de gente. por isso, o tráfico negreiro representou um ótimo negócio para a Europa e movimentava grandes capitais nos três continentes. Desta maneira portugueses, espanhóis, franceses, holandeses e ingleses tornaram a escravidão um negócio lucrativo. Super lotaram os porões de seus navios com negros africanos (NAVIOS NEGREIROS) para serem vendidos nos portos brasileiros e em toda América. a ser propriedade de outra pessoa. Este contingente produziu toda a riqueza no Brasil:beijo o plantio da cana-de-açúcar, colheita, transformação do caldo de cana, construção de casas, engenhos, igrejas, tudo isso era feito por cativos.

    ESCRAVIDÃO INDÍGENA NO BRASIL COLONIAL
    No início do processo de colonização no Brasil, empregou-se a mão de obra indígena os índios eram capturados por meio de expedições como as bandeiras ou obtidos como espólio das guerras intertribai estabeleciam alianças com as tribos e, em troca, conseguiu mão de obra escrava indígena.

    ANDRESSA MOURA DOS SANTOS 9°B

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  40. Aluno:jose guilherme Rodrigues Venâncio 9-b

    A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática. Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste.



    - Os escravos também trabalharam nas minas de ouro, a partir da segunda metade do século XVIII.



    - Tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as tarefas mais duras, difíceis e perigosas.



    - A maioria dos escravos recebia péssimo tratamento. Comiam alimentos de péssima qualidade, dormiam na senzala (espécie de galpão úmido e escuro) e recebiam castigos físicos.



    - O transporte dos africanos para o Brasil era feito em navios negreiros que apresentavam péssimas condições. Muitos morriam durante a viagem.



    - Os comerciantes de escravos vendiam os negros como se fossem mercadorias.



    - Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem seguir sua cultura. Porém, muitos praticavam a religião de forma escondida.



    - As mulheres também foram escravizadas e executavam, principalmente, atividades domésticas. Os filhos de escravos também tinham que trabalhar por volta dos 8 anos de idade.



    - Muitos escravos lutaram contra esta situação injusta e desumana. Ocorreram revoltas em muitas fazendas. Muitos escravos também fugiram e formaram quilombos, onde podiam viver de acordo com sua cultura.



    - A escravidão só acabou no Brasil no ano de 1888, após a decretação da Lei Áurea.

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  41. Aluno:jose guilherme Rodrigues Venâncio 9-b

    A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática. Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste.



    - Os escravos também trabalharam nas minas de ouro, a partir da segunda metade do século XVIII.



    - Tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as tarefas mais duras, difíceis e perigosas.



    - A maioria dos escravos recebia péssimo tratamento. Comiam alimentos de péssima qualidade, dormiam na senzala (espécie de galpão úmido e escuro) e recebiam castigos físicos.



    - O transporte dos africanos para o Brasil era feito em navios negreiros que apresentavam péssimas condições. Muitos morriam durante a viagem.



    - Os comerciantes de escravos vendiam os negros como se fossem mercadorias.



    - Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem seguir sua cultura. Porém, muitos praticavam a religião de forma escondida.



    - As mulheres também foram escravizadas e executavam, principalmente, atividades domésticas. Os filhos de escravos também tinham que trabalhar por volta dos 8 anos de idade.



    - Muitos escravos lutaram contra esta situação injusta e desumana. Ocorreram revoltas em muitas fazendas. Muitos escravos também fugiram e formaram quilombos, onde podiam viver de acordo com sua cultura.



    - A escravidão só acabou no Brasil no ano de 1888, após a decretação da Lei Áurea.

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  42. NOME:rayssa aparecida da Silva ramos
    SERIE:9A
    A escravidão no Brasil também referida como escravismo ou escravatura foi a honra de relação social de produção adotada de uma forma geral no país desde o período colonial até o pouco antes do final do império é marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros traduzido da África e transformados em escravos no Brasil pelas europas cruzadas do país.
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo a escravidão indígena foi abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de Maio de 1888 pela Princesa Isabel então regente do Império em nome do seu pai o imperador Dom Pedro Segundo no entanto trabalho com o soro e o tráfico de pessoas permaneceram existindo no Brasil atual constituindo a escravidão moderna que levou o país o primeiro do da América a ser condenado em um corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016 embora a legislação Seja claro na definição desta modalidade delituosa em 2017 o governo Michel Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil contaminado diversas funções assinados.
    ESCRAVIZAÇAO INDIGENAS
    família de um chef Se prepara para uma festa de Jean índios foram os índios foram primeiros escravos do Brasil

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  43. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.

    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas

    Isabele lima ferreira 9B

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  44. A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.

