AGENDA:
VÍDEO: COJUNÇÕES E VERBO
VÍDEO 1: CONJUNÇÕES E VERBO
PRODUÇÃO TEXTUAL - OFICINA 5 (UMA PROSA BEM AFIADA)
Conteúdo: Conjunção e Verbo
Conjunção é um
termo que liga duas orações ou duas
palavras de mesmo valor gramatical,
estabelecendo uma relação entre eles.
Exemplos:
Ele joga futebol e basquete.
(dois termos semelhantes)
Eu iria ao jogo, mas estou sem companhia. (duas orações)
Classificação das
Conjunções
As conjunções são classificas em dois grupos: coordenativas e subordinativas.
Conjunções Coordenativas
As conjunções coordenativas são aquelas que ligam duas orações independentes. São divididas em cinco tipos:
1. Conjunções Aditivas
Essas conjunções exprimem soma, adição de pensamentos:
e, nem, não só...mas também, não só...como também.
Exemplo: Ana não fala nem ouve.
2. Conjunções Adversativas
Exprimem oposição, contraste, compensação de
pensamentos: mas, porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia.
Exemplo: Não fomos campeões, todavia exibimos
o melhor futebol.
3.
Conjunções Alternativas
Exprimem escolha de pensamentos: ou...ou, já...já,
ora...ora, quer...quer, seja...seja.
Exemplo: Ou você vem conosco ou você não
vai.
4. Conjunções Conclusivas
Exprimem conclusão de pensamento: logo, por isso, pois
(quando vem depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim.
Exemplo: Chove bastante, portanto a colheita
está garantida.
5. Conjunções Explicativas
Exprimem razão, motivo: que, porque, assim, pois
(quando vem antes do verbo), porquanto, por conseguinte.
Exemplo: Não choveu, porque nada
está molhado.
Conjunções
Subordinativas
As conjunções subordinativas servem para ligar orações dependentes uma da outra e são divididas em dez tipos:
1. Conjunções Integrantes
Introduzem orações subordinadas com função substantiva:
que, se.
Exemplo: Quero que você volte
já. Não sei se devo voltar lá.
2. Conjunções Causais
Introduzem orações subordinadas que dão ideia de
causa: que, porque, como, pois, visto que, já que, uma vez que.
Exemplo: Não fui à aula porque choveu. Como fiquei
doente não pude ir à aula.
3. Conjunções Comparativas
Introduzem orações subordinadas que dão ideia de
comparação: que, do que, como.
Exemplo: Meu professor é mais inteligente do que o seu.
4. Conjunções Concessivas
Iniciam orações subordinadas que exprimem um fato
contrário ao da oração principal: embora, ainda que, mesmo que, se bem que,
posto que, apesar de que, por mais que, por melhor que.
Exemplo: Vou à praia, embora esteja
chovendo.
5. Conjunções Condicionais
Iniciam orações subordinadas que exprimem hipótese ou
condição para que o fato da oração principal se realize ou não: caso, contanto
que, salvo se, desde que, a não ser que.
Exemplo: Se não chover, irei à praia.
6. Conjunções Conformativas
Iniciam orações subordinadas que exprimem acordo,
concordância de um fato com outro: segundo, como, conforme.
Exemplo: Cada um colhe conforme semeia.
7. Conjunções Consecutivas
Iniciam orações subordinadas que exprimem a
consequência ou o efeito do que se declara na oração principal: que, de forma que,
de modo que, de maneira que.
Exemplo: Foi tamanho o susto que ela
desmaiou.
8. Conjunções Temporais
Iniciam orações subordinadas que dão ideia de tempo:
logo que, antes que, quando, assim que, sempre que.
Exemplo: Quando as férias chegarem, viajaremos.
9. Conjunções Finais
Iniciam orações subordinadas que exprimem uma
finalidade: a fim de que, para que.
Exemplo: Estamos aqui para que ele fique
tranquilo.
