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9°Ano: Laboratórios 17/09

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

7ºANO: PESQUISA DE HISTÓRIA 05/02/21

 Bom dia. Hoje iremos realizar nossa primeira atividade de pesquisa na disciplina de História 

O tema da nossa pesquisa será: "Democracia ateniense".

Como registrar a atividade?

1 - Faça primeiro a pesquisa sobre o tema proposto

2 - Faça anotações no seu caderno

3 - Forme um texto, no máximo de uma página e divulgue em nosso blog, dentro do espaço destinado aos comentários. (Esse espaço fica no finalzinho de nossa página.



53 comentários:

  1. Gustavo Soares de Sousa
    7A
    A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.



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  2. Gustavo Soares de Sousa
    7A
    A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.



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  3. A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.[1] A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.[3] Essa igualdade dava-se, pois todos os membros do corpo político ateniense eram livres e, por isso, considerados iguais. Como disse Aristóteles, no século IV a.C., “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.[4] Ser semelhante, isoi, tinha um duplo significado: era um sentimento de semelhança, onde todos os que compunham a pólis, por mais diferentes que pudessem ser sua origem, classe ou função, sentiam-se semelhantes uns aos outros; e o sentimento de responsabilidade social, já que cada cidadão era responsável por seu voto e suas atitudes. Em suma, para ser considerado um bom cidadão, o homem precisava ser virtuoso, responsável, devia explicações à comunidade, falava livremente e respeitava as leis vigentes.
    Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.
    beatriz de souza silva 7b

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  4. No estudo das sociedades clássicas costumamos destacar especialmente o incisivo papel em que as práticas e instituições nascidas no mundo grego influenciaram a formação do mundo contemporâneo. Entre as várias instituições consolidadas no mundo grego, a noção de democracia é uma das que mais despertam nosso interesse na busca por paralelos que aproximem o mundo antigo do contemporâneo.

    A história da democracia ateniense pode ser compreendida à luz de uma série de transformações sofridas pela sociedade e economia ateniense. Até os séculos VII e VI, o poder político ateniense era controlado por uma elite aristocrática detentora das terras férteis de Atenas: os eupátridas ou “bem nascidos”.

    Nesse meio tempo, uma nascente poderosa classe de comerciantes, os demiurgos, exigia participação nos processos decisórios da vida política ateniense. Além disso, pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas, exigiam a revisão do poder político ateniense. Com isso, os eupátridas viram-se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade-Estado.

    Um grupo de legisladores foi responsável por um gradual processo de transformação política. Em 621 a.C., Drácon resolveu estabelecer um conjunto de leis escritas que dariam lugar às leis orais anteriormente conhecidas pelos eupátridas. Mesmo não enfraquecendo o poder da aristocracia essa primeira medida possibilitou uma nova tradição jurídica que retirava o total controle das leis invocadas pelos eupátridas.

    José Nicolas de Carvalho Mariano 7c

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  5. A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.[1] A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria
    A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.[3] Essa igualdade dava-se, pois todos os membros do corpo político ateniense eram livres e, por isso, considerados iguais. Como disse Aristóteles, no século IV a.C., “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.[4] Ser semelhante, isoi, tinha um duplo significado: era um sentimento de semelhança, onde todos os que compunham a pólis, por mais diferentes que pudessem ser sua origem, classe ou função, sentiam-se semelhantes uns aos outros; e o sentimento de responsabilidade social, já que cada cidadão era responsável por seu voto e suas atitudes.[5] Em suma, para ser considerado um bom cidadão, o homem precisava ser virtuoso, responsável, devia explicações à comunidade, falava livremente e respeitava as leis vigentes.[6]

    O sistema de funcionamento do governo democrático ateniense pode ser divido em seis partes principais: Eclésia, Bulé, Arcontes, Estrategos e dois tribunais, o Areópago e Helieia. O processo de escolha da maioria dessas magistraturas ocorria através do sorteio, pois assim todos os cidadãos teriam chances iguais de participar destas instituições. O sorteio acontecia para os bouleutas, areopagitas, heliastas e arcontes. No caso dos estrategos, havia a eleição, pois eram magistraturas militares e dependiam de certo conhecimento técnico.[7] Para verificar a aptidão dos candidatos a uma magistratura, antes da obtenção do cargo, era feito o exame de dokimasia diante da Boulé e da Helieia.[8]

    A democracia não foi produto de um só homem e algumas vezes foi interrompida (especialmente nas revoluções oligárquicas), porém restaurada logo em seguida graças à ação popular. Seus principais arquitetos foram, sem dúvida, Sólon, Clístenes, Efialtes e Péricles.[9] Instaurada na Grécia Clássica, a democracia ateniense ganhou forma durante o governo de Clístenes que, entre 508 a 507 a.C., empregou uma série de reformas político-administrativas estabelecendo os pilares de uma forma de governo, que seria resgatada nos séculos XVII, XVIII e XIX como substrato para as democracias modernas.[10]

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  6. Aluno: Adrian Keven de lima barbosa
    7/B

    Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal.

    Sabemos que a palavra “democracia” nasceu na Grécia, especificamente na cidade-Estado de Atenas, no período clássico, sendo composta pelos radicais “demos” e “kratos”, que significam, respectivamente: “povo” e “governo”. Em linhas gerais, a democracia é definida, desde a antiga Grécia, como “governo do povo”, ou “governo popular”, em contraposição a outras formas de governo, que também remontam à Idade Antiga, como a aristocracia, a monarquia, a diarquia, a tirania, a oligarquia, entre outros. Entretanto, quando pensamos em democracia no mundo contemporâneo, algumas nuances devem ser feitas.

