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9°Ano: Laboratórios 17/09

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

9ºANO: PORTUGUÊS, INGLÊS, ED. FÍSICA E ARTES

SEMANA (14 A 18/09)

PORTUGUÊS - VÍDEO 1

 

PORTUGUÊS - VÍDEO 2

 

ED. FÍSICA

 

ARTES

PORTUGUÊS

·         Interpretação Textual

 

Leia o texto abaixo.

 

Primeiros Erros

Kiko Zambianchi

 

Meu caminho é cada manhã 

Não procure saber onde vou 

Meu destino não é de ninguém 

Eu não deixo os meus passos no chão 

[...] 

Se um dia eu pudesse ver meu passado inteiro 

E fizesse parar chover nos primeiros erros 

O meu corpo viraria sol

Minha mente viraria 

Mas só chove e chove 

Chove e chove. 

 

1. A repetição do verbo “chove” no texto sugere 

A) a intensificação dos sentimentos do eu lírico. 

B) o contentamento do eu lírico com o seu passado. 

C) o distanciamento do eu lírico em relação às pessoas. 

D) a modificação da visão do eu lírico em relação a sua vida.

E) a indicação de que estava chovendo no lugar onde o eu lírico estava.

 

Leia o texto abaixo.

O cachorro

As crianças sabiam que a presença daquele cachorro vira-lata em seu apartamento seria alvo da mais rigorosa censura de sua mãe. Não tinha qualquer cabimento: um apartamento tão pequeno que mal acolhia Álvaro, Alberto e Anita, além de seus pais, ainda tinha de dar abrigo a um cãozinho! Os meninos esconderam o animal em um armário próximo ao corredor e ficaram sentados na sala à espera dos acontecimentos. No fim da tarde a mãe chegou do trabalho. Não tardou em descobrir o intruso e a expulsá-lo, sob os olhares aflitos de seus filhos.

Granatic, Branca. Técnicas Básicas de Redação.

2. No texto, fica claro que haverá um conflito entre as crianças e a mãe, quando as crianças

A) resolvem levar um cachorro para casa, mesmo sabendo que a mãe seria contra.

B) levam para casa um cachorro vira-lata, e não um cachorro de raça.

C) decidem esconder o animal dentro de um armário.

D) não deixam o animal ficar na sala.

E) carregam o cachorro para casa antes do final da tarde.

 

Leia o texto abaixo.

Dois mineiros, das Minas Gerais mesmo, encontraram-se na porta do armazém. Um comprara uma mula do outro, no dia anterior, e o que vendera lhe dizia que não podia entregar a mercadoria, porque o bicho tinha morrido.

– Morreu é? Intão mi adevorve os cem reáqui paguei, uai! 

– Mas si já gastei tudim...

– Intão mi traz a mula morta mermo, qui eu vô rifá ela.

– E quem é o doidipedraqui vai querê compra rifa di mula morta, ômi?

– É só num faláqui tá morta, uai!

Outro dia, o que vendeu a mula morta, perguntou para o que tinha ficado de rifar o bicho:

– Como foi a rifa, cumpadi?

– Foi boa. Vendi quinhentos biêti a 2 reá cada. Faturei 998 reá!

– Eita! E ninguém recramô?

– Só o ômiquiganhô.

– E o quiocêfeiz?

– Devorvi os 2 reá dele, uai!

(História da tradição popular, recontado por Fausto Wolff, Coluna do Fausto, Jornal do Brasil, set. 2007.)

 

3. A forma de expressão escrita da fala dos dois personagens da história teve a intenção de

A) mostrar a diferença entre eles.

B) criticar um modo errado de falar.

C) separar a fala de cada personagem

D) representar um modo regional de falar.

E) facilitar a compreensão do texto.

 

·         Gramática

 

CONCORDÂNCIA VERBAL

Concordância verbal é a relação estabelecida de forma harmônica entre sujeito e verbo. Isso quer dizer que quando o sujeito está no singular, o verbo também deve estar; quando o sujeito estiver no plural, o verbo também estará.

Exemplos:

·       Eu adoro quando as flores desabrocham na Primavera.

·       Elas adoram quando as flores desabrocham na Primavera.

·       Cristina e Eva entraram no hospital.

 

Ø  Regras para sujeito simples

 

1. Sujeito coletivo

Nesta situação, o verbo fica sempre no singular.

Exemplo:

A multidão ultrapassou o limite.

