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9°Ano: Laboratórios 17/09

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

9ºANO: PESQUISA DE GEOGRAFIA 05/02/21

  Bom dia. Hoje iremos realizar nossa primeira atividade de pesquisa na disciplina de Geografia

O tema da nossa pesquisa será: "EUA  e China no cenário geopolítico global. Como andam as influências destas duas potências atualmente".

Como registrar a atividade?

1 - Faça primeiro a pesquisa sobre o tema proposto

2 - Faça anotações no seu caderno

3 - Forme um texto, no máximo de uma página e divulgue em nosso blog, dentro do espaço destinado aos comentários. (Esse espaço fica no finalzinho de nossa página.



46 comentários:

  1. O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.
    Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial, e essa começou a ser estabelecida.
    Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.
    A partir dessa liderança mundial, os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou a Guerra do Golfo.
    Essa atitude por parte do governo norte-americano não se limitou somente às discussões e negociações intermediadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pelo contrário, foi uma ofensiva arbitrária e imposta pelos Estados Unidos. De certa forma, era uma maneira do país se firmar como potência e líder mundial, isso em nível global.

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  2. Embora existam algumas tensões nas relações sino-americanas, também há muitos fatores de estabilização. A República Popular da China e os Estados Unidos são parceiros comerciais importantes e têm interesses comuns na prevenção e repressão ao terrorismo e a proliferação nuclear. A China e os Estados Unidos são os maiores parceiros comerciais mútuos, excluindo a União Europeia. A China é também o maior credor externo dos Estados Unidos. Os desafios e as dificuldades da China são principalmente internas, e há um desejo de manter relações estáveis ​​com os Estados Unidos. O relacionamento sino-americano foi descrito por líderes e acadêmicos como a relação bilateral mais importante do mundo no Século XXI. (ARYELY SHEKYNAH CARDOSO BEZERRA 9°A)

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  3. Aluno: Clarkson Ryan Lima de Sousa
    Série: 9°A

    China:

    A China é atualmente o país que mais cresce no mundo, por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico mundial.

    O país tem exercido grande influência política, militar e econômica no cenário regional e internacional graças a fatores determinantes, como grande extensão de seu território (ocupa o terceiro lugar em dimensão), elevadíssimo número de habitantes (cerca de 1,3 bilhão, o mais populoso do mundo) e dinamismo de sua economia (atualmente é a economia que apresenta maiores índices de crescimento em todo o planeta).

    Estados Unidos:

    Os Estados Unidos exercem seu poder e influência em todo mundo. Sua liderança global se faz em todos os campos, do político ao militar.

    Com um PIB que corresponde a cerca de um quinto da riqueza mundial, com um poder de consumo extremamente alto e com um poder de investimento muito acima dos demais.

    Como estão atualmente:

    As duas potências, atualmente, estão "ocultamente em guerra", se podemos dizer assim, pois são duas potências mundialmente fortes no campo comercial, militar e político. Dizemos "ocultamente em guerra" porque há um debate de qual País é o mais desenvolvido.

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  4. Embora existam algumas tensões nas relações sino-americanas, também há muitos fatores de estabilização. A República Popular da China e os Estados Unidos são parceiros comerciais importantes e têm interesses comuns na prevenção e repressão ao terrorismo e a proliferação nuclear. A China e os Estados Unidos são os maiores parceiros comerciais mútuos, excluindo a União Europeia. A China é também o maior credor externo dos Estados Unidos. Os desafios e as dificuldades da China são principalmente internas, e há um desejo de manter relações estáveis ​​com os Estados Unidos. O relacionamento sino-americano foi descrito por líderes e acadêmicos como a relação bilateral mais importante do mundo no Século XXI.

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  5. Débora Rogéria. 9°A

    Podemos usar a Guerra Fria quando o mundo estava dividido em dois polos, um lado comunista, comandado pela antiga União Soviética, e outro lado capitalista, comandado pelos Estados Unidos, como ponto de partida para falar da relação histórica entre EUA e China. Em 1949, Mao Tse-Tung, anuncia a criação da República Popular da China, sob regime comunista, portanto, do lado oposto aos Estados Unidos na guerra. É por isso que os EUA, no momento, não reconheceram o novo regime chinês.

    Alguns chineses nacionalistas, insatisfeitos com a nova situação do país, fugiram para Taiwan, reivindicando independência. Durante a Guerra das Coreias, a marinha estadunidense (lembrando o contexto de Guerra Fria) protege Taiwan dos possíveis avanços comunistas expressados pela Coréia do Norte.

    Podemos, então, perceber que a história da relação Estados Unidos x China é recheada de tensão e desentendimentos. Mas, houveram também, momentos de aproximação, principalmente no governo de Bill Clinton, que decidiu por não apoiar o movimento separatista de Taiwan. Nesse mesmo período chegaram inclusive a um acordo, em novembro de 1999, sobre a entrada da China na Organização Mundial do Comércio (OMC).
    foi uma das principais razões pela qual a economia chinesa pulou do nono lugar (em 1975), no ranking mundial, para segundo (em 2001), dois anos após o acordo da OMC, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

    Por enquanto, o conflito é taxado de guerrilha comercial, não guerra propriamente dita, pois nenhum outro país foi incluído de forma direta no conflito. Há, porém, um grande alerta sobre os rumos tomados pelo conflito, já que pode evoluir para algo mais sério caso não ocorra uma negociação.

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  6. Um regime autocrático contra uma democracia. Um enorme leque de hostilidades em todos os âmbitos, geográficos e setoriais. Espionagem, propaganda, força militar, símbolos, a história, dizem, se repete; parece ser verdade. A Guerra Fria do século XX entre o Kremlin e a Casa Branca ameaça voltar no século XXI, dessa vez entre o antigo vencedor, os EUA, e a nova potência em ascensão, a China. Nas últimas duas semanas, os dois levaram ao paroxismo um frenético baile de disputas, choques, ameaças e sanções, fechamento de consulados, acusações de espionagem e vetos de viagens, em que o passo de um foi respondido pelo outro em uma simetria tão perfeita como inquietante. Um perigoso duelo a um ritmo cada vez mais intenso, de duração e final ainda imprevisíveis. E que, seja na hora de escolher a tecnologia 5G, decidir sistemas de defesa e votar resoluções internacionais, ameaça arrastar – como na primeira Guerra Fria – o restante dos países a um e ao outro lado da pista de dança.