    Democracia moderna
    A democracia moderna, tal como a concebemos hoje, isto é, pautada em ordenamentos jurídicos e instituições políticas sólidas, que representam os três poderes (Executivo, Judiciário e Legislativo), só se tornou possível após a derrocada do Antigo Regime Absolutista, na transição do século XVIII para o século XIX. Com a Revolução Francesa e, depois, a Era Napoleônica, surgiram na Europa alguns dos alicerces do que viria a ser o nosso modelo de regime democrático: a formação de grandes centros populacionais, em virtude da Revolução Industrial; a noção de povo associada a uma nação; a soberania política da nação passou a ser vinculada a esse povo, e não mais ao rei; e a instituição do voto, ou sufrágio universal, como parte do sistema representativo direto.
    A democracia desenvolvida em Atenas não era considerada o melhor dos governos possíveis (como é hoje o nosso modelo de democracia), e isso por um motivo razoavelmente simples: apenas uma fração mínima dos “homens livres” integrava a vida política de Atenas. Mulheres, escravos, estrangeiros e outras categorias sociais não tinham direito de participar das deliberações da Assembleia (Ekklesia). A experiência da democracia ateniense tinha como preocupação fundamental, antes de qualquer coisa, evitar a tirania – pior forma de governo para época. Do mesmo modo, a forma de governo aristocrático também cumpria esse papel.

    Outra diferença importante da democracia grega para a nossa é ressaltada pelo pesquisador Robert A. Dahl. Vejamos:

    Também acrescentamos uma instituição política que os gregos não apenas consideravam desnecessária para suas democracias, mas perfeitamente indesejável: a eleição de representantes com autoridade para legislar. Poderíamos dizer que o sistema político inventado pelos gregos era uma democracia primária, uma democracia de assembleia ou uma democracia de câmara de vereadores. Decididamente, eles não criaram a democracia representativa como hoje a entendemos.


    A Ekklesia, assembleia grega, era um modelo de instituição política bastante restrito. Como Dahl ressalta, era uma espécie de democracia primária, em termos de representatividade, um “embrião” do que viria a ser a democracia representativa na sociedade de massas




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  7. A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população.

    De História Emilly nogueira azevedo 7A

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  8. Cosmo davi ribeiro da silva 6 C

    Dentre os impactos que surgem como consequência do desmatamento, podemos citar: Degradação de habitat: a retirada da vegetação destrói o habitat de várias espécies, o que pode, inclusive, levá-las à extinção. ... Modificação do clima: o desmatamento pode contribuir para a intensificação do efeito estufa.

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  9. nome:Ana Sophia Linhares Marques
    turma:7C

    A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.

    Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.
    Entretanto, com o surgimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.

    De tal maneira, por volta de 510 a.C. a democracia surge em Atenas através da vitória do político aristocrata grego Clístenes. Considerado o "Pai da Democracia", ele liderou uma revolta popular contra o último tirano grego, Hípias, que governou entre 527 a.C. e 510 a.C..

    Após esse evento, Atenas foi dividida em dez unidades denominadas chamadas “demos”, que era o elemento principal dessa reforma e, por esse motivo, o novo regime passou a se chamar “demokratia”. Atenas possuía uma democracia direta, onde todos os cidadãos atenienses participavam diretamente das questões políticas da polis.

    De tal modo, Clístenes, baseada nas legislações anteriormente apresentadas por Dracon e Solon, iniciou reformas de ordem política e social que resultariam na consolidação da democracia em Atenas.

    Como forma de garantir o processo democrático na cidade, Clístenes adotou o “ostracismo”, onde os cidadãos que demostrassem ameaças ao regime democrático sofreriam um exílio de 10 anos. Isso impediu a proliferação de tiranos no governo grego.

    Sendo assim, o poder não estava somente concentrado na mão dos eupátridas. Com isso, os demais cidadãos livres maiores de 18 anos e nascidos em Atenas poderiam participar das Assembleias (Eclésia ou Assembleia do Povo), embora as mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos estavam excluídos.

    Diante disso, podemos intuir que a democracia ateniense não era para todos os cidadãos sendo, portanto, limitada, excludente e elitista. Estima-se que somente 10% da população desfrutavam dos direitos democráticos.

    Além de Clístenes, Péricles deu continuidade à política democrática. Ele foi um importante democrata ateniense que permitiu ampliar o leque de possibilidades para os cidadãos menos favorecidos.

    Por volta de 404 a.C., a democracia ateniense sofreu grande declínio, quando Atenas foi derrotada por Esparta na Guerra do poloneso evento que durou cerca de 30 anos.

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  10. NOME: Pamela Sterfane borges da silva SÉRIE:7c
    Democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. ... A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. No estudo das sociedades clássicas costumamos destacar especialmente o incisivo papel em que as práticas e instituições nascidas no mundo grego influenciaram a formação do mundo contemporâneo. Entre as várias instituições consolidadas no mundo grego, a noção de democracia é uma das que mais despertam nosso interesse na busca por paralelos que aproximem o mundo antigo do contemporâneo.

    A história da democracia ateniense pode ser compreendida à luz de uma série de transformações sofridas pela sociedade e economia ateniense. Até os séculos VII e VI, o poder político ateniense era controlado por uma elite aristocrática detentora das terras férteis de Atenas: os eupátridas ou “bem nascidos”.

    Nesse meio tempo, uma nascente poderosa classe de comerciantes, os demiurgos, exigia participação nos processos decisórios da vida política ateniense. Além disso, pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas, exigiam a revisão do poder político ateniense. Com isso, os eupátridas viram-se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade-Estado.
    Paula Lorena Pereira Ribeiro 7C

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  13. Aluno:Antonio Alan Sousa do Nascimento. Turma:7°A.

