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9°Ano: Laboratórios 17/09

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

6ºANO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA (30/11 A 04/12)

 HISTÓRIA: ROMA ANTIGA - PARTE I



GEOGRAFIA: HIDROSFERA E A DISTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS OCEÂNICAS

E CONTINENTAIS

HISTÓRIA

SEMANA: 30 à 04/12

 

ROMA ANTIGA

INTRODUÇÃO

•          A herança cultural deixada pelos romanos contribuiu para transformá-los no mais importante e influente povo da civilização ocidental.

•          Alguns fatores contribuíram para a ocupação da região:

- os aspectos físicos (Roma está localizada na Península Itálica)

- o solo fértil (facilitava a produção de alimentos)

- ausência de bons portos (isolando relativamente a região)

•          A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império.

MONARQUIA

•          A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina.

•          Esse período foi marcado pela invasão de outros povos (etruscos) que durante cerca de 100 anos, dominaram a cidade, impondo-lhe seus reis. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República. No lugar do rei, elegeram dois magistrados para governar.

REPÚBLICA

•          No início da República, a sociedade romana estava dividida em 4 classes: Patrícios, Clientes,Plebeus e Escravos.

•          A decadência política, social e econômica, fez com que a plebe entrasse em conflito com os patrícios, essa luta durou cerca de 200 anos. Apesar disso, os romanos conseguiram conquistar quase toda a Península Itálica e logo em seguida partiram para o Mediterrâneo.

•          Lutaram mais de 100 anos contra Cartago nas chamadas Guerras Púnicas e em seguida, ocuparam a Península Ibérica (conquista que levou mais de 200 anos), Gália e o Mediterrâneo Oriental.

•          As conquistas transformaram exército romano em um grupo imbatível.

•          As estradas construídas por toda a península itálica também contribuíram para explicar as conquistas romanas.

•          Os romanos desenvolveram armas e aperfeiçoaram também a técnica de montar acampamentos e construir fortificações.

ATIVIDADE PRPOPOSTA

Fazer um resumo sobre Roma antiga. (2 laudas)

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GEOGRAFIA

 

A HIDROSFERA E A DISTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS OCEÂNICAS E CONTINENTAIS

Hidrosfera – do grego hidro, que significa água – é a porção da esfera terrestre composta por água nos estados sólido, líquido e gasoso. Faz parte dessa camada, portanto, tanto os rios, os mares e os oceanos quanto as geleiras e a umidade do ar.


Os oceanos podem ser definidos como imensos corpos de água salgada que ocupam as depressões da superfície da crosta terrestre em nosso planeta. Eles constituem mais de 97% de toda a água que existe no globo, sendo essenciais para o equilíbrio entre a vida na terra e a vida marinha.

Nos oceanos estão as grandes correntes marítimas, que auxiliam na formação de precipitação devido à evaporação das águas em todo o mundo, além de contribuírem para as dinâmicas climáticas nos diferentes lugares da Terra, o que pode ser assustador, como a formação de tufões e furacões.

Oceanos do mundo

Para tornar mais fácil a compreensão sobre os oceanos, a ciência dividiu-os em cinco, levando em consideração sua localização geográfica, e variação climática e de latitude.

Oceano Pacífico: é o maior dos oceanos, com uma aproximada extensão de 146,5 milhões de km². Devido ao seu tamanho, apresenta diferentes condições climáticas e variadas temperaturas. Atinge o oeste da América, o sul da Antártida, a Oceania e o leste asiático.

Oceano Atlântico: considerado o segundo maior oceano, é um divisor natural entre os continentes americano, europeu e africano. Devido à Linha do Equador, é chamado de Atlântico Norte (Hemisfério Norte) e Atlântico Sul (Hemisfério Sul).

Oceano Índico: no ranking de extensão territorial, é o terceiro maior, banhando o leste do continente africano, o sul da Ásia, o oeste da Oceania, e parte da Antártida.

Oceano Glacial Antártico: é localizado no extremo sul do planeta, também conhecido como Oceano Austral. Ele é a junção das águas dos três maiores oceanos do mundo (Pacífico, Atlântico e Índico), que chega até a Antártida.

Oceano Glacial Ártico: localiza-se no Polo Norte do planeta, sendo formado por águas congeladas e/ou águas com baixas temperaturas devido ao ângulo de inclinação da Terra e à baixa insolação nessa região.

A água doce do planeta

Chama-se água doce a água dos rios, lagos e a maioria dos lençóis subterrâneos, com uma salinidade próxima de zero.