    Há, entretanto, uma diferença radical em relação à Guerra Fria que se desenvolveu durante a segunda metade do século XX. A antiga URSS nunca foi a potência econômica que é a China, e os dois países à época em disputa não estavam tão interconectados financeira e produtivamente como estão agora as duas maiores economias do mundo. “Para mim, isso significa que essa guerra vai durar pelo menos tanto como aquela ou até mais. Sei que não é uma perspectiva muito bonita, mas é a que vejo”, diz Gary Hufbauer, especialista do Instituto Peterson de Economia Internacional e, principalmente, um veterano da primeira linha de fogo daquela interminável contenda com Moscou. Hufbauer, alto escalão do Tesouro dos EUA no final dos anos setenta, considera que “como aconteceu na Guerra Fria, os dois lados procurarão aliados para se reforçar, mas a China tem mais habilidade para isso. A Rússia atraiu aliados com a ocupação militar. Pequim não precisa, [o presidente chinês] Xi Jinping está usando a economia para colocar os outros países em sua órbita”.

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  7. Antonio Carlos Ferreira Silva
    9ºB

    O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.
    Além desse fato, os Estados Unidos intervieram em diversos outros lugares do mundo, como uma espécie de apaziguador mundial que lhe rendeu muitos inimigos, especialmente os mulçumanos, independentemente da nacionalidade.

    Isso se tornou explícito quando, em 11 de setembro de 2001, o país foi vítima de um atentado terrorista, quando dois aviões foram conduzidos a chocar-se contra um dos maiores símbolos norte-americanos, as torres gêmeas do World Trade Center, na cidade de Nova York, além do Pentágono (Centro Administrativo das Forças Armadas norte-americanas) em Washington.
    O atentado em questão atingiu diretamente o orgulho americano, pois não imaginavam que poderia existir alguém que teria a audácia de se voltar contra a maior potência mundial. Ao mesmo tempo, isso serviu para que o país se colocasse de forma efetiva como líder mundial, iniciando assim um grande programa de “erradicação do terrorismo”, que automaticamente exigiu um apoio mundial por parte das outras nações, para que assim pudessem desenvolver ações contra esse tipo de “ameaça”.

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  8. A China é atualmente o país que mais cresce no mundo, por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico mundial.

    O país tem exercido grande influência política, militar e econômica no cenário regional e internacional graças a fatores determinantes, como grande extensão de seu território (ocupa o terceiro lugar em dimensão), elevadíssimo número de habitantes (cerca de 1,3 bilhão, o mais populoso do mundo) e dinamismo de sua economia (atualmente é a economia que apresenta maiores índices de crescimento em todo o planeta).

    Estados Unidos:

    Os Estados Unidos exercem seu poder e influência em todo mundo. Sua liderança global se faz em todos os campos, do político ao militar.

    Com um PIB que corresponde a cerca de um quinto da riqueza mundial, com um poder de consumo extremamente alto e com um poder de investimento muito acima dos demais.

    Como estão atualmente:

    As duas potências, atualmente, estão "ocultamente em guerra", se podemos dizer assim, pois são duas potências mundialmente fortes no campo comercial, militar e político. Dizemos "ocultamente em guerra" porque há um debate de qual País é o mais desenvolvido

    José Matheus bezerra Amorim 9A

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  9. • EUA E CHINA NO CENÁRIO GEOPOLÍTICO GLOBAL. COMO ANDAM AS INFLUÊNCIAS DESTAS POTÊNCIAS ATUALMENTE? •

    A CHINA ATUALMENTE É O PAÍS QUE MAIS CRESCE NO MUNDO, POR ESTA RAZÃO , TEM SE DESTACADO NO CENÁRIO GEOPOLÍTICO MUNDIAL.

    O PAÍS TEM EXERCIDO GRANDE INFLUÊNCIA POLÍTICA, MILITAR E ECONÔMICA NO CENÁRIO REGIONAL E INTERNACIONAL GRAÇAS A FATORES DETERMINANTES, COMO GRANDES EXTENSÕES DE SEU TERRITÓRIO ( OCUPA O TERCEIRO LUGAR EM DIMENSÃO ) , ELEVADÍSSIMO NÚMERO DE HABITANTES ( CERCA DE 1,3 BILHÃO, MAIS POPULOSO DO MUNDO ) E DINAMISMO QUE USA A ECONOMIA (ATUALMENTE É A ECONOMIA QUE APRESENTA MAIORES ÍNDICES DE CRESCIMENTO EM TODO O PLANETA ).

    • O QUE ESTA ACONTECENDO ENTRE EUA E CHINA ? •

    ATUAL DISPUTA COMERCIAL ENTRE CHINA E ESTADOS UNIDOS COMEÇOU DEPOIS QUE PRESIDENTE NORTE-AMERICANO DONALD TRUMP ANUNCIOU EM 22 DE MARÇO DE 2018 UMA LISTA DE TARIFAS TOTALIZANDO US$ 50 BILHÕES SOBRE IMPORTAÇÕES PROVENIENTES DA CHINA , BASEANDO-SE NA LEI DE COMÉRCIO DE 1974 E CITANDO UM HISTÓRICO CHINÊS DE "PRÁTICAS COMERCIAIS DESLEAIS" EM ROUBO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL. EM RETALIAÇÃO, O GOVERNO CHINÊS IMPOS TARIFAS EM MAIS DE 188 PRODUTOS NORTE-AMERICANOS, INCLUINDO PRINCIPALMENTE A SOJA UMA IMPORTANTE EXPORTAÇÃO DOS EUA PARA A CHINA. OS EUA EXERCE PODER E INFLUÊNCIA EM TODO O MUNDO. ASSIM A LIDERANÇA GLOBAL SE FAZ EM TODOS OS CAMPOS DO POLÍTICO AO MILITAR.

    REBEKA TEIXEIRA MELO
    9°A

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  10. O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.

    Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial, e essa começou a ser estabelecida.

    Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.

    A partir dessa liderança mundial, os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou a Guerra do Golfo.

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  11. O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.

    Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial, e essa começou a ser estabelecida.

    Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.

    A partir dessa liderança mundial, os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou a Guerra do Golfo.

    Essa atitude por parte do governo norte-americano não se limitou somente às discussões e negociações intermediadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pelo contrário, foi uma ofensiva arbitrária e imposta pelos Estados Unidos. De certa forma, era uma maneira do país se firmar como potência e líder mundial, isso em nível global.

    Além desse fato, os Estados Unidos intervieram em diversos outros lugares do mundo, como uma espécie de apaziguador mundial que lhe rendeu muitos inimigos, especialmente os mulçumanos, independentemente da nacionalidade.
    Aluna:Ana kelly
    9°B

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  12. Marcos levi de sousa moura 9°a


    China:

    A China possui uma das maiores economias do planeta e é também a terceira maior nação em extensão territorial. a China é um dos países mais industrializados do mundo, exercendo forte influência na economia mundial.China possui a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos,que tem alcançado cada vez mais altos índices de desenvolvimento.É considerado o país que mais cresceu economicamente nos últimos 25 anos, o que foi proporcionado pela abertura econômica a partir de 1976 que transformou a China em uma economia mista. O PIB do país cresce cerca de 10% ao ano. Atualmente a soma de riquezas produzidas ultrapassa US$ 12 trilhões.