    A democracia ateniense é como conhecemos o sistema político que existiu em Atenas, na Grécia Antiga, a partir do final do século VI a.C. Esse sistema surgiu de uma reforma política promovida por Clístenes, o legislador da cidade, e foi fruto das tensões sociais que existiam por conta dos privilégios da aristocracia, os chamados eupátridas.
    Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.Atenas foi uma das mais conhecidas cidades-estado (pólis) da Grécia Antiga. É importante lembramo-nos de que a Grécia organizava-se em diversas pólis, sendo cada uma delas autônoma em relação à outra. Essa forma de organização fez com que, ao longo do tempo, cada cidade grega desenvolvesse uma forma própria de governo.O caso de Atenas não foi diferente, e a procura por formas de administrar a sociedade, à medida que a cidade crescia e sua administração ficava mais complexa, levou ao surgimento de um sistema inovador na Antiguidade e serviu de inspiração para o desenvolvimento do nosso modelo político atual. Estamos falando da democracia ateniense.A palavra democracia, então, é de origem grega, mas não se sabe quem a cunhou. Ela foi a junção de demo, palavra que pode ser traduzida genericamente como “povo”, e krátos, que pode ser traduzida como “poder soberano”. Assim, o significado de democracia é o “poder soberano do povo”, embora, no contexto de Atenas, a ideia de povo ou, como veremos, de cidadão, fosse muito limitada.

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  14. N
    No estudo das sociedades clássicas costumamos destacar especialmente o incisivo papel em que as práticas e instituição nascidas do mundo contemporâneo.Entre a formação do do mundo grego,a noção de democracia é uma das que mais despertam nosso interesse na busca por paralelos que aproximem o mundo antigo do contemporâneo.

    A história da democracia atenience pode ser compreendida à luz de uma série de transformação sofridas pela sociedade e economia atenience.Até os séculos VII e VI,o poder político atenience era controlado por uma elite aristocráta detentora das terras férteis de Atenas:os eupatridas ou "bem nascido"

    Ana Letícia Rodrigues de Aquino
    7°B

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  15. José Vitor Rodrigues Maciel. 7B

    A democracia ateniense foi uma forma de governo gue surgiu na Grécia em meados do séc. V a c. A experiência democracia ateniense dava-se em todo território da atiça de forma direta, contudo, envolvia pegue a parcela da população. Tinha o direto de participar homem com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a c. Agueles gue fossem filhos de pai e mãe ateniense.escrevos, mulheres e estrangeiro não poderiam participar nas instituições democráticas.

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  16. A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.[1] A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.[3] Essa igualdade dava-se, pois todos os membros do corpo político ateniense eram livres e, por isso, considerados iguais. Como disse Aristóteles, no século IV a.C., “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.[4] Ser semelhante, isoi, tinha um duplo significado: era um sentimento de semelhança, onde todos os que compunham a pólis, por mais diferentes que pudessem ser sua origem, classe ou função, sentiam-se semelhantes uns aos outros; e o sentimento de responsabilidade social, já que cada cidadão era responsável por seu voto e suas atitudes. Em suma, para ser considerado um bom cidadão, o homem precisava ser virtuoso, responsável, devia explicações à comunidade, falava livremente e respeitava as leis vigentes.

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  17. Sara Evelyn Oliveira Rocha 7°a

    A democracia ateniense é como conhecemos o sistema político que existiu em Atenas, na Grécia Antiga, a partir do final do século VI a.C. Esse sistema surgiu de uma reforma política promovida por Clístenes, o legislador da cidade, e foi fruto das tensões sociais que existiam por conta dos privilégios da aristocracia, os chamados eupátridas.

    Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.

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  18. Emanuel Guilherme Nascimento Mendes 7A

    A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.[1] A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.[3] Essa igualdade dava-se, pois todos os membros do corpo político ateniense eram livres e, por isso, considerados iguais. Como disse Aristóteles, no século IV a.C., “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.[4] Ser semelhante, isoi, tinha um duplo significado: era um sentimento de semelhança, onde todos os que compunham a pólis, por mais diferentes que pudessem ser sua origem, classe ou função, sentiam-se semelhantes uns aos outros; e o sentimento de responsabilidade social, já que cada cidadão era responsável por seu voto e suas atitudes. Em suma, para ser considerado um bom cidadão, o homem precisava ser virtuoso, responsável, devia explicações à comunidade, falava livremente e respeitava as leis vigentes.

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  19. Antonio Alves Maciel 7°a

    A democracia é um sistema politico que surgiu na Grécia antiga no final do século VI a.C . Esse sistema foi a partir de uma reforma política criada por Clístenes o legislador da cidade.

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  20. A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.[1] A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.[3] Essa igualdade dava-se, pois todos os membros do corpo político ateniense eram livres e, por isso, considerados iguais. Como disse Aristóteles, no século IV a.C., “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.[4] Ser semelhante, isoi, tinha um duplo significado: era um sentimento de semelhança, onde todos os que compunham a pólis, por mais diferentes que pudessem ser sua origem, classe ou função, sentiam-se semelhantes uns aos outros; e o sentimento de responsabilidade social, já que cada cidadão era responsável por seu voto e suas atitudes. Em suma, para ser considerado um bom cidadão, o homem precisava ser virtuoso, responsável, devia explicações à comunidade, falava livremente e respeitava as leis vigentes.
    Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.🤧

    Aluna:Ana Clara Lima de Souza✍️🦋
    Turma:7A😒

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  21. Maria Eduarda Oliveira Guedes
    7B
    A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.

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  22. No estudo das sociedades clássicas costumamos destacar especialmente o incisivo papel em que as práticas e instituições nascidas no mundo grego influenciaram a formação do mundo contemporâneo. Entre as várias instituições consolidadas no mundo grego, a noção de democracia é uma das que mais despertam nosso interesse na busca por paralelos que aproximem o mundo antigo do contemporâneo.

