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9°Ano: Laboratórios 17/09

domingo, 18 de abril de 2021

8ºANO: PORTUGUÊS 19/04/21

 


AGENDA:

VÍDEO: COJUNÇÕES E VERBO





VÍDEO 1: CONJUNÇÕES E VERBO



PRODUÇÃO TEXTUAL - OFICINA 5 (UMA PROSA BEM AFIADA)



Conteúdo: Conjunção e Verbo

Conjunção é um termo que liga duas orações ou duas palavras de mesmo valor gramatical, estabelecendo uma relação entre eles.

 

Exemplos:

Ele joga futebol e basquete. (dois termos semelhantes)
Eu iria ao jogo, mas estou sem companhia. (duas orações)

 

Classificação das Conjunções

As conjunções são classificas em dois grupos: coordenativas e subordinativas.

 

Conjunções Coordenativas

 

As conjunções coordenativas são aquelas que ligam duas orações independentes. São divididas em cinco tipos:

1. Conjunções Aditivas

Essas conjunções exprimem soma, adição de pensamentos: e, nem, não só...mas também, não só...como também.

Exemplo: Ana não fala nem ouve.

 

2. Conjunções Adversativas

Exprimem oposição, contraste, compensação de pensamentos: mas, porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia.

Exemplo: Não fomos campeões, todavia exibimos o melhor futebol.

 

3. Conjunções Alternativas

Exprimem escolha de pensamentos: ou...ou, já...já, ora...ora, quer...quer, seja...seja.

Exemplo: Ou você vem conosco ou você não vai.

 

4. Conjunções Conclusivas

Exprimem conclusão de pensamento: logo, por isso, pois (quando vem depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim.

Exemplo: Chove bastante, portanto a colheita está garantida.

 

5. Conjunções Explicativas

Exprimem razão, motivo: que, porque, assim, pois (quando vem antes do verbo), porquanto, por conseguinte.

Exemplo: Não choveu, porque nada está molhado.

 

Conjunções Subordinativas

 

As conjunções subordinativas servem para ligar orações dependentes uma da outra e são divididas em dez tipos:

 

1. Conjunções Integrantes

Introduzem orações subordinadas com função substantiva: que, se.

Exemplo: Quero que você volte já. Não sei se devo voltar lá.

 

2. Conjunções Causais

Introduzem orações subordinadas que dão ideia de causa: que, porque, como, pois, visto que, já que, uma vez que.

Exemplo: Não fui à aula porque choveu. Como fiquei doente não pude ir à aula.

 

3. Conjunções Comparativas

Introduzem orações subordinadas que dão ideia de comparação: que, do que, como.

Exemplo: Meu professor é mais inteligente do que o seu.

 

4. Conjunções Concessivas

Iniciam orações subordinadas que exprimem um fato contrário ao da oração principal: embora, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que, por mais que, por melhor que.

Exemplo: Vou à praia, embora esteja chovendo.

 

5. Conjunções Condicionais

Iniciam orações subordinadas que exprimem hipótese ou condição para que o fato da oração principal se realize ou não: caso, contanto que, salvo se, desde que, a não ser que.

Exemplo: Se não chover, irei à praia.

 

6. Conjunções Conformativas

Iniciam orações subordinadas que exprimem acordo, concordância de um fato com outro: segundo, como, conforme.

Exemplo: Cada um colhe conforme semeia.

 

7. Conjunções Consecutivas

Iniciam orações subordinadas que exprimem a consequência ou o efeito do que se declara na oração principal: que, de forma que, de modo que, de maneira que.

Exemplo: Foi tamanho o susto que ela desmaiou.

 

8. Conjunções Temporais

Iniciam orações subordinadas que dão ideia de tempo: logo que, antes que, quando, assim que, sempre que.

Exemplo: Quando as férias chegarem, viajaremos.

 

9. Conjunções Finais

Iniciam orações subordinadas que exprimem uma finalidade: a fim de que, para que.

