AGENDA:
LINK DA ATIVIDADE NO FORMULÁRIO:
https://forms.gle/vU6D2KQRuTFmffDX6
ATIVIDADES
DE LINGUAGENS E CÓDIGOS – 8º ANO
NOME: _____________________________________________________________________________________________
TURMA: _________________________________
PORTUGUÊS
1. O verbo ser, na oração: “Eram cinco horas da manhã...”, é:
A) pessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
B) impessoal e concorda com o objeto direto.
C) impessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
D) Impessoal e concorda com a expressão numérica.
E) pessoal e não concorda com nenhuma palavra.
2. “Nesse momento começaram a feri-lo nas mãos a pau” – Nessa frase o
sujeito do verbo é:
A) nas mãos.
B) indeterminado.
C) eles (determinado).
D) inexistente ou eles, depende do contexto.
E) nas mãos a pau.
3. – Em: “Na mocidade, muitas coisas lhe haviam acontecido”, temos
oração:
A) sem sujeito.
B) com sujeito simples e claro.
C) com sujeito oculto.
D) com sujeito indeterminado.
E) com verbo impessoal.
4. Assinale a alternativa em que há oração sem sujeito.
A) Existe um povo que a bandeira empresta.
B) Embora com atraso, haviam chegado.
C) Existem flores que devoram insetos.
D) Há de haver recurso desta sentença.
E) Existem pessoas que ajudam as outras.
5. Na
frase: “Querido, deixei seu café pronto na copa.”, temos:
A)
Sujeito simples
B)
Sujeito composto
C)
Sujeito oculto
D)
Sujeito indeterminado
E)
Oração sem sujeito
6. Na
oração “Choveu bastante”, qual é a classificação do sujeito?
A)
sujeito simples
B)
sujeito composto
C)
sujeito inexistente
D)
sujeito oculto
E)
sujeito indeterminado
7. Qual das alternativas abaixo representa um tipo de sujeito composto?
A) Quico e Claúdia
B) Seu Ernesto
C) Os estudantes
D) Rosana
E) Gleyce Kelly
8. Qual das orações a seguir possui um sujeito oculto?
A) Faz muito calor.
B) Sabe-se que hoje é domingo.
C) Carlos e Martha pularam.
D) Ela digere muito açúcar.
E) Gosto muito de feijão.
Produção Textual: Gênero Crônica
O que é crônica?
Crônica é o tipo de texto que aborda acontecimentos
do dia a dia em uma narração curta e situa-se entre o jornalismo e a literatura. Muito encontrada nos meios de comunicação como revistas, jornais e
rádios, tem como objetivo fazer uma análise crítica das situações cotidianas,
possibilitando ao leitor uma reflexão sobre aquele assunto.
Por ter um texto mais simples e ser utilizada para descrever fatos do
cotidiano, a crônica facilita a aproximação do leitor, como uma conversa entre
amigos, tornando a leitura leve e divertida. Em geral, as crônicas tratam de
temáticas comuns sobre assuntos que estão na “boca do povo”, apresentando uma
crítica de forma objetiva, sem muitos detalhes e, muitas vezes, fora dos
padrões textuais que estamos acostumados.
Em resumo, a crônica pode ser entendida como um
retrato verbal particular dos acontecimentos urbanos e, embora não seja uma
regra, a crônica relata de forma diferenciada as ocorrências, seja de forma
artística, em tom crítico ou com humor.
Quais as características da crônica?
Por tratar de assuntos cotidianos e factuais, a
crônica tem “vida curta”. Isso quer dizer que o assunto em pauta hoje não será
o mesmo de amanhã, aspecto similar ao jornalismo, já que os dois buscam
inspiração nos acontecimentos do dia a dia.
Geralmente, as crônicas apresentam linguagem
simples e espontânea, situada entre a linguagem oral e a escrita. Isso contribui
para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta
voz daquele que lê. Veja quais são as principais características da crônica:
- Escrita
em textos curtos e de fácil compreensão;
- Possui
linguagem despojada e simples;
- Narra
situações do cotidiano;
- O
uso de poucos personagens (às veze, nenhum);
- Caráter
crítico sobre comportamentos e situações;
- O
uso do humor crítico, irônico e sarcástico;
- Segue
um tempo cronológico determinado.
Para que serve uma crônica?
Por ter caráter jornalístico e apresentar textos que narram e refletem o
cotidiano, as crônicas servem para fazer uma crítica com a intenção de causar
reflexão no leitor sobre determinado assunto. Os bons cronistas são aqueles que
conseguem perceber, no dia a dia de suas vidas, impressões, ideias ou visões da
realidade que não foram percebidas por todos.
Tipos de crônica
Crônica descritiva
Como o próprio nome já diz, a crônica descritiva
expõe de forma mais detalhada os atributos de pessoas, animais ou objetos. Em
geral, é um artigo descritivo sobre situações corriqueiras com uma linguagem
dinâmica e conotativa, dando características sobre o local e/ou personagens que
aparecem.