    Estados Unidos:

    Por se encontrar em uma localização geográfica privilegiada, estando protegido por dois grandes oceanos, bem como por ter desenvolvido uma melhor tecnologia bélica e nuclear, os EUA terminaram a Segunda Grande Guerra na liderança do poderio político-militar, sendo rivalizado apenas pela União Soviética (URSS). O dólar passou a ser a principal moeda em todo mundo, de modo que todas as economias tinham suas referências pautadas a partir da americana. Com o declínio soviético ao final da Guerra Fria, os EUA tornaram-se uma potência sem rivais, tanto no poderio bélico quanto no econômico.
    A economia dos Estados Unidos é a maior economia do mundo, com um produto interno bruto nominal (PIB) estimado em mais de US$ 17,7 trilhões em 2016, que é aproximadamente 70% maior do que a segunda maior economia do mundo, a da China, que é de US$ 10,35 trilhões (2016).Portanto, com um PIB que corresponde a cerca de um quinto da riqueza mundial, com um poder de consumo extremamente alto e com um poder de investimento muito acima dos demais, os Estados Unidos seguem soberanos na liderança política da Nova Ordem Mundial.

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  13. Luan Lucas Araújo Martins
    9°b
    O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.

    Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial, e essa começou a ser estabelecida.

    Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.

    A partir dessa liderança mundial, os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou a Guerra do Golfo.

    Essa atitude por parte do governo norte-americano não se limitou somente às discussões e negociações intermediadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pelo contrário, foi uma ofensiva arbitrária e imposta pelos Estados Unidos. De certa forma, era uma maneira do país se firmar como potência e líder mundial, isso em nível global.

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  14. ALUNO Felipe Gabriel De Souza Neves 9B A China é atualmente o país que mais cresce no mundo, por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico mundial.

    O país tem exercido grande influência política, militar e econômica no cenário regional e internacional graças a fatores determinantes, como grande extensão de seu território (ocupa o terceiro lugar em dimensão), elevadíssimo número de habitantes (cerca de 1,3 bilhão, o mais populoso do mundo) e dinamismo de sua economia (atualmente é a economia que apresenta maiores índices de crescimento em todo o planeta).

    Estados Unidos:

    Os Estados Unidos exercem seu poder e influência em todo mundo. Sua liderança global se faz em todos os campos, do político ao militar.

    Com um PIB que corresponde a cerca de um quinto da riqueza mundial, com um poder de consumo extremamente alto e com um poder de investimento muito acima dos demais.

    Como estão atualmente:

    As duas potências, atualmente, estão "ocultamente em guerra", se podemos dizer assim, pois são duas potências mundialmente fortes no campo comercial, militar e político. Dizemos "ocultamente em guerra" porque há um debate de qual País é o mais desenvolvido

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  15. Elza Rodrígues 9a
    Os EUA atualmente continuam a ser a maior potência no aspecto militar, econômico e político do mundo. Entretanto, há novas potências militares e econômicas atualmente, o que torna a geopolítica mundial menos polarizada e mais voltada a áreas de influência. Estudos apontam que os chineses superarão a economia americana dentro de alguns anos.

    Nesse aspecto, China, Rússia e até mesmo alguns países da Europa possuem rivalidades comerciais em relação aos EUA. C China tem surgido como uma das maiores rivais dos EUA, sendo uma aliada russa.

    Os EUA continuam a manter parceria com países ricos em petróleo e a continuar com sua influência no Oriente Médio. Há também bases americanas espalhadas pelo mundo; em especial no Japão, o que garante poder de influência e de combate contra qualquer nação Europeia.


    A China é atualmente o país que mais cresce no mundo, por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico mundial O país tem exercido grande influência política, militar e econômica no cenário regional e internacional graças a fatores determinantes, como grande extensão de seu território (ocupa o terceiro lugar em dimensão) elevadíssimo número de habitantes (cerca de 1,3 bllhao, o mais populoso do mundo) e dinamismo de sua economia (atualmente é a economia que apresenta maiores índices de crescimento em todo planeta)

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  16. Aluna Débora e Silva Batista Medeiros
    9°B


    China:Quando analisamos os projetos chineses não podemos deixar de considerar que existem metas de médio e longo prazo. Ambas constantemente ajustadas. A existência de um regime fechado e de partido único, somada ao histórico milenar de burocracia técnica selecionada entre os melhores do país, faz com que eu tenha confiança em afirmar que a China irá se adaptar à nova realidade pós-pandemia para ainda alcançar seus projetos", afirma Feijó.

    Dois projetos em especial se destacam, segundo ele.


    "Um deles é permitir a elevação da renda nacional média e o outro é assumir peso relevante nos assuntos globais, revertendo o que julgam ser humilhações sofridas no passado", completa, referindo-se inclusive à tentativa de conquista do território chinês por parte do Japão na Segunda Guerra.

    Para ele, mesmo com o enfraquecimento do conceito de globalização, por causa da pandemia, a influência chinesa continuará crescente.

    "Claro que eventual ciclo de limitações ao comércio internacional trarão impacto ao ritmo de crescimento. Mas o mundo demora a encontrar alternativas e até lá a China seguira tendo o seu peso. Sem contar que a China já estava desenvolvendo sua influência global, seja pelos projetos do colar de pérolas (influência em países do Oceano ìndico) e da nova rota da seda (na África), seja pela criação novas instituições multilaterais rivais às lideradas pelo Ocidente", ressalta.

    EUA:Neste cenário multilateral, a preocupação dos Estados Unidos é com uma diminuição de sua influência global. Para tanto, paradoxalmente, optou por um governo mais preocupado com o fortalecimento do mercado e do consumo interno, visando justamente se fortalecer economicamente e, com isso, manter uma hegemonia.Com a dificuldade em conter a pandemia, o desafio do governo de Donald Trump de manter a imagem do país associada a segurança e desenvolvimento ficou ainda maior. Feijó considera que todas essas questões se somam neste momento.

    "O cenário de análise dos EUA como líder de democracia e respeito aos direitos humanos já estava abalado desde as medidas adotadas depois do 11 de setembro de 2001. A opção de Trump de contestar as instituições e os acordos que o país criou nas décadas anteriores acelerou ainda mais o processo de descrédito", destaca.

    Isso, no entanto, não quer dizer, segundo ele, que o crescimento da pandemia no país reflita algum fracasso na política interna.