A quantidade de água doce produzida pelo seu ciclo natural é hoje basicamente a mesma que em 1950 e que deverá permanecer inalterada até 2050. Essencial para a vida, a água doce tornou-se um problema em todos os continentes, levando a ONU (Organização das Nações Unidas) a criar, em 1992, o Dia Mundial da Água, com o objetivo colocar em discussão assuntos importantes relacionados com esse recurso natural. No dia 22 de março de 1992, a ONU, além de instituir o Dia Mundial da Água, divulgou a Declaração Universal dos Direitos da Água, que é ordenada em dez artigos e fala sobre a importância da água para os seres humanos e para o planeta Terra. 

 

ATENÇÃO!

·         No livro didático Expedições Geográficas 6° ano esses conteúdos estão nos PERCURSO 21 (da página 164 à página 167).





7ºANO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA (30/11 A 04/12)

 

HISTÓRIA: EUROPEUS DISPUTAM O MUNDO ATLÂNTICO




GEOGRAFIA: AMAZÔNIA (CONFLITO, DESMATAMENTO E

BIODIVERSIDADE)


HISTÓRIA:

SEMANA: 30/11 à 04/12

 

EUROPEUS DISPUTAM O MUNDO ATLÂNTICO.

A UNIÃO IBÉRICA.

          No séc. XVI, o império espanhol era imenso. Tinha muitas colônias (Países baixos Espanhóis).

          Em 1850, morre D. Henrique.

          Felipe II se tornou o Rei de Portugal.

          Formou a União Ibérica. 

A INDEPENDÊNCIA DOS PAÍSES BAIXOS.

          Impôs o catolicismo.

          Altos impostos.

          Conflito contra a Espanha.

          Independência dos países baixos.

          Formação da Holanda.

A GUERRA POR AÇUCAR E ESCRAVO.

          Companhia das índias do Ocidente ( 1621).

            Objetivo: O lucro com a venda da venda do açúcar e o comércio de escravos.

INVASÃO DA BAHIA

INVASÃO DE PERNAMBUCO

Nassau: No Brasil Holandês.

          Conde João Maurício de Nassau.

          Medidas do seu governo:

          1. Empréstimos;

          2. Melhoramento em Recife;

          3. Tolerância Religiosa.

A RESTAURAÇÃO.

          Em 1640, portugueses entraram em luta contra os espanhóis.

          Episodio ficou conhecido como a restauração.

          D. João IV assume o trono português.

          Firmou um acordo de Paz com a Holanda.

 

ATIVIDADE PROPOSTA

Fazer um resumo sobre o conteúdo. (2 laudas)

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GEOGRAFIA

CONTEÚDO: AMAZÔNIA: CONFLITO, DESMATAMENTO E BIODIVERSIDADE

 

A Amazônia compreende a maior parte do território da Região Norte do Brasil. Esse bioma apresenta grande diversidade, com fauna e flora endêmicas e cada vez mais ameaçadas pelas ações humanas.

Durante décadas, como vimos em aulas anteriores, diversas ações foram realizadas para integrar essa região à economia nacional, com objetivo de desenvolver suas potencialidades e ocupar esse imenso território. Dentre essas ações, são destaque: construção de rodovias, barragens e hidrelétricas; incentivo à migração e exploração de recursos naturais da região; incentivos à implementação de indústrias na Zona Franca de Manaus, dentre outros.

Todas elas ocasionaram os seguintes impactos socioambientais: queimadas; desmatamento; violação de terras indígenas; desrespeito às culturas nativas; crescimento demográfico acelerado; aumento na geração de resíduos sólidos e líquidos; conflitos pela posse da terra; e conflitos entre migrantes e povos nativos destacam-se como os mais presentes.

 

CONFLITOS E IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA AMAZÔNIA:

 

Com a entrada de grandes empresas nacionais e estrangeiras (multinacionais) no Norte, muitos conflitos foram gerados. Estas desenvolvem atividades econômicas de exploração dos recursos naturais, que ocasionam poluição dos rios, do ar e perda de territórios pelos povos mais vulneráveis.

Os povos indígenas e ribeirinhos são os mais afetados, já que veem seu modo de vida alteradopelas ações das grandes empresas e seus territórios ocupados de forma ilegal. Esses protagonistas sociais da Amazônia realizam ações de proteção às suas culturas e modos de vida, com objetivo de preservar sua ancestralidade diante de um mundo globalizado que desconfigura sua existência (assista a videoaula para entender).

A mineração (ver figura) é uma das atividades econômicas de maior impacto socioambiental na Amazônia, pois envolve a exploração de um amplo território, a construção de infraestruturas de escoamento da produção e a necessidade de mão de obra, o que atrai milhares de imigrantes. Estes passam a morar nas cidades próximas às áreas de mineração, gerando crescimento demográfico e aumento da demanda por energia, água e, consequentemente, gerando resíduos que, na maioria das vezes, não são tratados de forma apropriada.



Já o agronegócio gera desmatamento que, na maioria das vezes, está associado às queimadas para “abrir” espaço na mata. Essa prática é comum e persiste na região durante décadas, inclusive em nossos dias.