    A história da democracia ateniense pode ser compreendida à luz de uma série de transformações sofridas pela sociedade e economia ateniense. Até os séculos VII e VI, o poder político ateniense era controlado por uma elite aristocrática detentora das terras férteis de Atenas: os eupátridas ou “bem nascidos”.



    Nesse meio tempo, uma nascente poderosa classe de comerciantes, os demiurgos, exigia participação nos processos decisórios da vida política ateniense. Além disso, pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas, exigiam a revisão do poder político ateniense. Com isso, os eupátridas viram-se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade-Estado.

    Um grupo de legisladores foi responsável por um gradual processo de transformação política. Em 621 a.C., Drácon resolveu estabelecer um conjunto de leis escritas que dariam lugar às leis orais anteriormente conhecidas pelos eupátridas. Mesmo não enfraquecendo o poder da aristocracia essa primeira medida possibilitou uma nova tradição jurídica que retirava o total controle das leis invocadas pelos eupátridas.

    Francisco Bruno Ribeiro Almeida Turma: 7B

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  23. Nome:Carla Jamile dias alves
    7'b

    A democracia ateniense foi uma forma de governo que segue na Grécia me meados do séc v.a.c.a experiência democrátiva ateniense deva-se em todo território da atica de forma direta,conteúdo envolvia parcelar da população

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  24. Kailany de Sousa Medeiros Mesquita/7c


    Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.

    Entretanto, com o surgimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.

    De tal maneira, por volta de 510 a.C. a democracia surge em Atenas através da vitória do político aristocrata grego Clístenes. Considerado o "Pai da Democracia", ele liderou uma revolta popular contra o último tirano grego, Hípias, que governou entre 527 a.C. e 510 a.C..

    Após esse evento, Atenas foi dividida em dez unidades denominadas chamadas “demos”, que era o elemento principal dessa reforma e, por esse motivo, o novo regime passou a se chamar “demokratia”. Atenas possuía uma democracia direta, onde todos os cidadãos atenienses participavam diretamente das questões políticas da polis.

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  25. A democracia ateniense foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral. A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.


    Uma pintura de Philipp Foltz, do século XIX, representando um discurso do estadista grego Péricles.
    A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.[3] Essa igualdade dava-se, pois todos os membros do corpo político ateniense eram livres e, por isso, considerados iguais. Como disse Aristóteles, no século IV a.C., “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.[4] Ser semelhante, isoi, tinha um duplo significado: era um sentimento de semelhança, onde todos os que compunham a pólis, por mais diferentes que pudessem ser sua origem, classe ou função, sentiam-se semelhantes uns aos outros; e o sentimento de responsabilidade social, já que cada cidadão era responsável por seu voto e suas atitudes. Em suma, para ser considerado um bom cidadão, o homem precisava ser virtuoso, responsável, devia explicações à comunidade, falava livremente e respeitava as leis vigentes.

    O sistema de funcionamento do governo democrático ateniense pode ser divido em seis partes principais: Eclésia, Bulé, Arcontes, Estrategos e dois tribunais, o Areópago e Helieia. O processo de escolha da maioria dessas magistraturas ocorria através do sorteio, pois assim todos os cidadãos teriam chances iguais de participar destas instituições. O sorteio acontecia para os bouleutas, areopagitas, heliastas e arcontes. No caso dos estrategos, havia a eleição, pois eram magistraturas militares e dependiam de certo conhecimento técnico. Para verificar a aptidão dos candidatos a uma magistratura, antes da obtenção do cargo, era feito o exame de dokimasia diante da Boulé e da Helieia.

    Aluna: Allana Kécia Cipriano Silva
    Turma: 7°A

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  26. A democracia ateniense

    Para tentar diminuir a tensão social que havia em Atenas e evitar a guerra civil,ao longo do século VI a.C.,inúmeras reformas políticas foram implementadas.As mais importantes foram as de Sólon,em 594 a.C.,e de Clístenes,entre 508 e 504 a.C.
    O regime político resultante dessas reformas foi chamado pelos gregos de democracia,isto é,o governo do demos(palavra que significava tanto"povo"quanto uma divisão territorial de Atenas).A base da democracia ateniense era a noção de cidadania,que permitia a uma pessoa participar das decisões políticas da pólos.
    Em Atenas,somente uma parcela da população tinha o direito de participar da vida política.isso acontecia porque apenas os homens adultos,filhos de pais atenienses,eram cidadãos e,portanto,podiam votar nas assembleias e ser magistrados.Mulheres,estrangeiros e escravos não eram considerados cidadãos.

    Série:7°c
    Nome:Sophia Cavalcante de Moura

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  27. Bruno Dos Santos Lima 7A

    São muitas as coisas que aproximam o que vivemos hoje no nosso presente de um determinado passado. Costumes, práticas e regras usualmente se baseiam em experiências anteriores. Mas, será que ainda guardamos práticas em comum com o mundo antigo, mesmo este sendo tão distante temporalmente? A democracia ateniense foi uma das bases mais importantes para o desenvolvimento de uma democracia moderna. Entretanto, o conceito elaborado na pólis grega muito se difere do atual.

    O modelo ateniense baseava-se na democracia direta, ou seja, as decisões relativas à coisa pública eram tomadas pelo grupo de cidadãos que pertencia à pólis. Tais decisões eram debatidas em espaços públicos, como a ágora. Por isso, havia diálogo e debates dos diferentes projetos e propostas e nesta sociedade a oratória era uma habilidade bastante útil. Este modelo se difere bastante do nosso modelo de democracia moderno, pois os cidadãos tinham poder de decidir e deliberar sobre os assuntos públicos. Por isso é caracterizada como uma democracia direta. Já no modelo moderno as democracias são representativas, e elegem-se representantes que façam valer as posições dos cidadãos.