10. Conjunções Proporcionais
Iniciam orações subordinadas que exprimem
concomitância, simultaneidade: à medida que, à proporção que, ao passo que,
quanto mais, quanto menos, quanto menor, quanto melhor.
Exemplo: Quanto
mais trabalho, menos
recebo.
EXERCÍCIO
1. Assinale a alternativa que possa substituir,
pela ordem, as partículas de transição dos períodos abaixo, sem alterar o
significado delas.
"Em (primeiro lugar), observemos o avô.
(Igualmente), lancemos um olhar para a avó.
(Também) o pai deve ser observado. Todos são altos e morenos.
(Consequentemente), a filha também será morena e alta."
A) primeiramente, ademais, além disso, em suma
B) acima de tudo, também, analogamente, finalmente
C) primordialmente, similarmente, segundo, portanto
D) antes de mais nada, da mesma forma, por outro lado, por conseguinte
E) sem dúvida, intencionalmente, pelo contrário, com efeito.
2. Em: “… ouviam-se amplos bocejos, fortes como o marulhar das ondas…” a partícula como expressa uma ideia de:
A) comparação
B) causa
C) explicação
D) conclusão
E) proporção
O que é um
Verbo?
O
verbo é a classe de palavras que exprime ação, estado, mudança de estado,
fenômeno da natureza e possui inúmeras flexões, de modo que a sua conjugação é
feita mediante as variações de pessoa, número, tempo, modo, voz e aspeto.
Estrutura do Verbo
O verbo é formado por três elementos:
1. Radical
O radical é a base. Nele está expresso o significado
do verbo.
Exemplos: DISSERT- (dissert-ar), ESCLAREC- (esclarec-er),
CONTRIBU- (contribu-ir).
2. Vogal Temática
A vogal temática se une ao radical para receber as
desinências e, assim, conjugar os verbos. O resultado dessa união chama-se
tema.
Assim, tema = radical + vogal temática.
Exemplos: DISSERTA- (disserta-r), ESCLARECE-
(esclarece-r), CONTRIBUI- (contribui-r).
A vogal temática indica a qual conjugação o verbo
pertence:
1.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é
A: argumentar, dançar, sambar.
2.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é E e O: escrever, ter,
supor.
3.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é I: emitir, evoluir, ir.
3. Desinências
As desinências são os elementos que junto com o
radical promovem as conjugações. Elas podem ser:
Desinências modo-temporais quando
indicam os modos e os tempos.
Desinências número-pessoais quando indicam as pessoas.
Exemplos:
· Dissertávamos (va- desinência de tempo pretérito do
modo indicativo), (mos- desinência de 1.ª pessoa do plural)
· Esclarecerei (re- desinência de tempo futuro do modo
indicativo), (i- desinência de 1.ª pessoa do singular)
· Contribuamos (a- desinência de modo presente do modo
subjuntivo), (mos- desinência de 1.ª pessoa do plural)
Flexões
Para conjugarmos os verbos temos de ter em conta as
flexões a seguir.
· Pessoa: 1.ª
(eu, nós); 2.ª (tu, vós) e 3.ª (ele, eles).
· Número: Singular
(eu, tu, ele) e Plural (nós, vós, eles).
· Tempo: Presente,
Pretérito e Futuro.
· Modo: Indicativo,
Subjuntivo e Imperativo.
· Voz: Voz
Ativa, Voz Passiva e Voz Reflexiva.
Formas Nominais
As formas nominais são: Infinitivo, Particípio e
Gerúndio:
Infinitivo Pessoal e
Impessoal
O infinitivo não tem valor temporal ou modal. Ele é
pessoal quando tem sujeito e é impessoal quando, por sua vez, não tem sujeito.
Exemplos:
· O gerente da loja disse para irem embora.
(infinitivo pessoal)
· Cantar é uma
delícia! (infinitivo impessoal)
Particípio
O particípio é empregado como indicador de ação
finalizada, na formação de tempos compostos ou como adjetivo.