Exemplo: Estamos aqui para que ele fique tranquilo.

 

10. Conjunções Proporcionais

Iniciam orações subordinadas que exprimem concomitância, simultaneidade: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais, quanto menos, quanto menor, quanto melhor.

Exemplo: Quanto mais trabalho, menos recebo.

 

EXERCÍCIO

 

1. Assinale a alternativa que possa substituir, pela ordem, as partículas de transição dos períodos abaixo, sem alterar o significado delas.

"Em (primeiro lugar), observemos o avô. (Igualmente), lancemos um olhar para a avó.
(Também) o pai deve ser observado. Todos são altos e morenos. (Consequentemente), a filha também será morena e alta."

A) primeiramente, ademais, além disso, em suma
B) acima de tudo, também, analogamente, finalmente
C) primordialmente, similarmente, segundo, portanto
D) antes de mais nada, da mesma forma, por outro lado, por conseguinte
E) sem dúvida, intencionalmente, pelo contrário, com efeito.

 

2. Em: “… ouviam-se amplos bocejos, fortes como o marulhar das ondas…” a partícula como expressa uma ideia de:

A) comparação
B) causa
C) explicação
D) conclusão
E) proporção

O que é um Verbo?

O verbo é a classe de palavras que exprime ação, estado, mudança de estado, fenômeno da natureza e possui inúmeras flexões, de modo que a sua conjugação é feita mediante as variações de pessoa, número, tempo, modo, voz e aspeto.

 

Estrutura do Verbo

O verbo é formado por três elementos:

1. Radical

O radical é a base. Nele está expresso o significado do verbo.
Exemplos: DISSERT- (dissert-ar), ESCLAREC- (esclarec-er), CONTRIBU- (contribu-ir).

 

2. Vogal Temática

A vogal temática se une ao radical para receber as desinências e, assim, conjugar os verbos. O resultado dessa união chama-se tema.

Assim, tema = radical + vogal temática.
Exemplos: DISSERTA- (disserta-r), ESCLARECE- (esclarece-r), CONTRIBUI- (contribui-r).

A vogal temática indica a qual conjugação o verbo pertence:

1.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é A: argumentar, dançar, sambar.
2.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é E e O: escrever, ter, supor.
3.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é I: emitir, evoluir, ir.

 

3. Desinências

As desinências são os elementos que junto com o radical promovem as conjugações. Elas podem ser:

Desinências modo-temporais quando indicam os modos e os tempos.
Desinências número-pessoais quando indicam as pessoas.

Exemplos:

·       Dissertávamos (va- desinência de tempo pretérito do modo indicativo), (mos- desinência de 1.ª pessoa do plural)

·       Esclarecerei (re- desinência de tempo futuro do modo indicativo), (i- desinência de 1.ª pessoa do singular)

·       Contribuamos (a- desinência de modo presente do modo subjuntivo), (mos- desinência de 1.ª pessoa do plural)

 

Flexões

Para conjugarmos os verbos temos de ter em conta as flexões a seguir.

·       Pessoa: 1.ª (eu, nós); 2.ª (tu, vós) e 3.ª (ele, eles).

·       Número: Singular (eu, tu, ele) e Plural (nós, vós, eles).

·       Tempo: Presente, Pretérito e Futuro.

·       Modo: Indicativo, Subjuntivo e Imperativo.

·       Voz: Voz Ativa, Voz Passiva e Voz Reflexiva.

 

Formas Nominais

As formas nominais são: Infinitivo, Particípio e Gerúndio:

Infinitivo Pessoal e Impessoal

O infinitivo não tem valor temporal ou modal. Ele é pessoal quando tem sujeito e é impessoal quando, por sua vez, não tem sujeito.