    "A resposta à pandemia, no entanto, tem tudo para se mostrar eficaz. Um modelo descentralizado e democrático pode permitir ao país sair bem da crise, com respostas adequadas a cada uma das situações diferentes dentro do país. Por agora de fato os Estados Unidos aparentam passar vexame por ser potência em diversos aspectos e ser o país com a população mais afetada pela doença", ressalta.

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  17. Embora existam algumas tensões nas relações sino-americanas, também há muitos fatores de estabilização. A República Popular da China e os Estados Unidos são parceiros comerciais importantes e têm interesses comuns na prevenção e repressão ao terrorismo e a proliferação nuclear. A China e os Estados Unidos são os maiores parceiros comerciais mútuos, excluindo a União Europeia. os EUA continuam a manter parceria com países ricos em Petróleo e a continuar com suas influencia no oriente médio, já a China é atualmente o país q mais cresce no mundo,por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico Mundial. A China é também o maior credor externo dos Estados Unidos. Os desafios e as dificuldades da China são principalmente internas, e há um desejo de manter relações estáveis ​​com os Estados Unidos. O relacionamento sino-americano foi descrito por líderes e acadêmicos como a relação bilateral mais importante do mundo no Século XXI.

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  18. Dylan 9A
    o mundo era dividido em dois polos capitalist: Estados Unidos e socialista: União soviética mas as duas grandes podem potências não existem mais nos dias de hoje os Estados Unidos estava indo bem mas com a pandemia a China está quase passando ele.

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  19. O crescimento da China assusta e abala a posição de conforto dos EUA no topo do sistema internacional. Isso significa que, cada vez mais, os Estados Unidos perdem sua posição como indiscutível potência hegemônica. E o que, de maneira simples, significa hegemonia? Bem, significa que os EUA têm relevância direta à nível global em áreas como economia, defesa e diplomacia, conferindo ao país influência internacional e, consequentemente, muito poder.

    E é contra toda essa influência mundial que a China propõe oposição, seja porque o PIB da China aumenta quase dez vezes mais rápido que o dos EUA, ou porque as despesas militares da China (tendo chegado, em 2011, um orçamento militar de US$ 91,7 bilhões) ameaçam ultrapassar as de Washington, e até porque, desde 2008, a China tem achado brechas nos países capitalistas fragilizados para se impor no cenário internacional.

    EUA e China: uma relação de interdependência

    A verdade é que esses dois gigantes são tão inimigos quanto dependentes um do outro. Em inúmeras áreas existe cooperação efetiva entre EUA E China: na luta contra o terrorismo, na tentativa de conter a proliferação de armas de destruição em massa ou na luta contra a crise financeira.
    A realidade é que, por mais que essas duas economias disputem o cenário econômico mundial, elas não conseguiriam se sustentar nele sozinhas. A China, desde a década de 2000, tem investido muito fortemente no Tesouro norte-americano e se tornado uma das maiores exportadoras para a América. Isso, de maneira prática e simples, significa que é muito do dinheiro da China que estabiliza a economia dos EUA, tanto porque empresta dinheiro ao governo em troca de um tipo de remuneração, com juros (através do investimento no Tesouro), quanto porque faz dinheiro entrar no país (com as exportações).
    De maneira complementar, é justamente a compra de produtos pelo mercado estadunidense que garante o que chamamos de superávit (altos níveis de exportação) na balança comercial chinesa e a estabiliza como uma das economias que mais exporta. A compra e a venda de produtos são extremamente necessárias, de formas diferentes, para os dois mercados.

    A guerra comercial entre EUA e China

    O atual presidente norte-americano, Donald Trump, carregou o combate aos produtos “made in China” como uma das maiores bandeiras de sua campanha, se justificando pelo objetivo de fortalecer a indústria nacional estadunidense, fazendo com que seja mais atraente aos norte-americanos consumir produtos nacionais que importados. No entanto, há indícios, segundo o jornal Carta Capital, de que existem outros motivos para além das medidas de proteção do mercado interno, como o fato de os Estados Unidos estarem se sentido ameaçados economicamente pela China.
    Os EUA sempre tiveram um déficit comercial em relação às exportações com a China – isso quer dizer que a China exporta muito mais para os Estados Unidos que ao contrário. Antes do governo Trump, isso não era um grande problema para os norte-americanos. Se acreditava que as empresas americanas fixavam filiais em território chinês, pela mão de obra e preços mais baratos, e exportavam seus produtos de volta para os EUA, só que com o avanço do investimento da China em tecnologia e comércio, elas acabaram por perder competitividade (destaque no mercado) para as empresas chinesas.

    O ponto de maior tensão comercial aconteceu durante o governo Trump, em 2018, quando os Estados Unidos impuseram tarifas de 25% sobre a importação de aço e 10% sobre a de alumínio. Mesmo a medida afetando outros países – inclusive o Brasil -, para José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), os chineses foram os alvos principais, por serem o maior parceiro comercial dos EUA. Desde de então, os gigantes travaram uma queda de braço de taxações, impostos e tarifas um sobre o outro.

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  20. Ana Rosy 9.A

    O mundo bipolar,que era dividido em dois lados:Estados Unidos(capitalista) e união Soviética(socialista), as duas maiores potências mundiais,não existe mais.
    Com o declínio do socialismo e,automaticamente,da união Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial,e essa começou a ser estabelecida.
    Com a retirada da união Soviética do cenário mundial,em relação á sua influência política,os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seu interesses,uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.
    A partir dessa liderança mundial,os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao KUWAIT que ocasionou a guerra do golfo.

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  21. Nome:Guilherme Viana De Sousa
    9B

    Três décadas depois da queda do muro de Berlim, as duas superpotências do século XXI parecem lançadas a uma nova guerra fria. Os Estados Unidos e a China avançam em uma espiral de ameaças, sanções e acusações de espionagem de consequências imprevisíveis, para eles mesmos e para o resto do mundo. Do confronto nos âmbitos comerciais e tecnológicos à competição armamentista e a luta pela influência nos diversos continentes, os dois gigantes protagonizam uma disputa pela hegemonia global repleta de perigos e de final incerto.
    O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.
    Além desse fato, os Estados Unidos intervieram em diversos outros lugares do mundo, como uma espécie de apaziguador mundial que lhe rendeu muitos inimigos, especialmente os mulçumanos, independentemente da nacionalidade.

    Isso se tornou explícito quando, em 11 de setembro de 2001, o país foi vítima de um atentado terrorista, quando dois aviões foram conduzidos a chocar-se contra um dos maiores símbolos norte-americanos, as torres gêmeas do World Trade Center, na cidade de Nova York, além do Pentágono (Centro Administrativo das Forças Armadas norte-americanas) em Washington.
    O atentado em questão atingiu diretamente o orgulho americano, pois não imaginavam que poderia existir alguém que teria a audácia de se voltar contra a maior potência mundial.