Desmatar não é a melhor opção, pois empobrece os solos, tornando-os vulneráveis às chuvas, ampliando a erosão (ver figura); diminui/extingue o habitat de diversas espécies de animais; diminui a retenção dos gases do efeito estufa.



Figura explica a “erosão por salpicamento” (ou “efeito splash”), causado pela retirada da cobertura vegetal que protege o solo da ação direta das gotas de água da chuva. Sem a cobertura vegetal (principalmente das árvores), o solo fica exposto e sua erosão é acelerada.

Além disso, o desmatamento é ocasionado pela expansão da “fronteira agrícola brasileira”, que produz alimentos para o mercado interno e para exportação (ver figura). As demandas interna e externa crescentes impulsionam ações legais e ilegais de apropriação dos espaços amazônicos para a produção de alimentos e criação de gado.



O chamado “Arco de desmatamento da Amazônia” (figura anterior) retrata esse fenômeno de expansão do agronegócio na Amazônia.

Alguns estados apresentam maior área desmatada (ver figura a seguir), o que expressa os impactos socioambientais. É necessário destacar que esse fenômeno está relacionado com a crescente pressão para produção de alimentos no Brasil e no mundo, associado a uma cultura de consumo exacerbado.



As nossas ações coletivas, os interesses de grandes grupos privados, as ações do Estado e as influências do mercado internacional impulsionam o desmatamento na Amazônia. Isso quer dizer que não é um fenômeno fácil de ser alterado, pois demanda a reinvenção de um modo de vida e da economia global.

Como uma das áreas megadiversas do mundo, concentra cerca de 21.000 espécies vegetais; 2.500 espécies de árvores; 1.400 espécies de peixes; 300 espécies de mamíferos;1.400 espécies de pássaros, sem contar nas milhares de espécies de insetos e microrganismos, além das ainda não identificadas (ver figura a seguir).



Resumindo:

 

·         A Amazônia apresenta diversos conflitos e impactos socioambientais decorrentes das ações humanas ao longo das últimas 5 décadas, mas não apenas;

·         A expansão da agropecuária (agronegócio) influencia o desmatamento;

·         O desmatamento está ligado às queimadas;

·         A perda da diversidade ambiental ocasiona impactos socioambientais;

·         A retirada da cobertura vegetal empobrece o solo, diminui habitas e aumenta os efeitos do aquecimento global.

 

ATIVIDADE

 

Resolva as questões 1 a 5 da página 144 do livro “Expedições Geográficas – 7º ano”.













8ºANO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA (30/11 A 04/12)

 

HISTÓRIA: INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


GEOGRAFIA: EUA - POPULAÇÃO E MEGALÓPOLES

HISTÓRIA



SEMANA: 30 à 04/11

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

O processo de independência do Brasil foi resultado das pressões exercidas pelas cortes portuguesas sobre D. Pedro I, que se tornou regente do Brasil quando seu pai, D. João VI, retornou para Portugal em 1821. As cortes portuguesas haviam sido formadas durante a Revolução Liberal do Porto e pressionavam as autoridades reais por mudanças em Portugal.

•          Essas pressões sobre o regente levaram-no à liderança do processo de ruptura entre Brasil e Portugal. Assim, incentivado por D. Leopoldina e José Bonifácio, o próprio D. Pedro I declarou a independência do Brasil no dia 7 de setembro, às margens do Rio Ipiranga. Seguiu-se, então, uma guerra de independência travada em diferentes partes do Brasil, com combates de baixa intensidade.

•          A independência do Brasil apenas foi de fato reconhecida por Portugal em 1825, após as negociações mediadas pela Inglaterra que previam o pagamento de dois milhões de libras como indenização e a exigência de que o Brasil não reivindicasse, incentivasse ou liderasse a independência de outras colônias portuguesas.

•          Com a independência do Brasil, D. Pedro foi coroado imperador sob o nome de D. Pedro I. Isso fez da nação uma monarquia – a única existente na América Latina após os processos de independência. A escolha pelo regime monárquico foi explicada pelos historiadores como falta de interesse das elites do sudeste brasileiro em realizar as mudanças no quadro socioeconômico que um eventual sistema republicano poderia gerar.

 

ATIVIDADE PROPOSTA

Fazer um resumo sobre Independência do Brasil (2 laudas)

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GEOGRAFIA

 

ESTADOS UNIDOS – POPULAÇÃO E MEGALÓPOLES

 

Uma megalópole é uma extensa região urbanizada, pluripolarizada por metrópoles conurbadas. Correspondem às mais importantes e maiores aglomerações urbanas da atualidade.

São encontradas em regiões de intenso desenvolvimento urbano, e nelas as áreas rurais estão praticamente (senão totalmente) ausentes.