Exemplos:
· Feito o
trabalho, vamos descansar!
· A Ana já tinha falado sobre
esse tema.
· Calados, os filhos
ouviram o sermão dos pais.
Gerúndio
O gerúndio é empregado como adjetivo ou como advérbio.
Exemplos:
· Encontrei João correndo.
· Cantando,
terminaremos depressa.
Classificação dos
Verbos
Os verbos são classificados da seguinte forma:
· Verbos Regulares -
Não têm o seu radical alterado. Exemplos: falar, torcer, tossir.
· Verbos Irregulares - Nos
verbos irregulares, por sua vez, o radical é alterado. Exemplos: dar,
caber, medir. Quando as alterações são profundas, eles são chamados de Verbos Anômalos; é o caso
dos verbos ser e vir.
· Verbos Defectivos -
Os verbos defectivos são aqueles que não são conjugados em todas as pessoas,
tempos e modos. Eles podem ser de três tipos:
1. Impessoais -
Quando os verbos indicam, especialmente, fenômenos da natureza (não tem
sujeito) e são conjugados na terceira pessoa do singular, são verbos
impessoais. Exemplos: chover, trovejar, ventar.
2. Unipessoais -
Quando os verbos indicam vozes dos animais e são conjugados na terceira pessoa
do singular ou do plural, são verbos unipessoais. Exemplos: ladrar,
miar, surtir.
3. Pessoais -
Quando os verbos têm sujeito, mas não são conjugados em todas as pessoas, são
verbos pessoais. Exemplos: banir, falir, reaver.
EXERCÍCIO
1. Em todas as frases, os verbos estão na voz
ativa, exceto em:
A) Ele, que sempre vivera órfão de afeições
legítimas e duradouras, como então seria feliz!...
B) O quinhão de ternura que a ela pretendia, estava
intacto no coração do filho.
C) Os dois quadros tinham sido ambos bordados por
Mariana e Ana Rosa, mãe e filha.
D) E dizia as inúmeras viagens que tinha feito até
ali; contava episódios a respeito do boqueirão.
E) Sobre a banca de Madalena estava o envelope de
que ele tinha falado.
2. Imagine a situação em
que uma professora responda a seu aluno e que nessa resposta denote-se erro do
emprego verbal. Identifique-o:
Professora, eu
preciso fazer a lição de casa?
A) É preciso que você faça
a lição.
B) Se você fizer a lição,
tirará suas dúvidas sobre a aula.
C) Convém que você faça a
lição.
D) Faça a lição sempre que
solicitada.
E) É bom que você faz a
lição de casa.
PRODUÇÃO TEXTUAL:Gênero Crônica.
Oficina 5:Uma prosa
bem afiada
Etapa
1:Leitura da crônica “Um caso de burro” de Machado de Assis
Para saber mais
Joaquim Maria Machado de Assis
Rio de Janeiro (RJ),
21/6/1839 – Rio de Janeiro (RJ), 29/9/1908
Filho de um pintor de
paredes mulato e de uma lavadeira, Joaquim Maria Machado de Assis nasceu pobre,
no subúrbio carioca, e tornou-se o mais importante dos escritores brasileiros.
Publicou poemas, crônicas, contos e romances em capítulos nos jornais para os
quais trabalhou. A vivência nos jornais transformou o garoto de subúrbio num
homem da cidade. O grande tema de toda a sua obra foi justamente a vida na
cidade (no caso, o Rio de Janeiro, na época capital política e cultural do
Brasil), as reflexões sobre seu dia a dia e sobre a alma de seus moradores. Um
verdadeiro historiador do cotidiano! Todos os acontecimentos da cidade mereciam
seus escritos: espetáculos artísticos, disputas políticas, fatos econômicos,
relações afetivas, sociais – tudo era registrado por sua pena. Os
acontecimentos em si, na verdade, não foram o cerne de seus textos. O que
importava era a reflexão profunda que os acontecimentos suscitavam em Machado e
o modo como ele conseguia passá-la para os leitores. As crônicas de Machado,
escritas ao longo de quarenta anos, são sempre atuais. Muitas delas serviram
como espaço de denúncia da escravidão e de outras graves questões da época.
