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9°Ano: Laboratórios 17/09

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

9ºANO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA

 

CONTEÚDO (21 A 25/09)


NO LINK ABAIXO, ACESSE A ATIVIDADE DE HISTÓRIA




HISTÓRIA - 2ª GUERRA MUNDIAL - PARTE 1

HISTÓRIA - 2ª GUERRA MUNDIA - PARTE 2

HISTÓRIA - 2ª GUERRA MUNDIAL - PARTE 3


GEOGRAFIA - A ECONOMIA SOVIÉTICA




GEOGRAFIA - VÍDEO COMPLEMENTAR


HISTÓRIA

CONTEÚDO: Segunda Guerra Mundial

SEMANA: 21 a 25/09

 

 Segunda Guerra Mundial foi o maior conflito da humanidade, acontecendo de 1939 a 1945, em diferentes locais da Oceania, Ásia, África e Europa. Esse conflito foi travado entre Aliados (Reino Unido, França, EUA, URSS etc.) e Eixo (Itália, Alemanha, Japão etc.) e teve como consequências a morte de, aproximadamente, 60 milhões de pessoas e uma destruição material significativa.

A Segunda Guerra Mundial teve como causa direta o expansionismo da Alemanha nazista ao longo da década de 1930. O estopim para o conflito deu-se com a invasão da Polônia realizada pelos alemães, em setembro de 1939. A Segunda Guerra Mundial ficou marcada pelos horrores do Holocausto e do lançamento das bombas atômicas.

 

CAUSAS

A Segunda Guerra Mundial está relacionada com a expansão do totalitarismo na Europa e teve como causa direta o expansionismo germânico naquele período. Além disso, a derrota na Primeira Guerra tornou-se fonte de humilhação e causa de uma grave crise econômica que atingiu a Alemanha na década de 1920.

Esse cenário permitiu a ascensão do radicalismo da extrema-direita, cujo expoente máximo foi o nazismo. Os nazistas criticavam os termos do Tratado de Versalhes, defendiam a militarização da Alemanha e tinham opiniões abertamente antissemitas. O crescimento dos nazistas durante a República de Weimar (1919-1933) foi exponencial, muito por conta de Adolf Hitler.

Os nazistas, por fim, assumiram o poder na Alemanha, em 1933, e iniciaram a construção de um governo totalitário. Progressivamente, eles procuraram recuperar a economia alemã e reorganizar o exército alemão (desestruturado desde a Primeira Guerra). Uma vez que as forças militares alemãs eram fortes o bastante, deu-se início à expansão territorial.

A expansão territorial defendida pelos alemães fazia parte de um elemento da ideologia nazista que defendia a formação de um “espaço vital” que abrigaria os arianos. A prosperidade dos alemães seria garantida por meio da exploração de povos enxergados como “inferiores”, como os eslavos.

No final da década de 1930, os alemães voltaram-se, a princípio, contra a Áustria, nação historicamente de idioma e cultura alemãs. Planos de unificação da Alemanha e Áustria tinham sido ventilados após a Primeira Guerra, mas foram barrados durante as negociações que levaram à assinatura do Tratado de Versalhes.

Em 1938, os alemães iniciaram uma campanha maciça para garantir a unificação dos dois países. Isso se concretizou em março de 1938, em um evento conhecido como Anschluss. Depois, os alemães voltaram-se contra a Checoslováquia, por conta de uma região daquele país chamada Sudetos.

As exigências alemãs sobre os Sudetos alarmaram ingleses e franceses, e a tensão diplomática na Europa aumentou. Para contornar essa situação, foi organizada a Conferência de Munique, em 1938. Nessa conferência, ingleses e franceses, temerosos de que uma guerra fosse iniciada, cederam às pressões alemãs e permitiram que os alemães invadissem o território da Checoslováquia.

Um ponto importante da Conferência de Munique é que ingleses e franceses demandaram de Hitler o compromisso de que a Checoslováquia seria a última exigência territorial da Alemanha. Hitler firmou esse acordo, mas estava blefando. Ele não acreditava que ingleses e franceses teriam coragem de declarar guerra aos alemães.

Assim, em 1939, Hitler colocou seu olhos sobre a Polônia. À medida que a tensão entre Alemanha e Polônia aumentava, ingleses e franceses assinaram acordos militares com o segundo país para resguardá-lo, em caso de agressão do primeiro. Como Hitler não acreditava na resposta francesa e inglesa, ele ordenou o ataque contra a Polônia em 1º de setembro de 1939.

Esse ato de agressão foi considerado o estopim da Segunda Guerra, pois, dias depois, Reino Unido e França declararam guerra à Alemanha.