O conjunto da megalópole apresenta uma forte integração econômica e intensos fluxos de pessoas e mercadorias. Meios de transporte rápidos — trens expressos, autopistas e pontes aéreas — sustentam esses fluxos.

A megalópole representa, ao mesmo tempo, concentração e dispersão. Concentração, pois a imensa zona urbanizada forma um mercado consumidor de grandes dimensões, atraindo atividades econômicas diversificadas e de alta capitalização.  Dispersão, visto que o espaço da megalópole, irrigado por meios de transportes e comunicação, oferece alternativas de localização para áreas residenciais e industriais fora dos congestionamentos e problemáticos núcleos metropolitanos. A megalópole não é apenas uma aglomeração de metrópoles, mas também uma coleção de subúrbios.

BosWash é uma megalópole localizada no nordeste dos Estados Unidos. Com população de aproximadamente 50 milhões de habitantes, é a maior megalópole do mundo, e abrange as seguintes metrópoles: Boston, Washington, BaltimoreFiladélfiaNova Iorque.

ChiPitts é uma megalópole localizada no norte dos Estados Unidos, na região dos Grandes Lagos. Abrange as seguintes metrópoles: Chicago, Detroit, Cleveland, Pittsburgh.

SanSan é uma região metropolitana pertencente ao estado da Califórnia nos Estados Unidos, que vai desde San Diego até São Francisco, pegando consigo grandes cidades como Los Angeles. Seu nome deriva pelo fato que os extremos da megalópole serem cidades que possuem cidades com nomes de santos.

 

ATENÇÃO!

·         No livro didático Expedições Geográficas 8° ano esses conteúdos estão no PERCURSO 15 (da página 138 à página 145).

·   ·         SE POSSÍVEL, estude também pela Internet. A professora sugere as seguintes páginas:

No YouTube, procure o vídeo com título: “Os Estados Unidos e sua população” 

(https://www.youtube.com/watch?v=6a48jISRRwU&ab_channel=CanalFutura

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ATIVIDADES PROPOSTAS

(Todas as questões devem copiadas e respondidas em seu caderno)

 

1. No mapa abaixo, podemos observar a representação de um dos maiores eixos econômicos e populacionais do mundo, chamado de “Bos-Wash”, que aglomera estruturalmente importantes centros urbanos dos Estados Unidos, incluindo várias Cidades Globais.




Na referida representação cartográfica, temos um dos principais exemplos internacionais de:

a) megalópole

b) região metropolitana

c) conjunto metropolitano

d) macrometrópole

 

2. A região onde se concentra a indústria de tecnologia de ponta, nos Estados Unidos, é:

a) Costa Leste

b) Costa Oeste

c) Grandes Lagos

d) Golfo do México. 

 

3. Analise o mapa a seguir.

A urbanização estadunidense acompanhou as fases de industrialização do país e deu origem a amplas malhas urbanas, resultantes da união de várias metrópoles e centros urbanos secundários, cujos limites se interpenetram e formam um corredor urbano. Essas aglomerações recebem o nome de megalópoles. Com base no assunto, assinale a alternativa correta. 
a) A costa leste dos Estados Unidos é abarcada pela megalópole do Vale do Silício. 
b) Chipitts é a megalópole dos Grandes Lagos, e compreende cidades como Chicago e Pittsburg. 
c) A megalópole que vai de São Francisco a São Diego é chamada de Boswash.  
d) Na costa oeste dos Estados Unidos está situada a megalópole que tem Nova York como cidade principal. 
 
4.  Leia o texto a seguir.

Durante os anos de 1960, os Estados Unidos viviam o auge da luta dos negros contra o preconceito e a favor dos direitos humanos. A mobilização possuía diversos ideais deferentes, mas que podiam ser representados por dois grandes líderes: Martin Luther King — pastor estadunidense e líder do Movimento dos Direitos Humanos — e Malcolm X — membro na nação do Islã, uma associação política e religiosa para a melhoria da vida dos afro-americanos e resgate de suas raízes africanas. Embora apresentassem métodos diferentes, ambos tinham o sonho de melhores condições sociais para a população negra nos Estados Unidos.

Com base na leitura do texto e em seus conhecimentos, assinale a alternativa correta:

a) Não existe racismo nos Estados Unidos.

b) O racismo e a discriminação étnica nos Estados Unidos têm sido um grande problema desde a época colonial e escravista do país.

c) A pandemia do novo coronavírus afetou principalmente os brancos nos Estados Unidos, pois os negros são a população que vive em melhores condições de vida no país.

d) Historicamente, os negros sempre foram privilegiados em território estadunidense. 