Crônica narrativa
A crônica narrativa apresenta elementos da narração
em sua estrutura, que pode ser feita na 1ª ou 3º pessoa do singular. Nesse
caso, a crônica pode ser definida como um gênero literário marcado pela
narração de situações cotidianas sob uma ótica individual.
Nessas crônicas não há longos trechos reflexivos ou
argumentativos. Como a tipologia predominante é a narrativa, o texto apresenta
um enredo com personagens, tempo e espaço. Suas principais características são
humor, ação e crítica.
Crônica dissertativa
A apresentação explícita da opinião do autor sobre
determinado assunto do cotidiano é a principal característica desse tipo de
crônica, que pode ser escrita em 1ª do singular ou 3ª pessoa do plural.
Crônica narrativo-descritiva
Apresenta características narrativas e descritivas
de maneira intercalada no decorrer do texto, com acontecimentos retratados em
uma sequência temporal.
Crônica humorística
A crônica humorística utiliza a ironia, o humor e o
sarcasmo para tratar assuntos que impactam a sociedade, como por exemplo,
política e economia. O uso da ironia, de comparações inusitadas ou a utilização
de temas cômicos são algumas das técnicas usadas pelos cronistas.
Para atingir esse grau de comédia, cada cronista
adota um estilo particular – há aqueles que usam da ironia para marcar sua
linguagem, há outros que abordam assuntos cômicos por natureza, ou ainda os
cronistas que constroem discursos engraçados por meio de associações
inusitadas. Quanto mais original e criativa, melhor será a crônica.
Crônica lírica
A crônica lírica apresenta uma linguagem poética e
metafórica que demonstra emoções como nostalgia, saudade e paixão. Ou seja, o
texto escrito deve expressar sentimentalismo.
Crônica poética
Podemos dizer que a crônica poética flerta com o
literário, pois apresenta versos poéticos em forma de crônica, expressando
sentimentos e reações de um determinado assunto.
Crônica jornalística
Esse tipo de crônica mistura tipologias textuais
narrativa e argumentativa, apresentando notícias ou fatos baseados no
cotidiano. Então, a crônica jornalística pode ser caracterizada como um gênero
que mistura fragmentos narrativos – em geral, pequenos fatos
cotidianos são contados para, em seguida, promover-se uma reflexão
sobre eles – e trechos mais longos de reflexão e argumentação sobre o fato
narrado.
É esperado que o tema da crônica jornalística seja
de interesse de um grupo social e não apenas do cronista. Normalmente, os
principais acontecimentos do dia ou da semana anterior são os assuntos
redigidos nas crônicas jornalísticas.
Crônica histórica
A crônica histórica é baseada em fatos ou fatos históricos, com personagens, tempo e espaço definidos e com uma linguagem leve e
coloquial.
Crônica-ensaio
Aqui o cronista faz duras críticas a instituições
de poder e das relações sociais, de maneira irônica e sarcástica.
Crônica filosófica
A crônica filosófica traz uma
reflexão sobre um fato ou evento.
Principais cronistas brasileiros
Machado de Assis
Sobre
Um dos mais renomados escritores brasileiros, Machado
de Assis é autor de diversas crônicas. Considerado, equivocadamente, como
alienado das questões sociais de seu tempo, ele abordou, ironicamente, temas
como a política, a escravidão e as diferenças sociais do século XIX.
É importante ressaltar que o autor está entre as
exigências básicas para as provas do Enem e da Fuvest.
Clarice Lispector
Sobre
Foi uma das mais importantes escritoras
brasileiras, marcando a literatura do século XX e, com seu
estilo intimista, popularizou as narrativas psicológicas no Brasil. A escritora
é um marco no Modernismo e suas obras continuam até hoje entre as mais lidas do
Brasil.
Clarice Lispector é considerada uma das primeiras
autoras a ganhar notoriedade no país, tendo um papel fundamental para
desconstruir preconceitos e ampliar o horizonte para tantas outras mulheres na
literatura. Além dos diversos romances publicados, a também jornalista dedicava
seu tempo a produzir crônicas como: “Aprendendo a viver” e “A descoberta do
mundo”.
Nelson Rodrigues
Sobre
Reconhecido como um dos mais importantes autores do
teatro brasileiro, Nelson é, também, um dos mais inspirados cronistas tanto no
campo dos costumes, da cultura quanto do futebol. Dramaturgo da cabeça aos
sapatos, ele promove uma mistura de drama e humor em suas obras. Ele inovou o
gênero ao inventar personagens ilustres, como O Idiota da objetividade, O
Cretino Fundamental, A Grã-fina com Narinas de Cadáver, o Sobrenatural de
Almeida e o Gravatinha.
João do Rio
Sobre
Seu nome verdadeiro era João Paulo Emílio Cristóvão
dos Santos Coelho Barreto e atuava como repórter no Rio de Janeiro. As suas
crônicas são carregadas de finas observações e lirismo requintado.