 

PAÍSES PARTICIPANTES

A Segunda Guerra Mundial teve dezenas de nações participantes, com graus diferentes de envolvimento no esforço bélico. Esse conflito foi lutado por nações do Eixo contra as nações Aliadas, sendo:

Aliados: Reino Unido, França, EUA e URSS (principais forças);

Eixo: Alemanha, Itália e Japão (principais forças).

Fases da guerra



 

O ataque japonês contra a base naval norte-americana, no Havaí, levou à entrada dos Estados Unidos na guerra.

A Segunda Guerra Mundial estendeu-se por seis anos e alcançou um nível de mobilização chamado pelos historiadores de guerra total. Esses anos podem ser divididos em três fases, que são:

1ª fase (1939-1941): ficou marcada pela supremacia das forças alemãs e japonesas no conflito. Os alemães, por meio da blitzkrieg, conseguiram conquistar uma série de nações europeias. Os japoneses, por sua vez, iniciaram sua expansão pelo sudeste asiático, conquistando as colônias de britânicos, franceses e holandeses. Além disso, os japoneses realizaram um ataque que causou grande prejuízo aos norte-americanos, em Pearl Harbor.

2ª fase (1942-1943): é o momento em que o quadro da Segunda Guerra começou a inverter-se. Os alemães foram barrados pelos soviéticos na famosa Batalha de Stalingrado, e o poder de guerra dos alemães iniciou seu declínio. O mesmo aconteceu com os japoneses, que, após a derrota na Batalha de Midway, perderam parte considerável do seu poder de guerra e foram sendo derrotados lentamente pelos norte-americanos.

3ª fase (1944-1945): momento em que os membros do Eixo são derrotados. As forças dos Aliados na Europa cercaram os alemães e conduziram a invasão do território germânico na virada de 1944 para 1945. Os japoneses passaram a sofrer cada vez mais com os bombardeios dos EUA. Internamente o país estava em colapso, mas a recusa dos japoneses em renderem-se levou os americanos a atingirem o Japão com duas bombas atômicas. A derrota do Eixo trouxe o fim à guerra.

 

MOMENTOS MARCANTES

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito extenso, marcado por uma infinidade de acontecimentos e muitas reviravoltas. Como mencionado, a guerra iniciou-se com a invasão da Polônia, em setembro de 1939. O território polonês foi conquistado pelos germânicos em poucas semanas e foi dividido entre alemães e soviéticos por conta de uma cláusula do Tratado de Não-Agressão. Vejamos os principais acontecimentos:

Blitzkrieg

De 1939 a 1940, houve um período de pouca ação conhecido como Guerra de Mentira. A partir de 1940, os alemães iniciaram suas ofensivas pela Europa e conquistaram Noruega, Dinamarca, Bélgica, Holanda, França, Iugoslávia, Grécia etc. As grandes conquistas alemãs deixaram o Alto Comando nazista entusiasmado com a capacidade de guerra do país.

Esses avanços só foram possíveis por causa da blitzkrieg, uma tática de guerra inovadora para a época e que coordenava ataques múltiplos de diversas forças do exército alemão. Movido pelo sucesso da blitzkrieg, Adolf Hitler ordenou a realização de um ataque contra a União Soviética. Esse acontecimento mudou o destino da Segunda Guerra Mundial.

Invasão da União Soviética

Com a Operação Barbarossa, mais de três milhões de soldados alemães invadiram o território soviético. [1]

Operação Barbarossa foi iniciada pelos alemães em 22 de junho de 1941 e mobilizou mais de três milhões de soldados, além de milhares de aviões, tanques e peças de artilharia. O ataque iniciou-se baseado na tática da blitzkrieg e possibilitou rápidos avanços para os alemães. O objetivo era conquistar a União Soviética em até oito semanas.

Aos poucos, o esforço de guerra dos soviéticos e a falta de recursos da Alemanha para lutar em duas frentes de guerra foram determinantes para a interrupção do avanço germânico. No final de 1941, os alemães possuíam três grandes alvos a serem conquistados na URSS.

Esses alvos eram:

Leningrado, cidade que os alemães planejaram conquistar deixando a população morrer de fome. Somente em 1944 é que o cerco alemão contra Leningrado foi quebrado;

Moscou, a capital soviética. Os alemães chegaram aos arredores de Moscou e ficaram a menos de 30 km do Kremlin, mas o enfraquecimento das suas forças repeliram-nos dos arredores da cidade;

Stalingrado, cidade ao sul da URSS. Os alemães tentaram conquistá-la como forma de controlar o Cáucaso e, assim, garantir-lhes recursos importantes, como petróleo. A divisão das forças alemãs e a resistência obstinada conduziram-nos à derrota na maior batalha da Segunda Guerra. Estima-se que o número de mortos em Stalingrado foi de dois milhões de pessoas.