Exemplos:

·       O gerente da loja disse para irem embora. (infinitivo pessoal)

·       Cantar é uma delícia! (infinitivo impessoal)

 

Particípio

O particípio é empregado como indicador de ação finalizada, na formação de tempos compostos ou como adjetivo.

Exemplos:

·       Feito o trabalho, vamos descansar!

·       A Ana já tinha falado sobre esse tema.

·       Calados, os filhos ouviram o sermão dos pais.

 

Gerúndio

O gerúndio é empregado como adjetivo ou como advérbio.

Exemplos:

·       Encontrei João correndo.

·       Cantando, terminaremos depressa.

 

Classificação dos Verbos

Os verbos são classificados da seguinte forma:

·       Verbos Regulares - Não têm o seu radical alterado. Exemplos: falar, torcer, tossir.

·       Verbos Irregulares - Nos verbos irregulares, por sua vez, o radical é alterado. Exemplos: dar, caber, medir. Quando as alterações são profundas, eles são chamados de Verbos Anômalos; é o caso dos verbos ser e vir.

·       Verbos Defectivos - Os verbos defectivos são aqueles que não são conjugados em todas as pessoas, tempos e modos. Eles podem ser de três tipos:

1.     Impessoais - Quando os verbos indicam, especialmente, fenômenos da natureza (não tem sujeito) e são conjugados na terceira pessoa do singular, são verbos impessoais. Exemplos: chover, trovejar, ventar.

2.     Unipessoais - Quando os verbos indicam vozes dos animais e são conjugados na terceira pessoa do singular ou do plural, são verbos unipessoais. Exemplos: ladrar, miar, surtir.

3.     Pessoais - Quando os verbos têm sujeito, mas não são conjugados em todas as pessoas, são verbos pessoais. Exemplos: banir, falir, reaver.

 

EXERCÍCIO

 

1. Em todas as frases, os verbos estão na voz ativa, exceto em:

A) Ele, que sempre vivera órfão de afeições legítimas e duradouras, como então seria feliz!...

B) O quinhão de ternura que a ela pretendia, estava intacto no coração do filho.

C) Os dois quadros tinham sido ambos bordados por Mariana e Ana Rosa, mãe e filha.

D) E dizia as inúmeras viagens que tinha feito até ali; contava episódios a respeito do boqueirão.

E) Sobre a banca de Madalena estava o envelope de que ele tinha falado.

 

2. Imagine a situação em que uma professora responda a seu aluno e que nessa resposta denote-se erro do emprego verbal. Identifique-o:

Professora, eu preciso fazer a lição de casa?

A) É preciso que você faça a lição.

B) Se você fizer a lição, tirará suas dúvidas sobre a aula.

C) Convém que você faça a lição.

D) Faça a lição sempre que solicitada.

E) É bom que você faz a lição de casa.

 

PRODUÇÃO TEXTUAL:Gênero Crônica.

 

Oficina 5:Uma prosa bem afiada

 