 

Por outro lado, se o coletivo estiver especificado, o verbo pode ser conjugado no singular ou no plural.

Exemplo:

A multidão de fãs ultrapassou o limite.

A multidão de fãs ultrapassaram o limite.

 

2. Coletivos partitivos

O verbo pode ser usado no singular ou no plural em coletivos partitivos, tais como "a maioria de", "a maior parte de", "grande número de".

Exemplo:

Grande número dos presentes se retirou.

Grande número dos presentes se retiraram.

 

3. Expressões "mais de", "menos de", "cerca de"

Nestes casos, o verbo concorda com o numeral.

Exemplo:

Mais de uma mulher quis trocar as mercadorias.

Mais de duas pessoas chegaram antes do horário.

 

Nos casos em que “mais de” é repetido indicando reciprocidade, o verbo vai para o plural.

Exemplo:

Mais de uma professora se abraçaram.

 

4. Nomes próprios

Com nomes próprios, a concordância deve ser feita considerando a presença ou não de artigos.

Exemplo:

Os Estados Unidos influenciam o mundo.

Estados Unidos influencia o mundo.

 

5. Pronome relativo "que"

O verbo deve concordar com o antecedente do pronome “que”.

Exemplo:

Fui eu que levei.

Foste tu que levaste.

Foi ele que levou.

 

6. Pronome relativo "quem"

O verbo pode ser conjugado na terceira pessoa do singular ou pode concordar com o antecedente do pronome "quem".

Exemplo:

Fui eu quem afirmou.

Fui eu quem afirmei.

 

7. Expressão "um dos que"

Este é mais um dos casos em que tanto o verbo pode ser conjugado no singular como no plural.

Exemplo:

Ele foi um dos que mais contribuiu.

Ele foi um dos que mais contribuíram.

 

Ø  Regras para sujeito composto

 

1. Sujeitos formados por sinônimos

O verbo tanto pode ir para o plural, como pode ficar no singular e concordar com o núcleo mais próximo.

Exemplo:

Preguiça e lentidão destacaram aquela gerência.

Preguiça e lentidão destacou aquela gerência.

 

2. Sujeito formado por palavras em graduação e enumeração

Este é mais um caso em que tanto o verbo pode flexionar para o plural, como também pode concordar com o núcleo mais próximo.

Exemplo:

Um mês, um ano, uma década de poder não supriu a saúde.

Um mês, um ano, uma década de poder não supriram a saúde.

 

3. Sujeito formado por pessoas gramaticais diferentes

Nesta situação, o verbo vai para o plural e concorda com a pessoa, por ordem de prioridade.

Exemplo:

Eu, tu e Cássio só chegaremos ao fim da noite.

(eu, 1.ª pessoa + tu, 2.ª pessoa + ele, 3.ª pessoa), ou seja, a 1.ª pessoa do singular tem prioridade e, no plural, ela equivale a nós, ou seja, "nós chegaremos".

João e eu conseguimos comprar um apartamento.

(eu, 1.ª pessoa + João, 3.ª pessoa). Aqui também é a 1.ª pessoa do singular que tem prioridade. No plural, ela equivale a nós, ou seja, "nós conseguimos".

 

4. Sujeitos ligados por "ou"

Os verbos ligados pela partícula "ou" vão para o plural quando a ação verbal estiver se referindo a todos os elementos do sujeito.

Exemplo:

Doces ou chocolate desagradam ao menino.

Quando a partícula “ou” é utilizada como retificação, o verbo concorda com o último elemento.

Exemplo:

A menina ou as meninas esqueceram muitos acessórios.

Mas, quando a ação verbal é aplicada a apenas um dos elementos, o verbo permanece no singular.

Exemplo:

Laís ou Elisa ganhará mais tempo.

 

5. Sujeitos ligados por "nem"

Quando os sujeitos são ligados por "nem", o verbo vai para o plural.

Exemplo:

Nem chuva nem frio são bem recebidos.

 

6. Sujeitos ligados por "com"

Quando semelhante à ligação "e", o verbo vai para o plural.

Exemplo:

O ator com seus convidados chegaram às 6 horas.

Mas, quando "com" representar “em companhia de”, o verbo concorda com o antecedente e o segmento "com" é grafado entre vírgulas:

Exemplo:

O pintor, com todos os auxiliares, resolveu mudar a data da exposição.