 







9ºANO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA (30/11 A 04/12)


GEOGRAFIA: ECONOMIAS ASIÁICAS: ANÁLISE DE CASOS 

HISTÓRIA

SEMANA: 30 à 04/12

DITADURA CIVIL-MILITAR

PARTE 1


PARTE 2


PARTE 3

PARTE 4




Ditadura Militar é o como chamamos o período em que os governos militares estiveram à frente do Brasil, entre 1964 e 1985. O período da Ditadura Militar foi um dos mais tensos da história brasileira e ficou marcado pela falta de liberdade, pelo uso de tortura contra os opositores políticos e pela prática de terrorismo de Estado.

A Ditadura Militar foi iniciada por um golpe civil-militar realizado em 1964, contra o então presidente João Goulart. Os militares passaram a impor um regime autoritário que era sustentado por atos institucionais. Ao longo dos 21 anos de ditadura, o Brasil teve cinco “presidentes-generais”. O saldo da ditadura foi de 434 entre mortos e desaparecidos, além da morte de milhares de indígenas.

 

GOLPE DE 1964: INÍCIO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL

O golpe de 1964 foi o evento que promoveu a instauração da Ditadura Militar no Brasil. Esse golpe foi iniciado em 31 de março de 1964, quando militares instalados em Juiz de Fora rebelaram-se contra o governo, e foi concluído em 2 de abril, quando os parlamentares brasileiros ratificaram a destituição de João Goulart. O golpe, portanto, foi iniciado pelos militares, mas também contou com apoio político e civil.

 

QUEM GOVERNOU O BRASIL NA DITADURA MILITAR?

Nos 21 anos da Ditadura Militar, o Brasil teve cinco presidentes militares e todos eles foram eleitos indiretamente, isto é, sem a participação da população no processo de escolha. O fato de a Ditadura Militar no Brasil ter tido “presidentes” e não apenas um ditador – como foi o caso chileno e o argentino – é sintomático da intenção original dos militares: eles queriam apresentar um ar de normalidade.

A existência de cinco presidentes demonstra o interesse militar em demonstrar que o país seguia na normalidade de antes, pois éramos supostamente governados por presidentes e não ditadores. Mas é importante percebemos que, enquanto o país “demonstrava normalidade” com a nomeação de presidentes, a oposição era perseguida e a liberdade no país era cerceada.

Sendo assim, a “normalidade” era apenas uma fachada para esconder a real faceta da ditadura: autoritária e violenta. O jornalista Elio Gaspari inclusive chega a nomear a ditadura como uma “ditadura envergonhada”, uma vez que ela era autoritária, mas procurava mascarar seu autoritarismo para apresentar-se como democrática.

De toda forma, os cinco presidentes do período foram:

Humberto Castello Branco (1964-67);

Artur Costa e Silva (1967-69);

Emílio Médici (1969-74);

Ernesto Geisel (1974-79);

João Figueiredo (1979-85).

 

REPRESSÃO E AUTORITARISMO

A Ditadura Militar foi um período de exceção, isto é, foi um período de repressão dos direitos civis e políticos da população e de concentração de poder nos militares, o grupo que comandava o Brasil. Os militares justificaram todos os abusos cometidos com base na Doutrina de Segurança Nacional, utilizada para perseguir todos aqueles que supostamente ameaçavam a segurança nacional.

 

Sendo assim, as prisões arbitrárias, os sequestros, as cassações, as invasões de propriedade, a tortura, os assassinatos de cidadãos, sumiços de cadáveres e até atentados à bomba foram realizados pelo Estado, sempre com a justificativa de combate aos subversivos, aqueles que supostamente ameaçavam o país.

A legislação jurídica do Brasil foi imposta por meio dos atos institucionais, decretos com poder de lei, que permitiam os militares atuar de maneira autoritária. Ao longo da ditadura foram outorgados dezenove atos institucionais, o mais famoso deles foi o AI-5, o mais rígido e o responsável por iniciar o período mais rígido da ditadura.

Os atos institucionais permitiram o regime militar a cassar mandatos de políticos – em 1964, isso foi realizado maciçamente –, a alterar a constituição, cassar direitos políticos de cidadãos, retirar o direito de voto da população brasileira, cassar todos os partidos políticos que existiam no país, fechar o Congresso, demitir funcionários públicos, intervir diretamente nos governos estaduais e municipais etc.

A Ditadura Militar também reprimiu o livre pensar e centenas de publicações de livros foram proibidas, assim como a circulação desses livros. As universidades passaram a ser monitoradas, o movimento estudantil perseguido e agentes do governo foram infiltrados nos meios universitários para monitorar tudo que era dito nesses locais.

Na política, instaurou-se uma grande restrição ao sistema político brasileiro, e todos os partidos que existiam na Quarta República foram substituídos pela Aliança Renovadora Nacional, a Arena, e o Movimento Democrático Brasileiro, o MDB. O Arena era o partido dos militares, enquanto que o MDB cumpriu o papel de oposição consentida.