Etapa 1:Leitura da crônica “Um caso de burro” de Machado de Assis

Para saber mais

Joaquim Maria Machado de Assis

Rio de Janeiro (RJ), 21/6/1839 – Rio de Janeiro (RJ), 29/9/1908

Filho de um pintor de paredes mulato e de uma lavadeira, Joaquim Maria Machado de Assis nasceu pobre, no subúrbio carioca, e tornou-se o mais importante dos escritores brasileiros. Publicou poemas, crônicas, contos e romances em capítulos nos jornais para os quais trabalhou. A vivência nos jornais transformou o garoto de subúrbio num homem da cidade. O grande tema de toda a sua obra foi justamente a vida na cidade (no caso, o Rio de Janeiro, na época capital política e cultural do Brasil), as reflexões sobre seu dia a dia e sobre a alma de seus moradores. Um verdadeiro historiador do cotidiano! Todos os acontecimentos da cidade mereciam seus escritos: espetáculos artísticos, disputas políticas, fatos econômicos, relações afetivas, sociais – tudo era registrado por sua pena. Os acontecimentos em si, na verdade, não foram o cerne de seus textos. O que importava era a reflexão profunda que os acontecimentos suscitavam em Machado e o modo como ele conseguia passá-la para os leitores. As crônicas de Machado, escritas ao longo de quarenta anos, são sempre atuais. Muitas delas serviram como espaço de denúncia da escravidão e de outras graves questões da época. Embora os conteúdos políticos e sociais estivessem sempre presentes em seus escritos, Machado não lhes dava um tom trágico, como faziam muitos autores seus contemporâneos. Ele refletia sobre esses acontecimentos históricos e provocava os leitores com uma “arma” literária eficaz, que manejava muito bem: a ironia. Embora sua obra fosse reconhecida pelos jornais, editoras de livros e seu público, Machado não conseguia viver de seus escritos. Foi funcionário público, como muitos autores radicados no Rio de Janeiro daquela época. Como capital política do país num tempo em que muitos dos empregos públicos eram de natureza burocrática, de “meio expediente”, a estrutura do funcionalismo público permitia que os escritores ocupassem parte de seu tempo na produção literária. No caso de Machado, somente no fim da vida os recursos provenientes de sua obra tornaram-se suficientes para provê-lo.

Acesse o site http://www.machadodeassis.org.br e o vídeo para saber mais sobre o autor.

 

Etapa 2: O confronto título-texto

ATIVIDADE

Trabalhar com o título da crônica, como já vimos, ajuda-nos a criar bons títulos. É uma ótima forma também de motivar a audição da crônica.

  1. O que vocês acharam do título da crônica “Um caso de burro”?
  2. Responda:

        Esse título despertou a sua atenção? Por quê? O que ele sugere?

        Pelo título, deu para imaginar o assunto da crônica?

        Ele insinuou de que personagens a crônica iria tratar? Qual o cenário?

 

Etapa 3: O que Machado queria mesmo dizer?

ATIVIDADE

        O texto correspondeu às expectativas levantadas pelo título?

        Qual é o foco narrativo? O autor é personagem, usa a primeira pessoa ou não se envolve, apenas conta o que aconteceu com outros?

        Que ideias e emoções foram despertadas pela leitura?

        Para Machado, o burro é metáfora de quem ou de quê?

        Onde Machado emprega o recurso da prosopopeia?

 

Sobre “Um caso de burro”

Machado inicia o texto nomeando como crônica aquilo que escreve. Dirige-se explicitamente ao leitor, indicando que conversa com ele. Esse preâmbulo leva o leitor a se sentir considerado e, por isso mesmo, a aceitar o convite para ler a crônica.

Logo no parágrafo seguinte o autor conta quem é a personagem central, um burro como tantos outros. Apresenta também o conflito que move a narrativa: uma cena de quase morte. Mas observe como ele apresenta tudo isso: diz que ali não seria um lugar para descanso, indicando certa recriminação: “O que faz esse burro aqui?”. Ele, no entanto, não faz a recriminação explicitamente. A recriminação implícita introduz um tom levemente irônico ao texto.

“O burro não comeu do capim, nem bebeu da água; estava já para outros capins e outras águas, em campos mais largos e eternos.” Essa frase acentua o tom irônico do texto, jogando com a oposição entre elogio e recriminação. Precede o elogio com uma frase em que aparecem palavras recriminatórias: diz que o burro “não foi abandonado inteiramente”, isto é, foi abandonado, ainda que não de todo; emprega “alguma piedade” para dizer da quase ausência desse sentimento. Além desse jogo, usa eufemismos para falar da morte: “em campos largos e eternos”, reforçando o tom irônico.

O tom irônico continua quando aponta para aquilo que o menino faria, mas não fez (enquanto o cronista estava presente; nada garante que não tenha feito depois), e quando exagera o valor da descoberta: poucos minutos valeram uma, duas horas, um século! E, mais que isso, a experiência vivida foi exageradamente importante, o que vale como matéria de reflexão para os sábios! Como se vê, o exagero também é um recurso para a construção da ironia.