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  22. Aluno(a):Laecio gabriel brito dos santos
    série:9 B

    China:

    Atualmente a China é o país que tem o processo de desenvolvimento mais acelerado no mundo, por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico mundial.

    O país tem exercido grande influência nas áreas da política, militar e econômica no cenário regional e internacional graças a fatores determinantes, como grande extensão de seu território (tem o terceiro maior território do mundo), elevadíssimo número de habitantes (cerca de 1,3 bilhão, o mais populoso do mundo) e dinamismo de sua economia (atualmente é a economia que apresenta maiores índices de crescimento em todo o planeta).

    Estados Unidos da América (EUA) :

    Os Estados Unidos exercem seu poder e influência pelo mundo todo. Sua liderança global se faz em todos os campos, do político ao militar.

    Com um PIB (produto interno bruto) que corresponde a cerca de um quinto da riqueza mundial, com um poder de consumo extremamente alto e com um poder de investimento muito acima dos demais.

    Como está atualmente a relação entre a china e os estados unidos :

    Atualmente, as duas potências estão "ocultamente em guerra", pois são duas potências mundialmente fortes no campo comercial, militar e político. Dizemos "ocultamente em guerra" porque há um debate de qual País é o mais desenvolvido.

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  23. nome:Marcos Davi da Silva Lima 9B
    China

    Quando analisamos os projetos chineses não podemos deixar de considerar que existem metas de médio e longo prazo. Ambas constantemente ajustadas. A existência de um regime fechado e de partido único, somada ao histórico milenar de burocracia técnica selecionada entre os melhores do país, faz com que eu tenha confiança em afirmar que a China irá se adaptar à nova realidade pós-pandemia para ainda alcançar seus projetos", afirma Feijó.

    Dois projetos em especial se destacam, segundo ele.

    "Um deles é permitir a elevação da renda nacional média e o outro é assumir peso relevante nos assuntos globais, revertendo o que julgam ser humilhações sofridas no passado", completa, referindo-se inclusive à tentativa de conquista do território chinês por parte do Japão na Segunda Guerra.

    Para ele, mesmo com o enfraquecimento do conceito de globalização, por causa da pandemia, a influência chinesa continuará crescente.

    "Claro que eventual ciclo de limitações ao comércio internacional trarão impacto ao ritmo de crescimento. Mas o mundo demora a encontrar alternativas e até lá a China seguira tendo o seu peso. Sem contar que a China já estava desenvolvendo sua influência global, seja pelos projetos do colar de pérolas (influência em países do Oceano ìndico) e da nova rota da seda (na África), seja pela criação novas instituições multilaterais rivais às lideradas pelo Ocidente", ressalta.

    Estados Unidos

    Neste cenário multilateral, a preocupação dos Estados Unidos é com uma diminuição de sua influência global. Para tanto, paradoxalmente, optou por um governo mais preocupado com o fortalecimento do mercado e do consumo interno, visando justamente se fortalecer economicamente e, com isso, manter uma hegemonia.

    Veja também: Empresas dão exemplo de solidariedade em tempos de pandemia de coronavírus

    Com a dificuldade em conter a pandemia, o desafio do governo de Donald Trump de manter a imagem do país associada a segurança e desenvolvimento ficou ainda maior. Feijó considera que todas essas questões se somam neste momento.

    "O cenário de análise dos EUA como líder de democracia e respeito aos direitos humanos já estava abalado desde as medidas adotadas depois do 11 de setembro de 2001. A opção de Trump de contestar as instituições e os acordos que o país criou nas décadas anteriores acelerou ainda mais o processo de descrédito", destaca.

    Isso, no entanto, não quer dizer, segundo ele, que o crescimento da pandemia no país reflita algum fracasso na política interna.

    "A resposta à pandemia, no entanto, tem tudo para se mostrar eficaz. Um modelo descentralizado e democrático pode permitir ao país sair bem da crise, com respostas adequadas a cada uma das situações diferentes dentro do país. Por agora de fato os Estados Unidos aparentam passar vexame por ser potência em diversos aspectos e ser o país com a população mais afetada pela doença", ressalta

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  24. Samise Santos Pereira
    9° B

    China:
    A China é considerada uma das civilizações mais antigas do mundo. O país possui uma das maiores economias do planeta e é também a terceira maior nação em extensão territorial. Atualmente, a China é um dos países mais industrializados do mundo, exercendo forte influência na economia mundial.

    EUA:
    Os Estados Unidos exercem seu poder e influência em todo mundo. Sua liderança global se faz em todos os campos, do político ao militar.

    Desde 2011, os Estados Unidos possuem a maior economia do mundo e a China a segunda maior, embora muitos norte-americanos acreditem que a China "é a potência econômica líder do mundo". A China e os Estados Unidos são os maiores parceiros mútuos, excluindo a união Europeia.

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  25. Nome: Mariana
    Serie:9A
    EUA E CHINA NO CENÁRIO GEOPOLÍTICO GLOBAL
    ESTADOS UNIDOS:OS EUA É A ÚNICA NAÇÃO A ACUMULAR A LIDERANÇA NO PODER INDUSTRIAL, MILITAR,FINANCEIRO,NUCLEAR E CULTURAL,ENTÃO,PODE-SE DIZER QUE O PODER DOS EUA É MULTIDIMENSIONAL E ATINGE PRATICAMENTE TODAS AS PARTES DO GLOBO TERRESTRE.
    PORTANTO,COM O PIB QUE CORRESPONDE A CERCA DE UM QUINTO DA RIQUEZA MUNDIAL COM O PODER DE CONSUMO EXTREMAMENTE ALTO E COM UM PODER DE INVESTIMENTO MUITO ACIMA DOS DEMAIS,OS ESTADOS UNIDOS SEGUEM SOBERANOS NA LIDERANÇA POLÍTICA DA NOVA ORDEM MUNDIAL
    CHINA :A CHINA É ATUALMENTE O PAIS QUE MAIS CRESCE NO MUNDO,POR ESSA RAZAO TEM SE DESTACADO NO CENARIO GEOPOLITICO MUNDIAL DIANTE DESSE ASPECTO PARECE CLARO QUE A CHINA POSSUI PRATICAMENTE TODOS AS REQUISITOS PARA SE TORNAR UMA GRANDE POTÊNCIA MUNDIAL ,SENAO A MAIOR POTÊNCIA MUNDIAL
    DIVERSOS ESTUDOS APONTAM A CHINA ,NO SECULO XXI,SERÁ A PRINCIPAL POTÊNCIA NO INDICE DE CRESCIMENTO ECONOMICO E NO POTENCIAL POLÍTICO E MILITAR DO PAÍS
    ATUALMENTE EUA E ESTADOS UNIDOS ESTAO EM UMA GERRA COMERCIAL E TECNOLOGICA DEPOIS DA CHINA TER CRESCIDO MUITO NOS ULTIMOS TEMPOS,PARA PROTEGER O PRÓPRIO PAIS TRUMP DECLAROU QUE IRIA IMPOR TARIFAS EM CIMA DOS PRODUTOS IMPORTADOS DA CHINA FAZENDO COM QUE OS AMERICANOS PREFIRAM COMPRAR PRODUTOS AMERICANOS DO QUE CHINESES.
    ELES ESTÃO OCULTAMENTE EM GUERRA NA DISPULTA DE QUAL É O MELHOR.