Paulo Mendes de Campos
Sobre
Nascido em Belo Horizonte (MG), Paulo Mendes de
Campos era cronista e poeta e sua obra destacou-se pela simplicidade com que
tratou temas como o mar, a vida carioca, conversas de bar etc., com textos
fluídos e líricos. Escreveu suas primeiras crônicas no Diário Carioca e manteve
por muitos anos, uma coluna semanal na revista Manchete.
Carlos Drummond de Andrade
Sobre
Você já deve ter ouvido falar do mais importante
poeta brasileiro, certo? A sua produção é vasta e única! Ele guardava o
essencial para a poesia, mas escreveu belíssimas crônicas, em textos que
mesclavam o moderno com o clássico. O estilo poético de Carlos Drummond de
Andrade ficou caracterizado por observações do cotidiano misturadas a traços de
ironia, pessimismo e humor.
Vinicius de Moraes
Sobre
Além de um dos mais famosos nomes da Música Popular
Brasileira (MPB), foi escritor, poeta, jornalista, crítico de cinema, diplomata
e muito mais. Em síntese, foi um dos grandes nomes da cultura do Brasil no
século XX. Conhecido por ser o autor de Garota de Ipanema, Vinicius de Moraes
escreveu crônicas para garantir a sobrevivência. Sem chegar a ser um cronista
original, ele desfilou a condição de craque com um estilo impecável, combinando
leveza, senso de humor e lirismo.
Cecília Meireles
Sobre
Foi a primeira mulher que conquistou destaque e
prestígio na literatura brasileira, publicando mais de 50 obras. Realizou
diversos trabalhos como poetisa, professora, jornalista e pintora, deixando em
suas obras características como ritmo, musicalidade e lirismo. Sua última
crônica foi publicada em 1964, ano do seu falecimento.
Lima Barreto
Sobre
Lima Barreto assumia a condição de “mulato, pobre e
livre”, sendo um anti-Machado de Assis. Além de seu trabalho como jornalista,
em suas crônicas adotava um estilo direto e coloquial, criticando as
desigualdades sociais do século XIX. Seus trabalhos já foram reunidos e
publicados por grandes editoras.
Rubem Braga
Sobre
O jornalista promoveu sozinho uma espécie de Semana
de Arte Moderna na crônica ao inventar novas maneiras de cultivar o gênero.
Tornou-se famoso como cronista de jornais e revistas de grande circulação no
país e suas crônicas tinham um tom lírico, humorístico e extremamente irônico.
Dicas de como fazer uma boa crônica
Escolha um fato: É muito importante
escolher um fato do cotidiano que chame a atenção do leitor e do próprio autor,
já que a crônica será publicada em jornais ou revistas o tema escolhido fará
toda a diferença.
Tempo e organização: Separe um tempo, se
organize. Isso te ajudará a ter mais foco na hora de criar uma crônica.
Leitura sobre o tema: É necessário
ler sobre o tema escolhido e ter opiniões sobre ele para colocá-las no seu
texto, pois esta é a principal característica da crônica.
Seja observador: Faça observações sobre o
ponto de vista de outras pessoas, e se for o caso aponte uma solução.
Clareza e objetivo: Quando começar a
escrever, é importante sempre deixar bem clara a sua opinião, relacionando o
tema com você, com o que você pensa sobre o assunto. Coloque-se na situação
sobre a qual está falando e o que sente diante disso.
Cuidado com a escrita: Estude
bastante gramática, concordância e ortografia, um texto tem de ser claro e
objetivo.
Revisão: Depois de terminar o texto, lembre-se
de conferir consigo mesmo se o texto que você escreveu é, de fato, uma crônica.
Há personagens demais? Falta opinião? Reflita sobre essas questões! Leia, faça
correções do mesmo e altere o que for necessário, não só erros gramaticais, mas
também verifique a fluidez do texto. Outra dica importante é pedir para outra
pessoa corrigir para você, outra opinião é sempre importante.
Exemplos de crônicas
- Furto
de flor – Carlos Drummond de Andrade
- O
primeiro beijo – Clarice Lispector
- O
escrete de loucos – Nelson Rodrigues
- Aquarelas
– Machado de Assis
- A
casa materna – Vinícius de Moraes
Nome:Arthur Juan Silva Teixeira
ResponderExcluirTurma:8 d
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R:c
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R:b
3.
R:d
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7)A
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Vitória ketelly lima da silva
ResponderExcluirTurma:8D
Atividade de português
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8.a
Aluna:Deyziane Kelly
ResponderExcluir8°A
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Yago Bezerra Silva
ResponderExcluirTurma:8c
Atividade
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Diogo Erick Lima Cazuza
ResponderExcluir8°B
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Aluno: Paulo Ricardo
ResponderExcluir8 ano B
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Maria Clara Paiva Bernardino
ResponderExcluir8°C
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Aluna: Maria Eduarda Sousa da Silva
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Aluna: Maria Safira Ferreira Felex
ResponderExcluirTurma:8 D
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Maria Clara Lopes Almeida
ResponderExcluir8°B
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4) -D
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