O burro é o símbolo da ignorância, daí o inédito (irônico) de estar meditando. Essa situação servirá para que o cronista/narrador faça uma reflexão. Começa comparando-se com Champollion (o sábio francês que decifrou a escrita egípcia), exagerando sua própria importância: decifrará os últimos pensamentos do burro – que só medita porque está morrendo, não o fazendo enquanto viveu. E quando usa o ditado popular “de pensar morreu um burro” leva o leitor a aproximar-se de certo tipo humano.

E para confirmar essa aproximação Machado prossegue a narrativa, dando voz ao próprio burro, que fala de si como se fosse homem. “Por mais que vasculhe a consciência, não acho pecado que mereça remorso…” A metáfora do burro vai se delineando: diz respeito a um tipo humano, que se ajusta, aceita o destino, pensa de maneira simplista e moralista.

Ao continuar a confissão, o animal prossegue indicando as ações que o aproximam de muitos humanos. A transposição de elementos da esfera do humano para a do animal irracional é um recurso de distanciamento usado pelo autor, que leva o leitor a perceber melhor a crítica feita ao tipo de humano que valoriza a submissão e a conformidade. A crítica do autor a esse tipo de vida se evidencia ainda mais na filosofia expressa pelo burro, a única que ele pode ensinar: a valorização do porte grave e do controle dos sentidos, ou seja, sua filosofia tem a profundidade das aparências.

Depois da confissão do burro, o cronista começa a se despedir do leitor. “Não percebi o resto, e fui andando…” Continua seu caminho, abandonando o bicho à sua sorte, mas ainda ironizando: diz-se triste ao ver morrer tão bom pensador, mas isso é um pretenso elogio, pois até então não fez mais que depreciar o modo de vida do animal. Nota-se o tom de lástima assumido pelo cronista quando considera que outros burros continuariam a viver.

Ao final do parágrafo, apresenta sua grande pergunta, aquela que foi delineada no início da crônica: por que não se investigar o moral do burro? Fica implícita uma exagerada e, por isso, falsa convocação: “Sábios, estudem o moral do bicho!”.

Na sexta-feira, ao passar pelo mesmo local, o cronista encontrou o animal já morto. A marcação do tempo cotidiano define o gênero da narrativa, a crônica. O narrador deixa claro que seu texto foi escrito com base na observação dos lugares que se percorre cotidianamente, os lugares familiares que se transformam conforme o momento: na quinta à tarde o burro agoniza; na sexta pela manhã está morto; na sexta à tarde, nem cadáver havia. Eis aqui o material da crônica.

O autor finaliza o texto retomando sua reflexão a respeito da natureza do animal: nem inventou a pólvora, nem seu sucedâneo mais terrível na época, a dinamite, e o despacha: que descanse em paz!

 

Continuando as atividades:

Leiam silenciosamente o texto, com os seguintes objetivos:

        Identificar o assunto da crônica e suas personagens;

        O conflito da narrativa;

        As situações em que o narrador acentua o tom irônico;

        O desfecho.

 

Curiosidades:

Essa crônica, hoje, faz parte do livro Obras completas de Machado de Assis (Rio de Janeiro: Nova Aguilar, v. 4), mas foi originalmente escrita para ser publicada no jornal. Machado escrevia para leitores adultos, moradores de um Rio de Janeiro entre o final do Império e o início da República, em uma época de escassa democracia – a escravidão havia sido abolida recentemente – e em que a maioria da população era excluída de todos os direitos civis.

                Desafio:

Qual o sentido de palavras e expressões familiares aos leitores da época ou que estão em português de Portugal ou latim, como “passadiço”, “patuscos”; “qualquer que seja o regime, ronca o pau”, “requiescat in pace”. Por exemplo: “Aqueles garotos que esconderam os óculos da vovó gostam de fazer graça – são uns patuscos”.