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  28. Miguel Ferreira Silva
    7 A
    A democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 19 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral, acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral.[1] A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.

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  29. Francisco Guilherme Gameleiras Rebouças da Silva 7 ano b

    A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.

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  30. Democracia é um regime de governo cuja origem do poder vem do povo. Em um governo democrático, todos os cidadãos possuem o mesmo estatuto e têm garantido o direito à participação política.

    Um dos aspectos que define a democracia é a livre escolha de governantes pelos cidadãos através de eleições diretas ou indiretas.

    Um sistema de governo que atua democraticamente, deve abranger todos os elementos de sua organização política: sindicatos, associações, movimentos sociais, parlamento, etc.

    Gilson carlos 7A

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  31. Desmatamento

    Desmatamento consiste na retirada total ou parcial da cobertura vegetal em um local.A retirada da cobertura vegetal pode desencadear, diversos problemas,como perda da biodiversidade,desgradação de habitante alterações climáticas.O desmatamento é ocasionando principalmente pelas ações humanas,como as expansões agropecuária e urbana.

    No Brasil, o processo de desmatamento e histórico, tendo iniciado desde a colonização com a exploração do pau-brasil. Atualmente, a maio preocupação e com o desamento da floresta Amazônica . Estima seque 18% da Amazônia Brasileira já tinha sido desanalados levando ao desaparecimento de muitas espécies Educação, políticos de preservação, fiscalização e menejo sustentável são essenciais para o controle de desmatamento.

    Causas do desmatamento

    As principais causas de desmatamento estão relacionados às atividades humanas. A retirada da vegetação de um local para dar lugar a mordidas, plantação ou para a utilização da madeira retirada,por exemplo para a produção de energia, não é um processo recente, correndo em todo mundo há séculos.

    No entanto,com o aumento das atividades econômica, devido ao processo de afobalizaçao, e o desenvolvimento de novas tecnologia acada dias esse processo tem aumentador de formas descontrolado em algumas regiões, as áreas antes antes ocupado por regiões de floresta vão dando lugar a áreas ocupadas pela mineração, pela exploração dos mais diversos recursos , além da urbanizaçoes . Ainda é importante descarta que a falta de políticas públicas que garantam a preservação pode influencia fortemente no processo de desmatamento.

    Consequências do desmatamento

    O desmatamento pode causar diversos impacto para o meu ambiente, afetando, assim todos os seres vivo . Dentre os impactos que surgem como consequências do desmatamento , podemos cita:

    . Desgradação de hábitat
    . Erosão
    . Perda da biodiversidade
    . Modificação do clima
    . Impacto sociais

    Ranny kezia Sousa da cruz
    7A

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  32. Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.


    Resumo
    Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.

    Entretanto, com o surgimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.

    De tal maneira, por volta de 510 a.C. a democracia surge em Atenas através da vitória do político aristocrata grego Clístenes. Considerado o "Pai da Democracia", ele liderou uma revolta popular contra o último tirano grego, Hípias, que governou entre 527 a.C. e 510 a.C..

    Após esse evento, Atenas foi dividida em dez unidades denominadas chamadas “demos”, que era o elemento principal dessa reforma e, por esse motivo, o novo regime passou a se chamar “demokratia”. Atenas possuía uma democracia direta, onde todos os cidadãos atenienses participavam diretamente das questões políticas da polis.


    De tal modo, Clístenes, baseada nas legislações anteriormente apresentadas por Dracon e Solon, iniciou reformas de ordem política e social que resultariam na consolidação da democracia em Atenas.

    Como forma de garantir o processo democrático na cidade, Clístenes adotou o “ostracismo”, onde os cidadãos que demostrassem ameaças ao regime democrático sofreriam um exílio de 10 anos. Isso impediu a proliferação de tiranos no governo grego.

    Sendo assim, o poder não estava somente concentrado na mão dos eupátridas. Com isso, os demais cidadãos livres maiores de 18 anos e nascidos em Atenas poderiam participar das Assembleias (Eclésia ou Assembleia do Povo), embora as mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos estavam excluídos.

    Diante disso, podemos intuir que a democracia ateniense não era para todos os cidadãos sendo, portanto, limitada, excludente e elitista. Estima-se que somente 10% da população desfrutavam dos direitos democráticos.

    Além de Clístenes, Péricles deu continuidade à política democrática. Ele foi um importante democrata ateniense que permitiu ampliar o leque de possibilidades para os cidadãos menos favorecidos.


    Por volta de 404 a.C., a democracia ateniense sofreu grande declínio, quando Atenas foi derrotada por Esparta na Guerra do Peloponeso, evento que durou cerca de 30 anos.

    Veja também: Grécia Antiga
    Características da Democracia Ateniense
    Democracia direta
    Reformas políticas e sociais
    Reformulação da antiga Constituição
    Igualdade perante a lei (isonomia)
    Igualdade de acesso aos cargos públicos (isocracia)
    Igualdade para falar nas Assembleias (isegoria)
    Direito de voto aos cidadãos atenienses
    Veja também: Exercícios sobre Grécia Antiga

    Diferenças entre a Democracia Grega e Democracia Atual
    A democracia ateniense foi um modelo político que fora copiado por várias sociedades antigas, e que influencia até hoje o conceito de democracia no mundo.

    No entanto, a democracia atual é um modelo mais avançado e moderno da democracia ateniense, em que todos os cidadãos (maiores de 16 ou 18 anos), inclusive mulheres, podem votar e aceder a cargos públicos, sem que seja excludente e limitada.

    Além disso, na democracia ateniense, os cidadãos tinham uma participação direta na aprovação das leis e nos órgãos políticos da polis, enquanto na democracia atual (democracia representativa) os cidadãos elegem um representante.