 

TORTURA


Um dos maiores horrores cometidos pela Ditadura Miliar, sem sombra de dúvidas, foi a tortura, que foi uma das formas de perseguir e combater os opositores do regime. A tortura também ocorreu com pessoas que não tinham relação direta com a ditadura, como o caso de filhos de presos políticos que eram torturados para que seus pais denunciassem aliados.

A tortura acontecia de todas as formas possíveis e novos estudos sugerem que grande parte das técnicas de tortura foram exportadas do exército francês (que as usou nas guerras travadas na Indochina e Argélia). Entre as técnicas utilizadas estão o pau de arara, o uso de choques elétricos, o uso de palmatória etc.

A tortura não era só física, mas também psicológica, pois os presos políticos eram deixados por dias em solitárias, sofriam ameaça de terem seus familiares lesados, além de seus filhos serem utilizados pelos militares como fonte de informação. Ao todo, especula-se que cerca de 20 mil pessoas foram torturadas pela ditadura no Brasil.

 

MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA



Ao longo da ditadura, diversas manifestações de oposição aconteceram, apesar da repressão.

 

Apesar de 21 anos de ditadura, os militares sempre tiveram de enfrentar uma forte oposição na sociedade. Essa oposição manifestou-se na política, nas artes, no esporte etc. Desde o começo do regime, manifestações contra os militares aconteceram e foram violentamente reprimidas. O ciclo de 1964 a 1968 ficou marcado por manifestações gigantescas de estudantes e de trabalhadores.

Esse período também ficou marcado por oposição política, sendo o caso mais notório o da Frente Ampla. Esse movimento foi criado por Carlos Lacerda, apoiador do golpe em 1964, que tinha se virado à oposição, quando seus interesses de se candidatar a presidente, em 1965, foram frustrados pelo endurecimento do regime.

A Frente Ampla surgiu, em 1966, e contou com a adesão de Juscelino Kubitschek (senador em 1964 e foi conivente com o golpe) e João Goulart (derrubado pelo golpe). A Frente Ampla exigia o retorno da democracia no Brasil e acabou sendo proibida de funcionar por meio de uma determinação do Ministério de Justiça, em 1968.Os políticos também se recusaram de punir Márcio Moreira Alves, deputado que chamou as Forças Armadas de “valhacouto de torturadores”. Esse, supostamente, teria sido um dos fatores do endurecimento do regime – os militares não aceitaram oposição aberta dos políticos e, por isso, decidiu endurecer o regime.

O endurecimento do regime também foi a causa do surgimento da guerrilha armada no Brasil. Com intensa repressão e autoritarismo, muitos opositores resolveram lançar-se na luta armada, pois não tinha abertura para manifestar sua insatisfação. Foi a forma encontrada por alguns grupos para resistir. Dois nomes destacam-se na luta armada: Carlos Marighella e Carlos Lamarca. A intensa repressão da ditadura aos movimentos armados fez com que eles desaparecessem em questão de poucos anos.

 

AI-5

O Ato Institucional nº 5 foi o pior dos AIs decretados pela ditadura militar, isto é, o mais rígido e autoritário deles. Ele foi outorgado, em 13 de dezembro de 1968, e abriu o período mais sombrio da ditadura, sendo o resultado final da estratégia militar de estender a ditadura no Brasil. O AI-5 concluiu os interesses das Forças Armadas de promover o endurecimento da ditadura e a fase de aparente democracia (1964-68) foi finalizada. Essa fase de democracia aparente é a fase onde os militares estavam pouco a pouco organizando o aparato repressor e acostumando a população à nova realidade.

 

O AI-5 e as condições para sua instituição foram elaboradas pela ditadura de maneira meticulosa e novos estudos sugerem que uma série de atentados à bomba foram realizados por agentes da ditadura, que acusavam os comunistas de terem sido os responsáveis pelos atentados. A ação dos militares, nesse sentido, iniciou-se em dezembro de 1967.

O AI-5 tinha doze artigos e permitia os militares de intervir nos municípios e estados brasileiros e proibia-se que presos políticos tivessem direito a habeas corpus – a definição de crime político, lógico, era realizada pela própria ditadura. O presidente poderia confiscar bens privados, demitir pessoas e decretar estado de sítio quando quisesse. Por fim, o Congresso Nacional foi fechado por tempo indeterminado.

 

ABERTURA DA DITADURA

A partir do governo de Ernesto Geisel foi iniciado um processo de abertura política do Brasil. Os militares, no entanto, não estavam promovendo uma abertura democrática plena no Brasil, mas sim realizando uma abertura que pudesse ser controlada. O intuito era que o governo realizasse algumas concessões e esperava consolidar governos que fossem fiéis aos militares e que atendessem seus interesses nos anos seguintes.