    Kelly Freitas de Sousa 9B

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  45. O Império Português foi o primeiro a se engajar no comércio de escravos para o Novo Mundo no século XVI e outros logo o seguiram. Os donos dos navios negreiros consideravam os escravos como uma carga que deveria transportada para a América da maneira mais rápida e barata possível, para então serem vendidos para o trabalho escravo em lavouras de café, tabaco, cacau, açúcar e algodão, nas minas de ouro e prata, campos de arroz, de indústria de construção, corte de madeira e como empregados domésticos. Os primeiros africanos importados para as colônias inglesas eram classificados como "servos contratados" e também como "aprendizes para toda a vida". Em meados do século XVII, a escravidão tinha se consolidado como uma casta racial; os escravos negros e seus descendentes eram oficialmente uma propriedade de seus proprietários e as crianças nascidas de mães escravas também eram consideradas escravas.

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  46. O Império Português foi o primeiro a se engajar no comércio de escravos para o Novo Mundo no século XVI e outros logo o seguiram. Os donos dos navios negreiros consideravam os escravos como uma carga que deveria transportada para a América da maneira mais rápida e barata possível, para então serem vendidos para o trabalho escravo em lavouras de café, tabaco, cacau, açúcar e algodão, nas minas de ouro e prata, campos de arroz, de indústria de construção, corte de madeira e como empregados domésticos. Os primeiros africanos importados para as colônias inglesas eram classificados como "servos contratados" e também como "aprendizes para toda a vida". Em meados do século XVII, a escravidão tinha se consolidado como uma casta racial; os escravos negros e seus descendentes eram oficialmente uma propriedade de seus proprietários e as crianças nascidas de mães escravas também eram consideradas escravas.
    Amanda vitória 9°A

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  47. Escravidão no Brasil


    A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império.É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.

    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígenas foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII. Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura-com destaque para a atividade açucareira-e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II. No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituído a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil contrariando diversas convenções assinadas.



    Aluna:Evelyn Kelly
    9B

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  48. João filho Oliveira Targino
    9°A



    ESCRAVIDÃO NO BRASIL


    A escravidão no Brasil iniciou no século XVI com o processo de colonização das terras brasileiras. Os portugueses passaram a cultivar a cana-de-açúcar e para isso explorou a mão de obra escrava. Os africanos foram trazidos para o Brasil para realizar trabalho forçado, sem pagamento, mediante relação de subsistência e sob ameaças e violência.

    O transporte de escravos da África para o Brasil era feito em condições precárias, amontoados nos porões de navios. Durante o trajeto, muitos homens e mulheres morriam e os corpos eram lançados ao mar. Aqueles que sobreviviam a viagem eram vendidos no Brasil pelos comerciantes portugueses como se fossem mercadorias.
    A condição da vida escrava era desumana. Os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso. Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em senzalas.


    Escravidão indigena no Brasil


    No início do processo de colonização no Brasil, empregou-se a mão de obra indígena.

    Os índios eram capturados por meio de expedições como as bandeiras ou obtidos como espólio das guerras intertribais. Os portugueses estabeleciam alianças com as tribos e, em troca, conseguiam mão de obra escrava indígena.


    Por muito tempo, nas escolas brasileiras, se ensinou que o índio não servia como escravo por ser "preguiçoso" e por isso, o portugueses teriam preferido escravizar o africano. Na verdade, a escravidão de indígenas somente seria abolida no século XVIII, e, portanto, o argumento não tem sentido.

    O que aconteceu era que escravizar africanos era muito mais lucrativo que escravizar indígenas, e por esta razão, os europeus preferiram investir no tráfico negreiro.

    Outro impedimento para a escravização do indígena foi a oposição dos religiosos, sobretudo os jesuítas, que protegiam aldeias inteiras em suas reduções.





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  49. jose Guilherme Rodrigues venancio
    9-B

    A escravidão no Brasil, também referida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no país desde o período colonial até pouco antes do final do Império. É marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.


    Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
    Muitos indígenas também foram vítimas desse processo. A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês de Pombal, no final do século XVIII.[1] Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura — com destaque para a atividade açucareira — e na mineração sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

    A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel, então regente do Império em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro II.[2] No entanto o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, constituindo a chamada escravidão moderna, que levou o país o primeiro da América a ser condenado em uma corte internacional por este crime contra a humanidade em 2016, embora a legislação seja clara na definição desta modalidade delituosa; em 2017 o governo Michel Temer dificultou a fiscalização e divulgação dos casos de escravidão no Brasil, contrariando diversas convenções assinadas.[3]

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