A derrota em Stalingrado enfraqueceu consideravelmente a Alemanha. A quantidade de recursos disponíveis para o país foi reduzida drasticamente e a sua capacidade industrial caiu. Basicamente, os alemães não tinham condições materiais e financeiras de suportar o esforço que a guerra na URSS demandava, e eles sabiam disso desde o final de 1941.

 

DERROTA DA ALEMANHA

Houve derrotas significativas sofridas pelos alemães no território soviético após Stalingrado. O maior destaque, nesse sentido, é Kursk, batalha fundamental para os alemães que terminou com a derrota deles porque foram obrigados a recuar a fim de reforçarem suas linhas na Itália. Os alemães tinham sido expulsos do norte da África, e, com isso, a Itália passou a ser invadida pelo sul.

Eles perderam o controle sobre a Itália, reconquistada pelos Aliados. O líder do fascismo italiano, Mussolini, foi morto por guerrilheiros que lutavam contra os nazistas. No leste europeu, os alemães foram empurrados por milhões de soldados soviéticos. Locais como Estônia, Polônia, Hungria, entre outros, foram reconquistados à medida que as forças soviéticas avançavam.

Dia D, realizado em 6 junho de 1944, abriu uma nova frente de guerra dos Aliados contra os nazistas e aumentou a pressão sobre os alemães. Em 1945, os Aliados entraram em território alemão, e Berlim, a capital do país, foi conquistada em abril. Adolf Hitler cometeu suicídio e, em maio de 1945, a Alemanha rendeu-se.

 

DERROTA DO JAPÃO


Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram a primeira bomba da história contra um alvo,a cidade de Hiroshima.

A derrota do Japão aconteceu oficialmente em setembro de 1945. A luta contra os americanos tinha sido iniciada em dezembro de 1941, quando os japoneses atacaram a base naval dos Estados Unidos, em Pearl Harbor, no Havaí. A supremacia dos japoneses sobre os norte-americanos na Guerra do Pacífico durou pouco: em junho de 1942, o poderio japonês foi severamente prejudicado.

Nesse mês aconteceu a Batalha de Midway, importante ataque aeronaval que resultou na destruição de quatro porta-aviões da marinha japonesa. Depois disso, os japoneses nunca mais conseguiram recuperar seu poderio na luta contra os EUA. Pouco a pouco, aqueles acumularam derrotas e foram empurrados de volta para o seu território.

Os japoneses sofreram em inúmeras batalhas, como em Guadalcanal, nas Filipinas, em Okinawa etc. Em 1945, os norte-americanos fizeram bombardeios maciços sobre as principais cidades japonesas. O último passo deles era invadir a ilha principal do Japão, mas, para evitar isso, eles fizeram uso de uma arma cruel.

Duas bombas atômicas foram lançadas, uma sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki, nos dias 6 e 9 de agosto, respectivamente. O lançamento não foi suficiente para convencer membros do governo japonês a oferecerem rendição. A invasão da Manchúria por tropas soviéticas, a partir de 9 de agosto, foi a pá de cal sobre o governo japonês. Em 2 de setembro de 1945, os japoneses assinaram a rendição e colocaram fim na Segunda Guerra Mundial.

 

Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/segunda-guerra-mundial.htm

 

 

ATIVIDADES SEMANAL:

 

- Link:

- Fazer um resumo sobre Segunda Guerra Mundial no caderno. ( 2 laudas)

- Sobre o filme “A onda” responda, em seu caderno,  as questões abaixo:

 

1. Sobre o filme A onda, escolha três cenas que se relaciona com  características fascistas.

2. O filme tem como ponto de partida uma aula sobre AUTOCRACIA ministrada pelo professor Rainer Weinger. O que esse tema significa? Como ele é desenvolvido no filme?

3. Uma das questões levantadas pelo professor para introduzir a discussão levantada sobre o conteúdo da aula foi: “ Qual é o primeiro requisito para uma ditadura se desenvolver?”. Como você responderia essa questão?

4. O filme faz referências a diversas ideologias e  formas de governos como o fascismo, anarquismo, a autocracia e o nazismo. De que formas essas ideologias influenciaram os jovens ao longo do filme e quais foram as consequências disso?

5.O filme nos mostra que outras situações podem nos levar a alienações políticas e cultivo de lideranças autoritárias, como o vazio que permeia a juventude, o consumismo desenfreado, a falta de sonhos e projetos coletivos e o desinteresse pelo campo da política. Estes elementos nos permitem afirmar que a juventude, de maneira geral, pode ser manipulada facilmente? Que elementos da nossa realidade podem justificar a sua resposta?