Embora os conteúdos políticos e sociais estivessem sempre presentes em seus
escritos, Machado não lhes dava um tom trágico, como faziam muitos autores seus
contemporâneos. Ele refletia sobre esses acontecimentos históricos e provocava
os leitores com uma “arma” literária eficaz, que manejava muito bem: a ironia.
Embora sua obra fosse reconhecida pelos jornais, editoras de livros e seu
público, Machado não conseguia viver de seus escritos. Foi funcionário público,
como muitos autores radicados no Rio de Janeiro daquela época. Como capital
política do país num tempo em que muitos dos empregos públicos eram de natureza
burocrática, de “meio expediente”, a estrutura do funcionalismo público
permitia que os escritores ocupassem parte de seu tempo na produção literária.
No caso de Machado, somente no fim da vida os recursos provenientes de sua obra
tornaram-se suficientes para provê-lo.
Acesse o site http://www.machadodeassis.org.br e o vídeo para saber mais sobre o autor.
Etapa
2: O
confronto título-texto
ATIVIDADE
Trabalhar
com o título da crônica, como já vimos, ajuda-nos a criar bons títulos. É uma
ótima forma também de motivar a audição da crônica.
- O
que vocês acharam do título da crônica “Um caso de burro”?
- Responda:
●
Esse título
despertou a sua atenção? Por quê? O que ele sugere?
●
Pelo título, deu para
imaginar o assunto da crônica?
●
Ele insinuou de
que personagens a crônica iria tratar? Qual o cenário?
Etapa 3: O que Machado queria
mesmo dizer?
ATIVIDADE
●
O texto
correspondeu às expectativas levantadas pelo título?
●
Qual é o foco
narrativo? O autor é personagem, usa a primeira pessoa ou não se envolve,
apenas conta o que aconteceu com outros?
●
Que ideias e
emoções foram despertadas pela leitura?
●
Para Machado, o
burro é metáfora de quem ou de quê?
●
Onde Machado
emprega o recurso da prosopopeia?
Sobre “Um caso de burro”
Machado inicia o texto
nomeando como crônica aquilo que escreve. Dirige-se explicitamente ao leitor,
indicando que conversa com ele. Esse preâmbulo leva o leitor a se sentir
considerado e, por isso mesmo, a aceitar o convite para ler a crônica.
Logo no parágrafo
seguinte o autor conta quem é a personagem central, um burro como tantos
outros. Apresenta também o conflito que move a narrativa: uma cena de quase
morte. Mas observe como ele apresenta tudo isso: diz que ali não seria um lugar
para descanso, indicando certa recriminação: “O que faz esse burro aqui?”. Ele,
no entanto, não faz a recriminação explicitamente. A recriminação implícita
introduz um tom levemente irônico ao texto.
“O burro não comeu do
capim, nem bebeu da água; estava já para outros capins e outras águas, em
campos mais largos e eternos.” Essa frase acentua o tom irônico do texto,
jogando com a oposição entre elogio e recriminação. Precede o elogio com uma
frase em que aparecem palavras recriminatórias: diz que o burro “não foi
abandonado inteiramente”, isto é, foi abandonado, ainda que não de todo;
emprega “alguma piedade” para dizer da quase ausência desse sentimento. Além
desse jogo, usa eufemismos para falar da morte: “em campos largos e eternos”,
reforçando o tom irônico.
O tom irônico continua
quando aponta para aquilo que o menino faria, mas não fez (enquanto o cronista
estava presente; nada garante que não tenha feito depois), e quando exagera o
valor da descoberta: poucos minutos valeram uma, duas horas, um século! E, mais
que isso, a experiência vivida foi exageradamente importante, o que vale como
matéria de reflexão para os sábios! Como se vê, o exagero também é um recurso
para a construção da ironia.