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  26. Samise Santos Pereira
    9° B

    China:
    A China é considerada uma das civilizações mais antigas do mundo. O país possui uma das maiores economias do planeta e é também a terceira maior nação em extensão territorial. Atualmente, a China é um dos países mais industrializados do mundo, exercendo forte influência na economia mundial.

    EUA:
    Os Estados Unidos exercem seu poder e influência em todo mundo. Sua liderança global se faz em todos os campos, do político ao militar.

    Desde 2011, os Estados Unidos possuem a maior economia do mundo e a China a segunda maior, embora muitos norte-americanos acreditem que a China "é a potência econômica líder do mundo". A China e os Estados Unidos são os maiores parceiros mútuos, excluindo a união Europeia.

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  27. Estados Unidos e China

    Os Estados Unidos, a maior potência mundial, e a China, um país em alto crescimento, estão entre as nações com maior influência mundial na atualidade.
    Sendo essa influência: militar, política, econômica etc, esses países exercem uma importância mundial enorme, sendo que eles são capazes de interferir em outros países economicamente e politicamente.
    Ambos os países estão liderando em pesquisas contra o corona vírus, isso mostra o investimento desses países na tecnologia e educação. Ambos são grandes parceiros comerciais, tendo uma das melhores relações comerciais internacionais, movimentando a economia global.


    Aluno: Caio Costa Lima 9°B

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  28. A China é atualmente o país que mais cresce no mundo, por essa razão tem se destacado no cenário geopolítico mundial.

    O país tem exercido grande influência política, militar e econômica no cenário regional e internacional graças a fatores determinantes, como grande extensão de seu território (ocupa o terceiro lugar em dimensão), elevadíssimo número de habitantes (cerca de 1,3 bilhão, o mais populoso do mundo) e dinamismo de sua economia (atualmente é a economia que apresenta maiores índices de crescimento em todo o planeta).


    As relações entre China e Estados Unidos são relações estabelecidas entre a República Popular da China e os Estados Unidos da América. A maioria dos analistas caracterizam as atuais relações sino-americanas como sendo complexas e multifacetadas. Os Estados Unidos e a República Popular da China normalmente não são nem aliados e nem inimigos; o governo dos Estados Unidos e suas instituições militares não consideram a China como um adversário, mas como um concorrente em algumas áreas e um parceiro em outras.

    Samanda Vitória Gomes de Sousa 9°B

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  29. José Augusto de Santana Filho
    9° ano B
    O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.
    Além desse fato, os Estados Unidos intervieram em diversos outros lugares do mundo, como uma espécie de apaziguador mundial que lhe rendeu muitos inimigos, especialmente os mulçumanos, independentemente da nacionalidade.

    Isso se tornou explícito quando, em 11 de setembro de 2001, o país foi vítima de um atentado terrorista, quando dois aviões foram conduzidos a chocar-se contra um dos maiores símbolos norte-americanos, as torres gêmeas do World Trade Center, na cidade de Nova York, além do Pentágono (Centro Administrativo das Forças Armadas norte-americanas) em Washington.
    O atentado em questão atingiu diretamente o orgulho americano, pois não imaginavam que poderia existir alguém que teria a audácia de se voltar contra a maior potência mundial. Ao mesmo tempo, isso serviu para que o país se colocasse de forma efetiva como líder mundial, iniciando assim um grande programa de “erradicação do terrorismo”, que automaticamente exigiu um apoio mundial por parte das outras nações, para que assim pudessem desenvolver ações contra esse tipo de “ameaça”.

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  30. EUA e China

    Antonia Suelen Martins da Silva
    9°B

    No presente momento a maior potência mundial é os EUA, e a economia que mais desenvolve é a China, essas têm estabelecido uma relação harmoniosa, apesar de gerar certa desconfiança de um possível foco de tensão.

    Essa harmonia reflete a forte dependência recíproca dos países, os Estados Unidos necessitam de mão-de-obra barata e outros atrativos oferecidos na China, por outro lado a economia chinesa depende dos investimentos norte-americanos que propicia o avanço econômico do país oriental, e também por causa das importações americanas que absorve grande quantidade de produtos chineses.

    É exatamente neste contexto o início de uma possível divergência, pois essas transações comerciais têm ocasionado um superávit de aproximadamente 200 milhões de dólares, mas por outro lado a balança comercial norte-americana fica com um saldo negativo na balança comercial, agora resta saber até quando a economia suporta o déficit comercial.

    Esses fatos afirmam que os interesses econômicos sempre colocam em foco a supremacia geopolítica mundial no quais os países adotam medidas protecionistas, temendo perder sua hegemonia.

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  31. Fatima Yada 9°A
    Atualmente, os Estados Unidos da América é a maior potência mundial, economicamente e politicamente falando, com um PIB (produto interno bruto) de aproximadamente 20,8 trilhões de dólares.
    Porém, nos últimos anos, os EUA vem se preocupando com o rápido crescimento econômico da China, a sua maior "rival". O país asiático vem se recuperando de uma grave crise econômica, mas agora está caminhando para ocupar o topo do ranking, com um PIB de 15,2 trilhões de dólares, perdendo apenas para os EUA.
    Por ser o país mais populoso do mundo, acabou favorecendo com o seu desenvolvimento na economia, além do seu forte investimento em educação e tecnologia. É o país que mais cresce economicamente no mundo desde 1980, segundo algumas análises e dados.