    Caio Mateus de Oliveira Silva
    7°C

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  33. Democracia ateniense.

    Arterior implementacão da democracia em atenas a cidade /estado
    Era controlada
    Pela elite aristocratiga oligarquica denominada de eupatridas ou bem nacidos ou bem nacidos os quis detinham poder pulitico e ecomonia emtretanto com o surgimento
    De outras clases sociais comerciantes piquemos propietario de terra artesãos camponeses as pretediam participar da vida politica aristocracia rever a orgamização politica das cidades oque mais tarde resutol ma implementacão da democracia.
    de tal maneira que 500 ac a denocracia surge en atenas atraves
    da vitoria politica aristocrata grego clistenes comsiderado o pai da democracia ele liderou uma revolta popular comtra o ultimo tiramo grego Francisco Matheus Martins Lobo 7c

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  34. NICOLAS SANTOS TRÉVIA 7°C
    A DEMOCRACIA ATENIENSE FOI UM REGIEME POLÍTICO CRIADO E ADOTADO EM ATENAS, NO PERÍODO DA GRÉCIA ANTIGA. ELA FOI ESSENCIAL PARA A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DAS CIDADES-ESTADOS GREGA,SENDO O PRIMEIRO GOVERNO DEMOCRÁTICO DA HISTÓRIA.O TERMO "DEMOCRACIA" É FOORMADO PELO RADICAL GREGO "DEMO"(POVO)E DE "KRATIA"(PODER), QUE SIGNIFICA"PODER DO POVO". ANTERIOR A IMPLEMENTAÇÃO DA DEMOCRACIA EM ATENAS, A CIDADES-ESTADOS ERAM CONTROLADA POR UMA ELITE ARISTOCRÁTICA DENOMINADA DE "EUPÁTRIDA""OU""BEM POLÍTICO E ECONÔMICO NA POLIS GREGA.

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  35. CYBELE VIDAL DE SOUSA
    7B.

    "Democracia Ateniense"
    A democracia Ateniense. Foi uma forma de governo que surgiu na GRÉCIA em meados do séc.V.a.C. A experiência democrática Ateniense dava-se em todo território da Àtica de forma direta , contudo, envolvia pequena parcela da população. tinham o direito de participar homens com terras, maiores de de 19 anos e filhos de pai Ateniense,e a partir de 451 A.c., Aqueles que fossem filhos de pai e mãe Ateniense. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. Em geral acredita-se que apenas 30% da população adulta de Atenas era elegível para participar do processo eleitoral. A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia,isonomia e isegoria.
    A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático Ateniense. Todos tinham o direito a palavra, a igualdade perante a lei, e a igual partipação no exercício do poder.

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  36. Aluno:Francisco Matheus Menezes lessa
    Turma:B

    A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.

    Resumo
    Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.

    Entretanto, com o surgimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.

    De tal maneira, por volta de 510 a.C. a democracia surge em Atenas através da vitória do político aristocrata grego Clístenes. Considerado o "Pai da Democracia", ele liderou uma revolta popular contra o último tirano grego, Hípias, que governou entre 527 a.C. e 510 a.C..

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  37. ANTÔNIO EMERSSON MENEZES BARROS
    7 ANO A
    DEMOCRACIA ATENIENSE,FOI UMA FORMA DE GOVERNO QUE SURGIU NÁ GRÉCIA EM MEADOS DO SEC.V A.C A ESPERIENCIA DEMOCRÁTICA ATENIENSE DAVA-SE EM LADO TERRITÓRIO DA ÁTICA DE FORMA DIRETA,CONTUDO ENVOLVIA PEQUENA PARCELA DA POPULAÇÃO. TINHAM O DIREITO DE PARTICIPAR HOMENS COM TERRAS MAIORES DE 19 ANOS E FILHO DE PAI ANTENIENSE E A PARTI DE 451 A.C,AQUELES QUE FOSSEM FILHOS DE PAI E MÃE ATENIENSE. ESCRAVOS,MULHERES E ESTRANGEIROS NÃO PODERIAM PARTICIPAR NAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS.

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  38. Democracia ateniense.

    Arterior implementacão da democracia em atenas a cidade /estado
    Era controlada
    Pela elite aristocratiga oligarquica denominada de eupatridas ou bem nacidos ou bem nacidos os quis detinham poder pulitico e ecomonia emtretanto com o surgimento
    De outras clases sociais comerciantes piquemos propietario de terra artesãos camponeses as pretediam participar da vida politica aristocracia rever a orgamização politica das cidades oque mais tarde resutol ma implementacão da democracia.
    de tal maneira que 500 ac a denocracia surge en atenas atraves
    da vitoria politica aristocrata grego clistenes comsiderado o pai da democracia ele liderou uma revolta popular comtra o ultimo tiramo grego Matheus Martins Lobo

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  39. democracia ateniense

    Para tentar diminuir a tensão social que havia em Atenas e evitar a guerra civil,ao longo do século VI a.C.,inúmeras reformas políticas foram implementadas.As mais importantes foram as de Sólon,em 594 a.C.,e de Clístenes,entre 508 e 504 a.C.
    O regime político resultante dessas reformas foi chamado pelos gregos de democracia,isto é,o governo do demos(palavra que significava tanto"povo"quanto uma divisão territorial de Atenas).A base da democracia ateniense era a noção de cidadania,que permitia a uma pessoa participar das decisões políticas da pólos.
    Em Atenas,somente uma parcela da população tinha o direito de participar da vida política.isso acontecia porque apenas os homens adultos,filhos de pais atenienses,eram cidadãos e,portanto,podiam votar nas assembleias e ser magistrados.Mulheres,estrangeiros e escravos não eram considerados cidadãos.