GEOGRAFIA

CONTEÚDO: A economia soviética

SEMANA: 21 a 25/09

 

A passagem do capitalismo para o socialismo:

 

Em linhas gerais, podemos definir o capitalismo como sistema econômico baseado na propriedade privada, no trabalho assalariado e na segmentação da sociedade em classes sociais mediante suas condições socioeconômicas. Os meios de produção (fábricas, fazendas etc.) pertencem aos mais abastados (burgueses), que compram a força de trabalho do trabalhador (proletariado) por meio do salário. Assim, o proletariado produz lucro (mais-valia) para o burguês, que enriquece mais e aumenta as desigualdades socioeconômicas entre ambos, fortalecendo as disparidades sociais.

O socialismo é compreendido como a transição entre o capitalismo e o comunismo. É caracterizado pela maior presença do Estado na economia, busca o fim da propriedade privada e evidencia as desigualdades sociais.

O Partido Comunista da União Soviética (PCUS) iniciou reformas profundas para que a economia do país fosse socialista, dentre eles:

 

1 – Aboliu a grande propriedade rural sem indenização: a fim de garantir a produção de alimentos de acordo com os interesses do Estado e, consequentemente, da população;

2 – Estatizou a indústria e os serviços: a fim de produzir de acordo com os interesses estratégicos soviéticos;

3 – Introduziu a “Planificação Estatal”: organização de grande parte da vida pública e privada de acordo com os interesses comuns idealizados pelo Estado;

4 – Proibiu o multipartidarismo: apenas um Partido é permitido;

5 – Deu início a um regime ditatorial: como resultado das ações anteriores.

 

O que é “Planificação Estatal”?

 

Em um país comunista, o Estado domina grande parte da vida pública e privada. Isso quer dizer que todos os serviços e direitos (educação, saúde, esporte, cultura, alimentação, produção de bens, produção do conhecimento, dentre outros) são geridos pelo Estado. Assim, não haveriam classes sociais, pois todos receberiam recursos unificados, não individualizados conforme seus interesses pessoais.

A chamada “Planificação Estatal”consiste no planejamento econômico pelo Estado. Por meio de informações geográficas e históricas, investimentos estatais eram destinados às várias regiões do país de acordo com suas potencialidades. Exemplo: se na Sibéria há reserva de gás e petróleo, os investimentos estatais serão voltados para a exploração desses recursos; se na região metropolitana de Moscou há uma grande concentração de pessoas que podem trabalhar em fábricas, os investimentos serão direcionados a criação de bairros industriais. Assim, passam a produzir de acordo com a demanda interna, conforme os interesses do país.

 

O desenvolvimento econômico

 

O foco da Planificação Estatal se deu na criação de indústrias e no aproveitamento dos recursos naturais disponíveis no país. Os recursos naturais foram importantes para a base industrial soviética, assim como para seu desenvolvimento socioeconômico.

Em 12 anos (1928-1940), a URSS experimentou grande crescimento econômico, tornando-se o terceiro país mais industrializado da época, atrás apenas dos EUA e Alemanha. Esse resultado é fruto da Planificação Estatal que, inicialmente, se mostrou satisfatória e eficiente.


Mapa anterior retrata as regiões industriais da URSS. É possível observar que elas não estão concentradas em apenas uma região, mas espalhadas por quase todas as regiões áreas urbanas do país. O foco produtivo soviético se dava na produção de indústria de base e de bens de produção em detrimento da indústria de bens de consumo.

 

ATIVIDADES SEMANAL

Defina com suas palavras as principais características do capitalismo (3 l.)

Quais são as diferenças entre as economias capitalistas e socialistas? (4 l.)

Que ações foram realizadas pelo Partido Comunista da União Soviética na transição de uma economia capitalista para a socialista? (3 l.)

Quais foram as consequências dessas ações? (3 l.)

O que caracteriza a Planificação Estatal? (4 l.)

Quais são as consequências da Planificação Estatal para a URSS? (3 l.)

Dê exemplos de como a Planificação Estatal funcionou na URSS. (3 l.)

Por quê o desenvolvimento econômica da URSS é baseado na indústria e no aproveitamento dos recursos naturais? (4 l.)

 

PESQUISA DO MÊS:

 

Tema: O que foi a “Planificação Estatal” na URSS?

Como fazer:

Mínimo: 2 laudas;

Pesquise em fontes diversas;

Escreve de forma concisa (direta);

Dê sua opinião;

Se desejar, faça desenhos a partir da pesquisa.






2 comentários:

  1. "Tema: O que foi a “Planificação Estatal” na URSS?

    Como fazer:

    Mínimo: 2 laudas;

    Pesquise em fontes diversas;

    Escreve de forma concisa (direta);

    Dê sua opinião;


    Se desejar, faça desenhos a partir da pesquisa."

    sobre essa parte, eu posso fazer só o desenho ou é caso eu queira colocar o desenho junto a pesquisa feita?


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