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  32. André lima da Silva aluno do 9°B

    Três décadas depois da queda do muro de Berlim, as duas superpotências do século XXI parecem lançadas a uma nova guerra fria. Os Estados Unidos e a China avançam em uma espiral de ameaças, sanções e acusações de espionagem de consequências imprevisíveis, para eles mesmos e para o resto do mundo. Do confronto nos âmbitos comerciais e tecnológicos à competição armamentista e a luta pela influência nos diversos continentes, os dois gigantes protagonizam uma disputa pela hegemonia global repleta de perigos e de final incerto.
    Há, entretanto, uma diferença radical em relação à Guerra Fria que se desenvolveu durante a segunda metade do século XX. A antiga URSS nunca foi a potência econômica que é a China, e os dois países à época em disputa não estavam tão interconectados financeira e produtivamente como estão agora as duas maiores economias do mundo. “Para mim, isso significa que essa guerra vai durar pelo menos tanto como aquela ou até mais. Sei que não é uma perspectiva muito bonita, mas é a que vejo”, diz Gary Hufbauer, especialista do Instituto Peterson de Economia Internacional e, principalmente, um veterano da primeira linha de fogo daquela interminável contenda com Moscou. Hufbauer, alto escalão do Tesouro dos EUA no final dos anos setenta, considera que “como aconteceu na Guerra Fria, os dois lados procurarão aliados para se reforçar, mas a China tem mais habilidade para isso. A Rússia atraiu aliados com a ocupação militar. Pequim não precisa, [o presidente chinês] Xi Jinping está usando a economia para colocar os outros países em sua órbita”.



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  33. Os Estados Unidos e a China avançam em uma espiral de ameaças, sanções e acusações de espionagem de consequências imprevisíveis, para eles mesmos e para o resto do mundo. Do confronto nos âmbitos comerciais e tecnológicos à competição armamentista e a luta pela influência nos diversos continentes, os dois gigantes protagonizam uma disputa pela hegemonia global repleta de perigos e de final incerto.
    Os EUA já competiram antes com outros países pela liderança global, mas a diferença de agora é que a disputa está mais equilibrada, e, até sob alguns ângulos, desfavorável a eles. Segundo Elias Masco Khalil Jabbour, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, (UERJ) e autor do livro China hoje: Projeto Nacional, Desenvolvimento e Socialismo de Mercado.
    "A briga é para deter a China e sua expansão econômica, política, geopolítica e tecnológica. Pela primeira vez na história, os EUA estão diante de um rival que tem uma tecnologia avançada em um ponto sensível do processo de desenvolvimento e controle (comunicações) ao qual eles mesmos não têm uma alternativa, um produto similar para concorrer."
    No campo da tecnologia, há mais de um ano se arrasta a disputa sobre a Huawei, o gigante Chinês do qual os EUA suspeitam que pode agir como cavalo de troia nos terminais e nas redes 5G ocidentais; uma disputa que Washington pressiona seus aliados para que recusem as ofertas chinesas e que em Pequim é vista como uma tentativa de neutralizar um competidor que tomou a dianteira. Somente o acordo comercial continua em andamento por enquanto, ainda que preso por um fio e apesar de Trump declarar que não tem nenhum interesse para avançar à fase dois do pacto.

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  34. A entrada da China para a OMC foi uma das principais razões pela qual a economia chinesa pulou do nono lugar (em 1975), no ranking mundial, para segundo (em 2001), dois anos após o acordo da OMC, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Toda discussão seguinte, sobre a ameaça da economia chinesa e sobre a dependência econômica entre Estados Unidos e China é consequência desse boom de crescimento econômico do país asiático em tão pouco tempo.

    Disputa pelo primeiro lugar
    O crescimento da China assusta e abala a posição de conforto dos EUA no topo do sistema internacional. Isso significa que, cada vez mais, os Estados Unidos perdem sua posição como indiscutível potência hegemônica. E o que, de maneira simples, significa hegemonia? Bem, significa que os EUA têm relevância direta à nível global em áreas como economia, defesa e diplomacia, conferindo ao país influência internacional e, consequentemente, muito poder.

    E é contra toda essa influência mundial que a China propõe oposição, seja porque o PIB da China aumenta quase dez vezes mais rápido que o dos EUA, ou porque as despesas militares da China (tendo chegado, em 2011, um orçamento militar de US$ 91,7 bilhões) ameaçam ultrapassar as de Washington, e até porque, desde 2008, a China tem achado brechas nos países capitalistas fragilizados para se impor no cenário internacional.

    Aluna: Lara Letícia da Silva Lessa
    Turma: 9°a

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  35. O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.

    Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial, e essa começou a ser estabelecida.

    Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.

    A partir dessa liderança mundial, os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou a Guerra do Golfo.

    Essa atitude por parte do governo norte-americano não se limitou somente às discussões e negociações intermediadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pelo contrário, foi uma ofensiva arbitrária e imposta pelos Estados Unidos. De certa forma, era uma maneira do país se firmar como potência e líder mundial, isso em nível global.

    Além desse fato, os Estados Unidos intervieram em diversos outros lugares do mundo, como uma espécie de apaziguador mundial que lhe rendeu muitos inimigos, especialmente os mulçumanos, independentemente da nacionalidade.

    Isso se tornou explícito quando, em 11 de setembro de 2001, o país foi vítima de um atentado terrorista, quando dois aviões foram conduzidos a chocar-se contra um dos maiores símbolos norte-americanos, as torres gêmeas do World Trade Center, na cidade de Nova York, além do Pentágono (Centro Administrativo das Forças Armadas norte-americanas) em Washington


    Isabele lima ferreira 9B

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  36. O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.

    Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial, e essa começou a ser estabelecida.

    Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.

    A partir dessa liderança mundial, os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou a Guerra do Golfo.

    Essa atitude por parte do governo norte-americano não se limitou somente às discussões e negociações intermediadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pelo contrário, foi uma ofensiva arbitrária e imposta pelos Estados Unidos. De certa forma, era uma maneira do país se firmar como potência e líder mundial, isso em nível global.

    Kelly Freitas de Sousa 9B

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  37. • EUA E CHINA NO CENÁRIO GEOPOLÍTICO GLOBAL. COMO ANDAM AS INFLUÊNCIAS DESTAS POTÊNCIAS ATUALMENTE? •

    A CHINA ATUALMENTE É O PAÍS QUE MAIS CRESCE NO MUNDO, POR ESTA RAZÃO , TEM SE DESTACADO NO CENÁRIO GEOPOLÍTICO MUNDIAL.

    O PAÍS TEM EXERCIDO GRANDE INFLUÊNCIA POLÍTICA, MILITAR E ECONÔMICA NO CENÁRIO REGIONAL E INTERNACIONAL GRAÇAS A FATORES DETERMINANTES, COMO GRANDES EXTENSÕES DE SEU TERRITÓRIO ( OCUPA O TERCEIRO LUGAR EM DIMENSÃO ) , ELEVADÍSSIMO NÚMERO DE HABITANTES ( CERCA DE 1,3 BILHÃO, MAIS POPULOSO DO MUNDO ) E DINAMISMO QUE USA A ECONOMIA (ATUALMENTE É A ECONOMIA QUE APRESENTA MAIORES ÍNDICES DE CRESCIMENTO EM TODO O PLANETA ).