 

7. Sujeitos ligados por "não só, mas também", "tanto, quanto", "não só, como"

Nesses casos, o verbo vai para o plural ou concorda com o núcleo mais próximo.

Exemplo:

Tanto Rafael como Marina participaram da mostra.

Tanto Rafael como Marina participou da mostra.

 

8. Partícula "se"

No caso em que a palavra "se" é índice de indeterminação do sujeito, o verbo deve ser conjugado na 3.ª pessoa do singular.

Exemplo:

Confia-se em todos.

No caso em que a palavra "se" é partícula apassivadora, o verbo deve ser conjugado concordando com o sujeito da oração.

Exemplo:

Construiu-se uma igreja.

Construíram-se novas igrejas.

 

9. Verbos impessoais

Os verbos impessoais sempre são conjugados na 3.ª pessoa do singular.

Exemplo:

Havia muitos copos naquela mesa.

Houve dois meses sem mudanças.

 

10. Sujeito seguido por "tudo", "nada", "ninguém", "nenhum", "cada um"

Neste caso, o verbo fica no singular.

Exemplo:

Amélia, Camila, Pedro, ninguém o convenceu de mudar a opinião.

 

11. Sujeitos ligados por "como", "assim como", "bem como"

O verbo é conjugado no plural.

Exemplo:

O trabalho, assim como a confiança, fizeram dela uma mulher forte.

 

12. Locuções "é muito", "é pouco", "é mais de", "é menos de"

Nestes casos, em que as locuções indicam preço, peso e quantidade, o verbo fica sempre no singular.

Exemplo:

Três vezes é muito.

 

13. Verbos "dar", "soar" e "bater" + hora(s)

O verbo sempre concorda com o sujeito.

Exemplos:

Deu uma hora que espero.

Soaram duas horas.

 

14. Indicações de datas

O verbo deve concordar com a indicação numérica da data.

Exemplo:

Hoje são 2 de maio.

Mas o verbo também pode concordar com a palavra dia.

Exemplo:

Hoje é dia 2 de maio.

 

15. Verbos no infinitivo

15.1 Infinitivo impessoal

Verbos no infinitivo não devem ser flexionados nas seguintes situações:

a) quando têm valor de substantivo.

Exemplo: Comer é o melhor que há.

b) quando têm valor imperativo.

Exemplo: Vá dormir!

c) quando são os verbos principais de uma locução verbal.

Exemplo: Íamos sair quando você chegou.

d) quando são regidos por preposição.

Exemplo: Começamos a cantar.

 

15.2 Infinitivo pessoal

Verbos no infinitivo devem ser flexionados quando os sujeitos são diferentes e queremos defini-los.

Exemplo:

Comprei a pizza para eles comerem.

 

EXERCÍCIO

 

4. (Fuvest) Complete as frases abaixo com as formas corretas dos verbos indicados entre parênteses.

 

I – Os alienados sempre _____ neutros. (manter-se)

II – Quando ele _____ uma canção de paz, poderá descansar. (compor)

III – As provas que _____ mais erros seriam comentadas. (conter)

IV – Quando eu _____ os livros, nunca mais os emprestarei. (reaver)

 

A) I mantêm / mantiveram, II compuser , III contivessem, IV reouver.

B) I mantêm / mantiveram, II compuser , III conter, IV reouver.

C) I mantêm / mantiveram, II compor , III contivessem, IV reaver.

D) I mantiveram, II compuser , III conter, IV reaver.

E) I mantêm, II compor , III contivessem, IV reouver.

 

5. (CESCEM–SP) Já ___ anos, ___ neste local árvores e flores. Hoje, só ___ ervas daninhas.

A) fazem, havia, existe

B) fazem, havia, existe

C) fazem, haviam, existem

D) faz, havia, existem

E) faz, havia, existe

 

·         Produção Textual

 

PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos adquiridos nas aulas anteriores, redijaa INTRODUÇÃO de um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Os desafios no combate à ansiedade na sociedade contemporânea”, apresentando proposta de intervenção (solução) que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.  

 

Observação 1: Faça uma revisão sobre as características e a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, explicadas nos vídeos e nos conteúdos das aulas anteriores.