A abertura democrática da ditadura falhou, porque as pequenas concessões realizadas incendiaram a população brasileira, e a luta por um regime verdadeiramente democrático tornou-se intensa em todo país. Além disso, a economia ruim do país, minou grande parte da base de apoio dos militares. Ainda assim, houve reação dos militares.

Essa reação deu-se com grupos de militares que não aceitavam o abrandamento do regime. Um caso simbólico é o do Atentado do Riocentro, em 1981. Nessa ocasião, militares resolveram realizar um atentado à bomba em um centro de convenções onde estavam sendo realizados eventos em comemoração ao Dia do Trabalhador. Os militares estavam armando uma bomba em um carro quando ela acabou explodindo acidentalmente. Um dos envolvidos no atentado acabou morrendo.

A abertura teve como primeiras medidas, a revogação do AI-5, o decreto de Anistia, que perdoava todos os crimes políticos cometidos durante a Ditadura Militar (até 1979), e foi permitida a criação de novos partidos políticos. Com isso, surgiram cinco novos partidos:

 

Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) — conversão do MDB;

Partido Democrático Social (PDS) — conversão do Arena;

Partido dos Trabalhadores (PT);

Partido Democrático Trabalhista (PDT);

Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

 

O fracasso da abertura controlada dos militares consolidou-se durante o governo de João Figueiredo. A movimentação popular permitiu a conquista do direito para eleger governador em 1982. Entre 1983 e 1984, a população brasileira engajou-se na Campanha das Diretas Já. Nessa campanha, a população brasileira exigia o retorno do direito de escolher quem seria o presidente do país. A última vez que isso tinha acontecido havia sido em 1960.

A campanha fracassou e a eleição indireta foi mantida. Em 1985, a eleição indireta para presidente aconteceu: o candidato dos militares era Paulo Maluf e o candidato da oposição era Tancredo Neves. A eleição de Tancredo Neves e seu vice, José Sarney, colocou fim à ditadura militar e deu início a um novo período democrático na história brasileira.

 

CONSEQUÊNCIAS

 

Entre as grandes consequências de 21 anos de ditadura, podemos destacar:

 

434 mortos por conta do autoritarismo do regime, além de mais de 8 mil indígenas mortos pela política de ocupação da Amazônia;

20 mil torturados;

Quase cinco mil pessoas com direitos políticos cassados;

Aumento da corrupção, pois não havia liberdade para investigar os crimes dos militares;

Redução nos direitos dos trabalhadores;

Aumento da desigualdade social;

Aumento do endividamento do Brasil;

Inflação alta e crise econômica etc.

 

 

ATIVIDADES PROPOSTAS

- LINK: ATIVIDADE SEMANAL: DITADURA CIVIL-MILITAR

- Fazer um resumo sobre o período da Ditadura Civil-Militar no Brasil. (4 laudas)

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GEOGRAFIA

 

ECONOMIAS ASIÁTICAS – ANÁLISE DE CASOS

 

Nesta aula, vamos conhecer o contexto socioecômico de algumas das maiores economias asiáticas: Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong. Esses atores globais despontam em diversas áreas: educacional, tecnológica, de defesa e cultura a nível global.

 

JAPÃO:

 

O território japonês apresenta peculiaridades: sofre a influência de três placas tectônicas – do Pacífico, Euro-Asiática e das Filipinas – o que ocasiona a formação de relevo montanhoso e a frequência de terremotos (ver mapa a seguir). As planícies são regiões de grande adensamento populacional e de atividades econômicas no país, já que são mais adequadas à ocupação humana do que as montanhas.


Aproximadamente 70% do território japonês é coberto por montanhas, que dificulta algumas atividades econômicas, como a agricultura. Assim, o país utiliza de outras potencialidades para desenvolver sua economia, como a tecnologia.

Com cerca de 126 milhões de habitantes, é um dos dez mais populosos do mundo. E, devido à grande densidade demográfica, possui grandes centros urbanos com milhões de habitantes e uma estrutura urbana que usa da tecnologia como fator-chave para o desenvolvimento econômico e criação de empregos.


Em um país com poucos recursos naturais a serem explorados, a economia japonesa se baseia no uso de alta tecnologia para a produção em larga escala. Isso faz com que o país importe produtos primários e exportes produtos industrializados, de maior valor agregado, gerando grande volume de vendas em sua balança comercial.

O espaço industrial japonês (ver figura a seguir) abrange as áreas urbanas predominantemente localizadas em planícies litorâneas (com exceções na região central do país). A concentração de riqueza nas regiões sul e central do Japão evidenciam a maior produtividade das indústrias nestas regiões, causando desigualdades regionais.



A produção industrial japonesa é diversificada: alimentos industrializados; produtos químicos de uso industrial ou doméstico; indústria do turismo; desenvolvimento de tecnologias inovadoras; áreas de pesquisa, dentre outras ações.