    Gabriel Muniz de Freitas
    7B

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  40. DOUGLAS RAFAEL 7C :3
    HISTORIA ATENIESE

    democracia ateniense (no grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população.

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  41. Nome:Sofia Rodrigues de oliveira
    Turma: 7Ano C°

    A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.

    Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.

    Entretanto, com o surgimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.

    De tal maneira, por volta de 510 a.C. a democracia surge em Atenas através da vitória do político aristocrata grego Clístenes. Considerado o "Pai da Democracia", ele liderou uma revolta popular contra o último tirano grego, Hípias, que governou entre 527 a.C. e 510 a.C..

    Após esse evento, Atenas foi dividida em dez unidades denominadas chamadas “demos”, que era o elemento principal dessa reforma e, por esse motivo, o novo regime passou a se chamar “demokratia”. Atenas possuía uma democracia direta, onde todos os cidadãos atenienses participavam diretamente das questões políticas da polis

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  42. Mizael Gomes Duarte dos Santos 7/b

    A democracia ateniense foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população.

    Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.

    Atenas possuía uma democracia direta, onde todos os cidadãos atenienses participavam diretamente das questões políticas da polis. ... Diante disso, podemos intuir que a democracia ateniense não era para todos os cidadãos sendo, portanto, limitada, excludente e elitista.

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  43. democracia ateniense é como conhecemos o sistema político que existiu em Atenas, na Grécia Antiga, a partir do final do século VI a.C. Esse sistema surgiu de uma reforma política promovida por Clístenes, o legislador da cidade, e foi fruto das tensões sociais que existiam por conta dos privilégios da aristocracia, os chamados eupátridas.

    Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.

    Rayane Emilly Silva Monteiro 7°A

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  44. Luciana da Sila Quiteria 7C

    A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.

    Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.

    Entretanto, com o surgimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.

    De tal maneira, por volta de 510 a.C. a democracia surge em Atenas através da vitória do político aristocrata grego Clístenes. Considerado o "Pai da Democracia", ele liderou uma revolta popular contra o último tirano grego, Hípias, que governou entre 527 a.C. e 510 a.C..

    Após esse evento, Atenas foi dividida em dez unidades denominadas chamadas “demos”, que era o elemento principal dessa reforma e, por esse motivo, o novo regime passou a se chamar “demokratia”. Atenas possuía uma democracia direta, onde todos os cidadãos atenienses participavam diretamente das questões políticas da polis.

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  45. A democracia ateniense,foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados no século V.a.C.Nessa democracia os cidadãos eram iguais perante a lei,considerando-se como cidadão o homem por mais de 18 anos e no século VI.a.C Atenas transformou-se no berço da Democracia por meio das reformas de clístenes.

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  46. Democracia ateniense, são muitas as coisas que aproximam o que vivemos hoje no nosso presente de um determinado passado. Costumes, práticas em comum com o mundo antigo, mesmo este sendo tão distante temporalmente? A democracia ateniense foi uma das bases mais importantes para o conceito elaborado na polis grega muito se difere do atual.
    O modelo ateniense baseava-se na democracia direta, ou seja, as decisões relativas á coisa pública eram tomadas pelo grupo de cidadãos que pertencia á polis. Tais decisões eram debatidas em espaços públicos, como a ágora. Por isso, havia diálogo e debates dos diferentes projetos e propostas e nesta sociedade a oratória era uma habilidade bastante util. Este modelo se difere bastante do nosso modelo de democracia moderno, pois os cidadãos tinham poder de decidir e deliberar sobre os assuntos públicos. Por isso
    é caracterizada como uma democracias são representativas, e elegem-se representantes que façam valer as posições dos cidadãos.

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  47. Sabrina Kevelly Alves Santos 7°A

    No estudo das sociedades clássicas costumamos destacar especialmente o incisivo papel em que as praticas e instituições nascidas no mundo grego influenciaram a formação do mundo contemporâneo.

    A história da democrascia ateniense pode ser compreendida á luz de uma série de transformações sofridas pela sociedade econômica ateniense.Ate os séculos VII e VI, o poder político ateniense era controlado por uma elite aristocrática detendora das terras férteis de Atenas:os eupatridas ou "bem nascidos".

    Nesse meio tempo,uma nascente poderosa classe de comerciantes,os demiurjos,exigia participação nos processos decisórios vida política ateniense.Alem disso,pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas,exigia a revisão do poder político ateniense.Com isso, os eupatridas viram se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade- Estado.

    Um grupo de legisladores foi responsável por gradual processo de transformação política.Em 621a.c.,Dracon resolveu estabelecer um conjunto de leis escritas que dariam lugar as orais anteriormente conhecidas pelos eupatridas.Mesmo na enfraquecendo o poder da aristocracia essa primeira medida possibilitou uma nova tradição jurídica que retirava o total controle das leis invocadas pelos eupatridas.

    A partir de 594a.c.,Sólon,o novo legislador,ampliou o leque de reformas políticas em Atenas,eliminou a escravidão por dívidas e resolveu dividir a população ateniense por meio do poderio econômico de cada indivíduo.Dessa forma,os comerciantes enriquecidos conquistaram o direito de participação politica.Alem disso,novas instituições políticas foram adotadas.

    A Bulé ou Conselho dos Quinhetos era um importante órgão legislativo que dividia as funções antes controladas ao Areópagosateniense controlado pelos aristocratas.A Eclesia foi uma instituição mais ampla onde os cidadãos poderíamos aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pela Eclesia.Por último o Halieu seria composto por juízes incumbidos de julgar os cidadãos atenienses de acordo com as leis escritas.