 

Observação 2: Lembre-se que, na Introdução, o assunto é apresentado, é indicada a situação geral sobre o tema e explicado o porquê da pertinência dele. (mínimo: 3 linhas e máximo: 5 linhas)

 

TEXTO I

Brasil é o país mais ansioso do mundo, diz a OMS

O Brasil sofre uma epidemia de ansiedade. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o país tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno. O tabu em relação ao uso de medicamentos, entretanto, ainda permanece. Essa é também a opinião de Daniel Martins de Barros, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. “As duas frases que eu mais ouço na clínica são: ‘eu não queria tomar remédio’, na primeira consulta, e ‘eu não queria parar de tomar os remédios’, na consulta seguinte. A gente tem muita resistência porque existem muitos mitos: ficar viciado, bobo, impotente, engordar.”

Barros explica que todo remédio pode ter efeitos colaterais e eles serão receitados quando existir uma relação de custo-benefício a favor do paciente. “Tudo é assim na medicina e na vida”, diz. Neury Botega, psiquiatra da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), afirma que há 30 anos os médicos dispunham de recursos inadequados para tratar a ansiedade. “Ou usávamos drogas bem pesadas, como barbitúricos, ou as que existem até hoje, como as faixas pretas, os benzodiazepínicos. Por isso, nós vimos várias tias, avós, viciadas em remédios e essa é uma das imagens gravadas quando pensamos em tratamentos psiquiátricos”.

A partir de 1990, a fluoxetina, mais conhecida comercialmente como Prozac, torna-se popular. Para Botega, isso muda totalmente o paradigma do tratamento da ansiedade. “Hoje, para tratá-la, na maioria das vezes usamos medicamentos que aumentam a atividade de um neurotransmissor chamado serotonina. É o nosso Bombril: mil e uma utilidades”. Em relação ao tempo de duração do tratamento, não há protocolos claros para a ansiedade, como existem para a depressão. “Ele pode durar um tempo ou ser necessário pela vida inteira. Ansiedade é como pressão alta: quando descontrola, às vezes é para sempre. Você pode controlar com atividade física, meditação, terapia, mas ela vai estar sempre ali te ameaçando”, diz Martins de Barros.

De acordo com ele, os casos variam bastante: há desde indivíduos que terão alta e nunca mais precisarão de remédios até outros que dependerão de medicamentos para o resto da vida. O historiador Leandro Karnal aponta outro lado da questão e vê uma “medicalização” do comportamento humano.

Se o aluno não consegue acompanhar as aulas, dão remédio para ele. Nem todo mundo que não presta atenção tem déficit de atenção. A aula pode ser chata mesmo Leandro Karnal, historiador Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, chama a atenção para o que ela intitula de “epidemia de diagnósticos”, que envolve leigos e profissionais de saúde. Para ela, cada um de nós hoje usa a lógica médica para olhar para o outro e dizer: “Essa pessoa é chata; essa pessoa tem TOC; fulano surtou”. “Nós vivemos à base de diagnósticos e, quando fazemos isso, apagamos a pessoa que está por trás dele”.

Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/06/05/brasil-e-o-pais-mais-ansioso-do-mundo-segundo-a-oms.htm

TEXTO II


INGLÊS

 

Ø  Before Reading

1. Você acha que a experiência de ser negro é a mesma em diferentes partes do mundo? Por exemplo, ser negro nos Estados Unidos é a mesma coisa que ser negro no Brasil, na Inglaterra, na África do Sul?

 

2. Observe o texto na questão 3. Que tipo de texto você acha que é?

A) Texto factual                   B) Texto literário            C) Texto persuasivo

 

3. Leia o texto abaixo e veja se sua resposta para a questão 2 está correta.

 

Americanah (Projeto de Vida / Protagonismo / Formação Cidadã)

[...] People wereflatteredtobeaskedaboutthemselvesandifshesaidnothingaftertheyspoke, it madethemsay more. They were conditioned to fill silences. If they asked whats hedid, she would say vaguely, “I write a life style blog,” because saying “I write an anonymous blog called Raceteenthor Various Observations About American Blacks (Those Formely Known as Negroes) by a Non-American Black” would make the muncomfortable. She had said it, though, a few times. On ceto a dread locked White man whos atnext to her on the train, his hair like old twiner opes that ended in a blond fuzz, his tattered shirt worn with enough piety to convice her that hewas a social warrior and might make a good guest blogger. “Raceis to tally over hyped these days, black people need to get over them selves, it’sall about class now, the have sand the have-nots,” hetold here venly, and she used it as the opening sentenceof a post titled “Not All Dread locked White American Guys Are Down”. [...]