 

Envie suas respostas para o e-mail do seu professor:

Leudilanio Alves: antonio.leudiano@educacao.fortaleza.ce.gov

Francisco Cleciano: francisco.cleciano@educacao.fortaleza.ce.gov.br


26 comentários:

  1. Aluno: Francisco Jean da Silva Alves
    Turma:8º ANO B

    Exercícios

    1. Letra (d).

    2. Letra (a).

    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  2. a que horas a aula no google meet aconteceu ???

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  3. Aluna:Vanessa Lopes
    8 ano (D)

    1. Letra (d).

    2. Letra (a).

    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

    ResponderExcluir



  4. Nome:Gustavo wayllon

    8ano B

    Exercícios

    1)Letra (D)

    2)Letra (A)

    1)Letra (C)

    2)Letra (E)

    ResponderExcluir
  5. Aluna:Ana Luiza Fernandes do Nascimento
    8 ano (D)

    1. Letra (d).

    2. Letra (a).

    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  6. Aluna:Ana Luiza Fernandes do Nascimento
    8 ano (D)

    1. Letra (d).

    2. Letra (a).

    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  7. Aluno:Paulo Ricardo
    8 ano B


    1)Letra (D)

    2)Letra (A)

    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  8. Aluna:Deyziane Kelly
    8°A


    1. Letra (D).

    2. Letra (a).


    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  9. Aluna:Jamile Oliveira
    8 ano(A)
    1letra(d)
    2letra(A)

    1letra(C)
    2letra(E)

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  10. Aluno: Vitor Keven dos Santos Sousa
    8°A
    Atividade
    1.(D)

    2.(A)

    Exercício

    1.(C)

    2.(E)

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  11. Aluno:Jean William 8 ano (A) 1.Letra (D).

    2. Letra (a).


    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  12. Aluna: Amanda Lima Nogueira Dos Santos
    Turma: 8°C

    Resposta da atividade
    1.d).

    2.a).

    1.C).

    2.E).

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  13. Arthur Juan Silva Teixeira
    Turma 8d

    Atividade
    1)d
    2)a

    Exercício
    1)c
    2)e

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  14. Aluno: Francisco Maurício Ferreira Maciel Mota 8°C

    Português

    1: D
    2: A

    1: C
    2: E

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  15. aluno:Mateus Nascimento
    8°ano B

    1. Letra (d).

    2. Letra (a).

    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  16. Aluna: María Clara Paiva Bernardino
    8°C

    1.(D)

    2.(A)


    1.(C)

    2.(e)

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  17. 1. Letra (d).

    2. Letra (a).

    1. Letra (C).

    2. Letra (E

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  18. 1. (D)antes de mais nada, da mesma forma, por outro lado, por conseguinte.

    2(A) comparação

    1(C) Os dois quadros tinham sido ambos bordados por Mariana e Ana Rosa, mãe e filha.

    2 (E) É bom que você faz a lição de casa.


    8 ano A Pedro kaue dos santos calixto.

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  19. Raiane Ribeiro da Silva
    8°B
    1.(D)
    2.(A)
    1.(C)
    2.(E)

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  20. Aluna: Maria Eduarda Sousa da Silva
    8°B

    1)A
    2)A
    1)C
    2)E

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  21. Lohanna noemy 8°b

    1-a
    2-d

    1-c
    2-e.

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  22. Aluna:karoline viana dos santos
    8b
    ×
    1-(D)
    2-(A)

    ×
    1-(C)
    2-(E)

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  23. Nome Paulo Renan Lima do Nascimento
    Turma 8A
    1. Letra (d).

    2. Letra (a).

    1. Letra (C).

    2. Letra (E).

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  24. estou copiando todas essas atividades no caderno e respondo no caderno msm , tá errado? ou pode fazer assim também?

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