    • O QUE ESTA ACONTECENDO ENTRE EUA E CHINA ? •

    ATUAL DISPUTA COMERCIAL ENTRE CHINA E ESTADOS UNIDOS COMEÇOU DEPOIS QUE PRESIDENTE NORTE-AMERICANO DONALD TRUMP ANUNCIOU EM 22 DE MARÇO DE 2018 UMA LISTA DE TARIFAS TOTALIZANDO US$ 50 BILHÕES SOBRE IMPORTAÇÕES PROVENIENTES DA CHINA , BASEANDO-SE NA LEI DE COMÉRCIO DE 1974 E CITANDO UM HISTÓRICO CHINÊS DE "PRÁTICAS COMERCIAIS DESLEAIS" EM ROUBO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL. EM RETALIAÇÃO, O GOVERNO CHINÊS IMPOS TARIFAS EM MAIS DE 188 PRODUTOS NORTE-AMERICANOS, INCLUINDO PRINCIPALMENTE A SOJA UMA IMPORTANTE EXPORTAÇÃO DOS EUA PARA A CHINA. OS EUA EXERCE PODER E INFLUÊNCIA EM TODO O MUNDO. ASSIM A LIDERANÇA GLOBAL SE FAZ EM TODOS OS CAMPOS DO POLÍTICO AO MILITAR

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  38. O mundo bipolar, que era dividido em dois lados: Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista), as duas maiores potências mundiais, não existe mais.

    Com o declínio do socialismo e, automaticamente, da União Soviética houve uma transformação no panorama da ordem mundial, e essa começou a ser estabelecida.

    Com a retirada da União Soviética do cenário mundial, em relação à sua influência política, os líderes dos Estados Unidos iniciaram uma série de decisões de acordo somente com seus interesses, uma vez que se tratava da maior potência mundial e não havia nenhum país para ir contra as suas ofensivas.

    A partir dessa liderança mundial, os Estados Unidos começaram a intervir em diversas questões diplomáticas e militares no mundo, um exemplo claro dessas iniciativas foi quando tomou partido na invasão do Iraque ao Kuwait que ocasionou a Guerra do Golfo.

    Essa atitude por parte do governo norte-americano não se limitou somente às discussões e negociações intermediadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pelo contrário, foi uma ofensiva arbitrária e imposta pelos Estados Unidos. De certa forma, era uma maneira do país se firmar como potência e líder mundial, isso em nível global.

    Além desse fato, os Estados Unidos intervieram em diversos outros lugares do mundo, como uma espécie de apaziguador mundial que lhe rendeu muitos inimigos, especialmente os mulçumanos, independentemente da nacionalidade.
    Amanda vitória 9° A

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  39. Atualmente, os Estados Unidos é a maior potência mundial, já a China é um dos países que mais está em crescente, devido à pandemia, a economia da China melhorou drasticamente, seja com sua medicina ou com a exportação de seus produtos.

    Os Estado Unidos causa um grande impacto mundialmente, tanto com seu poder militar, como também com suas políticas e eleições. Os Estados Unidos têm a maior potência militar do mundo, causando medo em qualquer um que ousar se opor a eles. Já suas ações políticas, podem estabilizar o mundo, e podem dividir a população até mesmo de outros países (como aconteceu com o Brasil).

    A China vem crescendo há algum tempo, e essa pandemia alavancou seu crescimento ainda mais. Ela foi considerada um dos países que melhor conseguiu lidar com a pandemia, e que manteve um lockdown rígido e seguro para seus cidadãos. Mesmo com a pandemia acontecendo, a China conseguiu conter o covid, e assim reerguer e até mesmo melhorar sua economia e seu produto interno.

    Nome: Pedro Igor Gomes Pereira
    Turma:9°B

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  40. Podemos usar a Guerra Fria-quando o mundo estava dividindo em dois polos, um lado comunista, comandado pela antiga União Soviética, e outro lado capitalismo, comandado pelos Estados Unidos, como ponto de partida para falar da relação histórica entre EUA e China. Em 1949, Mao Tse-Tung, anuncia a criação da República Popular da China, sob regime comunista, portanto, do lado oposto aos Estudos Unidos na guerra. É por isso que os EUA, no momento, não reconheceram o novo regime chinês.

    Alguns chineses nacionalista, insatisfeitos com a nova situação do país, fugiram para Taiwan, reivindicando o independência. Durante a Guerra das Coreias, a marinhas estadunidense (lembrando o contexto de Guerra Fria) protege Taiwan dos possíveis avanços comunistas expressados pela Coreia do Norte.

    Podemos, então, perceber que a história da relação Estados Unidos × China é recheada de tenção e desentendimento. Mas, houveram também, momentos de aproximação, principalmente no governo de Bill Clinton, que decidiu por não apoiar o movimento separatista de Taiwan. Nesse mesmo período chegaram inclusive a um acordo, em novembro de 1999, sobre a entrada da China na Organização Mundial do Comércio (OMC).
    A entrada da China para a OMC foi uma das principais razões pela qual a economia chinesa pulou do nono lugar (em 1975), no ranking mundial, para segundo (em 2001), dois anos após o acordo da OMC, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Todas discussão seguinte,sobre a ameaça da economia.


    Aluna:Evelyn Kelly
    9B

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  41. João Filho Oliveira Targino 9°A

    A entrada da China para a OMC foi uma das principais razões pela qual a economia chinesa pulou do nono lugar (em 1975), no ranking mundial, para segundo (em 2001), dois anos após o acordo da OMC, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Toda discussão seguinte, sobre a ameaça da economia chinesa e sobre a dependência econômica entre Estados Unidos e China é consequência desse boom de crescimento


    Disputa pelo primeiro lugar

    O crescimento da China assusta e abala a posição de conforto dos EUA no topo do sistema internacional. Isso significa que, cada vez mais, os Estados Unidos perdem sua posição como indiscutível potência hegemônica. E o que, de maneira simples, significa hegemonia? Bem, significa que os EUA têm relevância direta à nível global em áreas como economia, defesa e diplomacia, conferindo ao país influência internacional e, consequentemente, muito poder.

    E é contra toda essa influência mundial que a China propõe oposição, seja porque o PIB da China aumenta quase dez vezes mais rápido que o dos EUA, ou porque as despesas militares da China (tendo chegado, em 2011, um orçamento militar de US$ 91,7 bilhões) ameaçam ultrapassar as de Washington, e até porque, desde 2008, a China tem achado brechas nos países capitalistas fragilizados para se impor no cenário internacional.


    As relações entre a República Popular da China e os Estados Unidos têm sido geralmente estáveis, com alguns períodos de tensão, principalmente após a dissolução da União Soviética, que removeu um inimigo em comum e deu início a um mundo caracterizado pelo domínio norte-americano

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