Devido à sua condição insular (arquipélago = conjunto de ilhas), o Japão esteve/está relacionado à exploração dos recursos marinhos. Isso quer dizer que muitas atividades econômicas japonesas dependem do mar, principalmente para a produção de alimentos e defesa nacional (ver figura a seguir).



TIGRES ASIÁTICOS: COREIA DO SUL, TAIWAN, CINGAPURA E HONG KONG

 

“Tigres Asiáticos        “é a denominação utilizada para agrupar Coreia do Sul (mapa 6), Taiwan (mapa 7), Cingapura (mapa 8) e Hong Kong(mapa 9 e mapa 5) num grupo de países que apresentam acelerado desenvolvimento socioecômico, com elevada qualidade de vida e produção tecnológica avançada. Esses quatro países, apesar da pequena extensão territorial, despontam internacionalmente como lugares de grande produção do conhecimento e de tecnologias utilizadas em todo o mundo.

 

Mapa 5 – Os “Tigres Asiáticos”


O desenvolvimento socioeconômico alcançado por esses países nas áreas mais diversas demonstra a capacidade criativa e produtiva de alguns países asiáticos. Seus contextos socioeconômicos e políticos nacionais são específicos, com poucas características em comuns.

 

Mapa 6 – Coreia do Sul: mapa da economia.


No mapa acima é possível observar as atividades econômicas realizadas na Coreia do Sul, com destaque para o setor industrial ligado à alta tecnologia, que não necessariamente demanda grande espaço, mas que apresenta elevados salários e produtividade crescente. Em seu pequeno território diversas atividades são realizadas, o que evidencia uma característica necessária: maximizar o uso do solo para a maior produção possível.

 

Mapa 7 – Taiwan


Assim como o Japão, o relevo influencia a forma como a sociedade taiwanesa ocupa o espaço, já que a maior parte do país é montanhosa (principalmente as regiões central, sul e sudeste). Isso quer dizer que o espaço disponível é pequeno mas, assim como nos demais “Tigres Asiáticos”, a tecnologia tende a ser aliada na produtividade e a interdependência econômica faz com que a importação de alimentos não seja uma barreira.

 

Mapa 8 – Cingapura


Um país com extensão territorial um pouco maior que a de Fortaleza, apresenta grande relevância no comércio internacional devido à sua posição geográfica: está entre a China, Índia, Austrália e outras grandes economias mundiais. Os fluxos econômicos nesse corredor de escoamento da produção mundial colocam Cingapura num lugar de privilégio: muitas indústrias e empresas internacionais são atraídas ao país devido à essa e outras facilidades (locacionais, tributárias e tecnológicas).

 

Mapa 9 – Hong Kong


Hong Kong é um território com status especial pertencente à China. Possui uma certa independência política e econômica, o que a coloca num papel importante durante períodos em que a economia chinesa era mais fechada ao mundo. Isso fez com que investimentos estrangeiros fossem realizados nessas ilhas, impulsionando seu desenvolvimento. Com a abertura gradual da economia chinesa, Hong Kong perde investimentos para outras cidades do país e deixa de ser a mais rica cidade chinesa.

Entretanto, as similaridades são maiores: elevados indicadores educacionais do ensino público; crescimento econômico acima da média mundial durante décadas; redução da pobreza; aumento da urbanização e, consequentemente, do número de habitantes nas grandes cidades; baixas taxas de mortalidade, fecundidade de natalidade; grande número de imigrantes em sua população total (principalmente Cingapura); crescente participação no mercado internacional; fortes empresas transnacionais (Samsung, LG, Kia etc.); crescente influência cultura mundial (K-Pop, novelas, músicas, estilos).

Assim, podemos destacar: no presente século, o desenvolvimento de tecnologias que ajudam a aumentar a produtividade e as elevadas condições de vida de uma população são fatores tão importantes quanto a disponibilidade de recursos naturais abundantes. Em outras palavras: hoje, não é necessário ter apenas recursos naturais para ser um país poderoso; é necessário ter tecnologia avançada e própria.

 

Resumindo:

O relevo japonês impossibilita a ocupação adensada de algumas regiões do país;

As montanhas são menos ocupadas do que as planícies no Japão;

As áreas urbanas japonesas apresentam elevada densidade demográfica;

Os recursos naturais do Japão são limitados;

A tecnologia japonesa é avançada;

O Japão importa a maior parte dos recursos naturais que consome;

A economia japonesa é uma das mais avançadas do mundo;

Os “Tigres Asiáticos” são países de destaque global;

Possuem economias avançadas e indicadores sociais elevados;

É crescente sua relevância global;

Coreia do Sul é destaque no grupo.

 

ATIVIDADE PROPOSTA

Fazer um resumo sobre a economia asiática. ( 3 laudas)