O burro é o símbolo da
ignorância, daí o inédito (irônico) de estar meditando. Essa situação servirá
para que o cronista/narrador faça uma reflexão. Começa comparando-se com
Champollion (o sábio francês que decifrou a escrita egípcia), exagerando sua
própria importância: decifrará os últimos pensamentos do burro – que só medita
porque está morrendo, não o fazendo enquanto viveu. E quando usa o ditado
popular “de pensar morreu um burro” leva o leitor a aproximar-se de certo tipo
humano.
E para confirmar essa aproximação Machado prossegue a narrativa, dando
voz ao próprio burro, que fala de si como se fosse homem. “Por mais que
vasculhe a consciência, não acho pecado que mereça remorso…” A metáfora do
burro vai se delineando: diz respeito a um tipo humano, que se ajusta, aceita o
destino, pensa de maneira simplista e moralista.
Ao continuar a
confissão, o animal prossegue indicando as ações que o aproximam de muitos
humanos. A transposição de elementos da esfera do humano para a do animal
irracional é um recurso de distanciamento usado pelo autor, que leva o leitor a
perceber melhor a crítica feita ao tipo de humano que valoriza a submissão e a
conformidade. A crítica do autor a esse tipo de vida se evidencia ainda mais na
filosofia expressa pelo burro, a única que ele pode ensinar: a valorização do
porte grave e do controle dos sentidos, ou seja, sua filosofia tem a
profundidade das aparências.
Depois da confissão do
burro, o cronista começa a se despedir do leitor. “Não percebi o resto, e fui
andando…” Continua seu caminho, abandonando o bicho à sua sorte, mas ainda ironizando:
diz-se triste ao ver morrer tão bom pensador, mas isso é um pretenso elogio,
pois até então não fez mais que depreciar o modo de vida do animal. Nota-se o
tom de lástima assumido pelo cronista quando considera que outros burros
continuariam a viver.
Ao final do parágrafo,
apresenta sua grande pergunta, aquela que foi delineada no início da crônica:
por que não se investigar o moral do burro? Fica implícita uma exagerada e, por
isso, falsa convocação: “Sábios, estudem o moral do bicho!”.
Na sexta-feira, ao passar pelo mesmo local, o cronista encontrou o
animal já morto. A marcação do tempo cotidiano define o gênero da narrativa, a
crônica. O narrador deixa claro que seu texto foi escrito com base na
observação dos lugares que se percorre cotidianamente, os lugares familiares
que se transformam conforme o momento: na quinta à tarde o burro agoniza; na
sexta pela manhã está morto; na sexta à tarde, nem cadáver havia. Eis aqui o
material da crônica.
O autor finaliza o
texto retomando sua reflexão a respeito da natureza do animal: nem inventou a
pólvora, nem seu sucedâneo mais terrível na época, a dinamite, e o despacha:
que descanse em paz!
Continuando as atividades:
Leiam silenciosamente o texto, com os
seguintes objetivos:
●
Identificar o
assunto da crônica e suas personagens;
●
O conflito da
narrativa;
●
As situações em
que o narrador acentua o tom irônico;
●
O desfecho.
Curiosidades:
Essa crônica, hoje,
faz parte do livro Obras completas de Machado de Assis (Rio de Janeiro: Nova
Aguilar, v. 4), mas foi originalmente escrita para ser publicada no jornal.
Machado escrevia para leitores adultos, moradores de um Rio de Janeiro entre o
final do Império e o início da República, em uma época de escassa democracia –
a escravidão havia sido abolida recentemente – e em que a maioria da população
era excluída de todos os direitos civis.