    Em resposta,as elites agrárias atenienses rivalizaram com esse primeiro conjunto de mudanças.A agitação política no período deu margem para que ações golpistas abrissem espaço para a ascençao dos governos tirânicos. Os principais tiranos foram Psisitrato,Hiparco e Hipias.No fim do século V.I a.c,a retratação dos direitos políticos mais amplos incentivou uma mobilização que levou a Ascenção politica de Clistenes,em 510 a.c.

    Em seu governo,os atenienses passavam a ser divididos em dez tribos que escolhiam seus principais representantes políticos.Todo ateniense tinha por direito filiar -se por uma determinada tribo na qual ele participaria na escolha de seus representantes políticos no governo central.Dessa maneira,o grau de participaçãoentre os manos e mais abastados sofreu um perceptível processo equalização.

    Outra ação importante,a medida Clistenes foi a adoção de ostracismo.Por meio desta,todo e qualquer indivíduo considerado uma ameaça ào governo democrático seria banido por dez anos.Apesar de seu isolamento,o banido ainda teria direito a posse sobre suas terras e bens.De forma, geral esse foi um importante dispositivo que impedia o novo surgimento de tiranos e Atenas.

    Aparentemente, podemos concluir que Clístenes foi o reformador capaz de estabilizar o regime democrático ateniense.Alem disso,ficamos com a ligeira impressão de que a igualdade entre os cidadãos foram alcançada.Porem,o conceito de cidadania ateniense não englobava,de fato,a maioria da população.

    Somente os homens livres,de pai e mãe ateniense,maiores de dezoito anos,e nascido na cidade,eram considerados cidadãos.As mulheres,escravose entrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação politica.Dessa forma,a democracia ateniense era excludente da medida em que somente um décimo da população participava do mundo político ateniense.

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  48. Sofia Rodrigues de oliveira
    7c
    A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.

    Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.

    O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.

    Resumo
    Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.

    Entretanto, com o surgimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.

    De tal maneira, por volta de 510 a.C. a democracia surge em Atenas através da vitória do político aristocrata grego Clístenes. Considerado o "Pai da Democracia", ele liderou uma revolta popular contra o último tirano grego, Hípias, que governou entre 527 a.C. e 510 a.C..

    Após esse evento, Atenas foi dividida em dez unidades denominadas chamadas “demos”, que era o elemento principal dessa reforma e, por esse motivo, o novo regime passou a se chamar “demokratia”. Atenas possuía uma democracia direta, onde todos os cidadãos atenienses participavam diretamente das questões políticas da polis.

    De tal modo, Clístenes, baseada nas legislações anteriormente apresentadas por Dracon e Solon, iniciou reformas de ordem política e social que resultariam na consolidação da democracia em Atenas.

    Como forma de garantir o processo democrático na cidade, Clístenes adotou o “ostracismo”, onde os cidadãos que demostrassem ameaças ao regime democrático sofreriam um exílio de 10 anos. Isso impediu a proliferação de tiranos no governo grego.

    Sendo assim, o poder não estava somente concentrado na mão dos eupátridas. Com isso, os demais cidadãos livres maiores de 18 anos e nascidos em Atenas poderiam participar das Assembleias (Eclésia ou Assembleia do Povo), embora as mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos estavam excluídos.

    Diante disso, podemos intuir que a democracia ateniense não era para todos os cidadãos sendo, portanto, limitada, excludente e elitista. Estima-se que somente 10% da população desfrutavam dos direitos democráticos.

    Além de Clístenes, Péricles deu continuidade à política democrática. Ele foi um importante democrata ateniense que permitiu ampliar o leque de possibilidades para os cidadãos menos favorecidos.

    Por volta de 404 a.C., a democracia ateniense sofreu grande declínio, quando Atenas foi derrotada por Esparta na Guerra do Peloponeso, evento que durou cerca de 30 anos.

    Veja também: Grécia Antiga
    Características da Democracia Ateniense
    Democracia direta
    Reformas políticas e sociais
    Reformulação da antiga Constituição
    Igualdade perante a lei (isonomia)
    Igualdade de acesso aos cargos públicos (isocracia)
    Igualdade para falar nas Assembleias (isegoria)
    Direito de voto aos cidadãos atenienses
    Veja também: Exercícios sobre Grécia Antiga

    Diferenças entre a Democracia Grega e Democracia Atual
    A democracia ateniense foi um modelo político que fora copiado por várias sociedades antigas, e que influencia até hoje o conceito de democracia no mundo.

    No entanto, a democracia atual é um modelo mais avançado e moderno da democracia ateniense, em que todos os cidadãos (maiores de 16 ou 18 anos), inclusive mulheres, podem votar e aceder a cargos públicos, sem que seja excludente e limitada.

    Além disso, na democracia ateniense, os cidadãos tinham uma participação direta na aprovação das leis e nos órgãos políticos da polis, enquanto na democracia atual (democracia representativa) os cidadãos elegem um representante.

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  49. Nome:Rebeca mirian da silva Monçāo
    7A
    A democracia era dividida,na democracia os cidadãos eram iguais perante as leis considerando-se como cidadão o homem com mais de 18anos,nascidos em Atenas o filho

    De pais atenienses as duas principais instituições dessa democracia eram a BULE o concelho que formava as leis a Eclesial a assembleia que tomava as decicoes

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  50. Nome:Gabriella Paiva Chaves 7B

    A democracia surgiu na Grécia, com o significado de governo do povo (demo = povo,cracia =governo), e foi implantada em Atenas, por volta de 510 a.C., quando Clístenes liderou um rebelião vitoriosa contra o último tirano que governou a cidade-estado. As reformas políticas adotadas por Clístenes visavam a resolver graves conflitos sociais decorrentes da estratificação social em Atenas, já que os aristocratas detinham o poder político e econômico sobre comerciantes, artesãos, camponeses e escravos.

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