ADICHIE, ChimamandaNgozi. Americanah. London:4th Estate, 2013. Chapter1.

 

 

Vocabulário

Tobedown (for): estar de acordo                                         Twine: barbante trançado

Fill: completar                                                                        Worn: usada

Flattered: lisonjeadas

Fuzz: tufo de cabelos finos 

Overhyped: excessivamente discutida, divulgada

Tattered: esfarrapada

The havesandthehave-nots: pessoas ricas e pessoas pobres

 

4. Retire do texto as frases a seguir escrevendo-as em inglês.

A)  Raça está totalmente exagerada hoje em dia, os negros precisam se superar, é tudo questão de classe agora, as pessoas ricas e as pessoas pobres.

B) As pessoas ficavam lisonjeadas por serem questionadas sobre si mesmas e se ela não dissesse nada depois que falassem, isso as faria dizer mais.

C) Se elas perguntassem o que ela fazia, ela diria vagamente, “Eu escrevo um blog de lifestyle (estilo de vida)”, porque dizer “ Eu escrevo um blog anônimo chamado Décima Raça ou Várias Observações Sobre Negros Americanos (conhecidos como Negroes) por aqueles que não são negros” os fariam ficar desconfortáveis.

 

5. Como você descreveria a personagem principal do texto?

A) gênero: (    ) masculino           (    ) feminino

B) etnia:    (    ) preto(a)                    (    ) branco(a)

C) profissão: (      ) blogueiro(a)        (    ) operador(a) de train

D) nacionalidade:  (     ) americano(a)             (    ) não americano(a)    

 

6. Leia novamente o fragmento abaixo e marque a opção que melhor define o que quer dizer.

Iftheyaskedwhatshedid, shewouldsayvaguely, “I write a lifestyle blog”.

 

A) As pessoas costumavam perguntar sobre o trabalho dela, mas não perguntam mais.

B) As pessoas sempre perguntam sobre o trabalho dela, mas ela nunca responde.

C) Em caso de ser perguntada, a resposta dela poderia não ser precisa, entendida direito.

 

7. Qual o título do blog dela?

 

8. Sobre o que o blog fala?

(   ) Questões étnicas/raciais nos Estados Unidos.

(   ) Preconceito contra imigrantes negros nos Estados unidos.

 

9. Leia o trecho abaixo retirado do texto e responda.

Onceto a dreadlocked White manwhosatnexttoheronthetrain, hishair like oldtwineropesthatended in a blondfuzz, histatteredshirtwornwithenoughpietytoconviceherthathewas a social warriorandmight make a goodguest blogger.

 

Do que se trata o trecho acima?

(     ) Descreve o homem branco com dreads.

(     ) Narra o encontro da personagem principal com o homem branco de dreads.

(     ) Descreve o sentimento da personagem principal quando ela encontra o homem branco com dreads.

 

10. Na sua opinião por que a personagem principal acha que o homem branco de dreads seria um ótimo convidado para participar do blog dela?

 

EDUCAÇÃO FÍSICA

 

Esportes

O esporte é um fenômeno social que está extremamente difundido nas mídias e, assim, mobiliza um grande número de pessoas, movimenta economias nacionais e internacionais, envolvendo instituições públicas e privadas. Agrega ao consumidor e à sociedade diversos valores, como o cuidado consigo mesmo.

O esporte é uma prática corporal integrante da cultura corporal de movimento, suas modalidades são caracterizadas por competição, regras universais e federações e confederações que organizam a prática esportiva nos níveis regional, estadual, federal e mundial.  Existem inúmeras modalidades esportivas que podem ser classificadas de maneiras diferentes, dependendo da sua finalidade e intenção.

As modalidades esportivas podem ser classificadas de acordo com a lógica interna que está relacionada à organização estrutural do jogo em si, à prática que envolve os gestos motores, a relação com o adversário, entre outras.

A divisão entre esportes coletivos e individuais consideram as relações de colaboração. Nos esportes coletivos, é necessária a colaboração de todos os companheiros de equipe para que seja possível certo nível de desempenho dentro da competição, como, por exemplo, o futsal, o vôlei, o beisebol, entre outros. Já nos esportes individuais, o atleta compete sozinho e seu desempenho só depende de si.