Desafio:
Qual o sentido de
palavras e expressões familiares aos leitores da época ou que estão em
português de Portugal ou latim, como “passadiço”, “patuscos”; “qualquer que
seja o regime, ronca o pau”, “requiescat
in pace”. Por exemplo: “Aqueles garotos que esconderam os óculos da vovó
gostam de fazer graça – são uns patuscos”.
Envie suas respostas para o e-mail do
seu professor:
Leudilanio Alves: antonio.leudiano@educacao.fortaleza.ce.gov
Francisco Cleciano: francisco.cleciano@educacao.fortaleza.ce.gov.br
Aluno: Francisco Jean da Silva Alves
ResponderExcluirTurma:8º ANO B
Exercícios
1. Letra (d).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
a que horas a aula no google meet aconteceu ???
ResponderExcluirIsso foi sexta feira passada, lá na minha turma (8°B)
ExcluirAluna:Vanessa Lopes
ResponderExcluir8 ano (D)
1. Letra (d).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
ResponderExcluirNome:Gustavo wayllon
8ano B
Exercícios
1)Letra (D)
2)Letra (A)
1)Letra (C)
2)Letra (E)
Aluna:Ana Luiza Fernandes do Nascimento
ResponderExcluir8 ano (D)
1. Letra (d).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
Aluna:Ana Luiza Fernandes do Nascimento
ResponderExcluir8 ano (D)
1. Letra (d).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
Aluno:Paulo Ricardo
ResponderExcluir8 ano B
1)Letra (D)
2)Letra (A)
1. Letra (C).
2. Letra (E).
Aluna:Deyziane Kelly
ResponderExcluir8°A
1. Letra (D).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
Aluna:Jamile Oliveira
ResponderExcluir8 ano(A)
1letra(d)
2letra(A)
1letra(C)
2letra(E)
Aluno: Vitor Keven dos Santos Sousa
ResponderExcluir8°A
Atividade
1.(D)
2.(A)
Exercício
1.(C)
2.(E)
Aluno:Jean William 8 ano (A) 1.Letra (D).
ResponderExcluir2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
Aluna: Amanda Lima Nogueira Dos Santos
ResponderExcluirTurma: 8°C
Resposta da atividade
1.d).
2.a).
1.C).
2.E).
Arthur Juan Silva Teixeira
ResponderExcluirTurma 8d
Atividade
1)d
2)a
Exercício
1)c
2)e
Aluno: Francisco Maurício Ferreira Maciel Mota 8°C
ResponderExcluirPortuguês
1: D
2: A
1: C
2: E
aluno:Mateus Nascimento
ResponderExcluir8°ano B
1. Letra (d).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
Aluna: María Clara Paiva Bernardino
ResponderExcluir8°C
1.(D)
2.(A)
1.(C)
2.(e)
ResponderExcluir1. Letra (d).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E
Wirlley Mateus Nunes Vieira
Excluir8°C
1. (D)antes de mais nada, da mesma forma, por outro lado, por conseguinte.
ResponderExcluir2(A) comparação
1(C) Os dois quadros tinham sido ambos bordados por Mariana e Ana Rosa, mãe e filha.
2 (E) É bom que você faz a lição de casa.
8 ano A Pedro kaue dos santos calixto.
Raiane Ribeiro da Silva
ResponderExcluir8°B
1.(D)
2.(A)
1.(C)
2.(E)
Aluna: Maria Eduarda Sousa da Silva
ResponderExcluir8°B
1)A
2)A
1)C
2)E
Lohanna noemy 8°b
ResponderExcluir1-a
2-d
1-c
2-e.
Aluna:karoline viana dos santos
ResponderExcluir8b
×
1-(D)
2-(A)
×
1-(C)
2-(E)
Nome Paulo Renan Lima do Nascimento
ResponderExcluirTurma 8A
1. Letra (d).
2. Letra (a).
1. Letra (C).
2. Letra (E).
estou copiando todas essas atividades no caderno e respondo no caderno msm , tá errado? ou pode fazer assim também?
ResponderExcluir