No esporte sempre haverá disputas entre adversários, as relações de oposição configuram a maneira como será essa disputa, divididas em duas categorias: a primeira é a relação com interação entre adversários, essa relação é definida dessa maneira porque as ações de um adversário interferem diretamente nas ações do outro, havendo ou não contato físico; a segunda categoria é a de relação sem interação entre adversários, nessa relação não há interferência da ação de um adversário sobre a ação de outro.

 

Trabalho, produção e pesquisa.

 

Link: https://www.institutoclaro.org.br/educacao/para-ensinar/planos-de-aula/classificacao-dos-esportes/

1. Quais são as características dos esportes individuais?

2. Quais são as características dos esportes coletivos?

3. Quais são as características dos esportes sem interação?

4. Quais são as características dos esportes com interação?

 

ARTES

 

Conteúdo: O Expressionismo e Os Quadrinhos.

1º Geração: Die Brucke



Em 1905, na Alemanha, os jovens estudantes de arquitetura na cidade de Dresden criaram um grupo chamado “Die Brucke” traduzido livremente como “A Ponte”.


Esse nome “A Ponte” foi extraído do livro “Assim Falou Zaratustra” do filósofo Friedrich Nietzsche, mais especificamente de uma frase: O importante no homem é que ele é uma ponte e não um fim.  O mundo dessa época apresentava inovações tecnológicas como as ferrovias, a eletricidade, o telefone e até mesmo a câmera fotográfica!


Um dos primeiros ônibus

Ao mesmo tempo em que a sociedade crescia em tecnologia, também crescia em ansiedade e angústia em relação ao futuro. O nome “A Ponte” fazia referência justamente ao que viria no futuro, para eles a arte que produziam era a ponte para a arte do futuro.


Telefonistas

A motivação do grupo era expressar a realidade que os cercavam de forma expressiva.  Enquanto no impressionismo os artistas retratavam a realidade a partir da impressão voltada à luz e ao movimento, partículas como fumaça e poeira tinham sobre suas pinturas.Os artistas da “Ponte” queriam pintar sobre a vida partindo de seus próprios sentimentos e sensações. Para melhor compreensão, consideramos que a visão para o mundo se expressava de dentro para fora, diferente do impressionismo que era fora para dentro. O grupo começou com Kirchner, Erich Heckel, Karl Rottluff e outros.


As inspirações para o movimento “A Ponte” eram o estilo de pintura de Van Gogh e Edvard Munch. Alguns desses artistas usavam técnicas de xilogravura que é talhar um desenho na madeira para pintá-la e depois prensar na tela, igual a um carimbo.Essas formas saiam com linhas bem marcadas com muita tensão e distorção. O uso das cores estava voltado para aqueles personagens da tela que estavam realmente sentindo por dentro.


A revista alemã Der Sturm (A tempestade) batizou o nome desse movimento de Expressionismo e também ajudou na divulgação de seus trabalhos.

                             Revista “A tempestade”

 

O grupo se dissolveu por volta de 1913, um pouco antes da primeira guerra mundial, pelo caminho pessoal e artístico de cada um.

2º Geração: Der BlaueReiter

A segunda geração expressionista surge em meio aos conflitos da primeira guerra mundial por um grupo chamado “Der BlaueReiter”(O Cavaleiro Azul). Esse grupo é composto porWassily Kandinsky, Paul Kleee, Franz Marc e outros em 1910.


Nessa segunda parte do movimento, as obras fogem totalmente de uma representação realista. Kandinsky dizia que seus quadros tinham formas puramente espirituais. Ele buscava eliminar toda semelhança com o mundo físico era como despir o mundo material, na tela, de dentro para fora.

 

Os Quadrinhos

As histórias em quadrinhos (HQs) não podem ficar para atrás pelo seu valor artístico e de entretenimento. O maior consenso entre os historiadores é que a primeira história em quadrinhos foi publicada em 1897, chamada “Yellow Kid” (Garoto Amarelo).Diferente de experimentações anteriores com desenhos e palavras, neste quadrinho, havia a presença do balão que servia como a base para todas as HQs como conhecemos atualmente.


ATIVIDADE

1. Qual é o nome do movimento criado pelos estudantes de Dresden?

2. Como esses jovens artistasde Dresden pintavam a vida?

3. De acordo com o texto, como eram as pinturas da Der BlaueReiter?

4. Pesquise sobre as obras dos artistas: Kirchner, Erich Heckel, Karl Rottluff, Wassily Kandinsky, Paul Kleee e Franz Marc.


 










 


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